resumo sobre plurissignificaçao
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A plurissignificação da linguagem literária
As palavras não apresentam um sentido único. Dependendo da forma como são utilizadas ou da
situação em que são empregadas, podem assumir sentidos diferentes. No texto literário, por exemplo, as
palavras normalmente extrapolam seu sentido comum e podem até mesmo surpreender.
Plurissignificação da linguagem literária – é a
característica do texto literário de apresentar
mais de um significado e vários sentidos
interpretativos.
As palavras não apresentam um sentido único. Dependendo da forma como são utilizadas ou da
situação em que são empregadas, podem assumir sentidos diferentes. No texto literário, por exemplo, as
palavras normalmente extrapolam seu sentido comum e podem até mesmo surpreender.
Plurissignificação da linguagem literária – é a
característica do texto literário de apresentar
mais de um significado e vários sentidos
interpretativos.
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A tecnologia não apenas transforma as
práticas cotidianas, mas também os modos de produção intelectual e dilui os
limites entre compreensão e certeza”
A tecnologia é uma realidade presente em nossas salas de aula. Poucos alunos ainda utilizam dicionários de papel, a maioria pesquisa diretamente nos seus celulares conectados a WEB, em sites nem sempre confiáveis, mas extremamente rápidos. Cada palavra e ação nossa em sala de aula é imediatamente jogada na Internet, em sites como youtube, facebook, twitter, ou outro que venham a inventar enquanto digito esse texto. Rapidamente nossos alunos aprendem a utilizar ferramentas como editores de texto, imagens, vídeos, áudio... Por que não aproveitar essa disposição para o ensino da arte, para pensar arte, produzir arte e contextualizar arte?
“Percepção, memória, mimeses, história, política, identidade, experiência, cognição são hoje mediadas pela tecnologia.(...) Participação, representação, desejo, criação, expressão são conceitos transformados pela ação da tecnologia”.
Creio que é nessa brecha que podemos agir. Questionar, provocar, instigar alunos, colegas, pais a repensar a utilização da tecnologia seria um primeiro passo, perder o medo da tecnologia e usá-la a nosso favor é uma opção quase que obrigatória, sob o risco de ficarmos falando sozinhas em sala de aula, enquanto nossos alunos apreciam qualquer outra coisa que esteja no formato “digital” em frente aos seus olhos, ouvidos e cérebros.
Cabe aqui destacar que as colegas do curso de artes visuais contribuíram significativamente para a discussão trazendo suas impressões sobre o texto, e que fiquei particularmente tocada pelas colocações da colega Claudia Tedesco (do fórum do polo Gramado) por também compartilhar de algumas das dúvidas que ela tão bem enumera: “Pois quem tem cultura tem poder. E quem tem educação tem o quê? A quem interessa que o povo não tenha cultura? Será que é por isso que as escolas que possuem bons laboratórios de informática não possuem internet? As escolas que possuem a internet não possuem monitores para atender aos alunos? E as que possuem tudo e os laboratórios permanecem fechados para que os materiais não estraguem? Os professores que utilizam vários recursos tecnológicos como vídeos e data show, são vistos pelos como “matões” e não ministram os conteúdos previstos? Tecnologias contemporâneas: como usá-las como instrumento de mediação cultural? Como inserir a produção dos alunos com o espaço virtual? Não basta jogar na rede é preciso contextualizar diante das diversas realidades. Como formar um público que pesquise, analise e formule e reformule suas próprias considerações? Como inserir o aluno neste espaço de forma a desenvolver sua criatividade e imaginação?”(TEDESCO)
Como de costume, temos muito mais dúvidas do que certezas, mas fico feliz em saber que não estamos sozinhas nessa caminhada, que estamos, mesmo que distantes fisicamente, separadas por vários quilômetros, tão próximas, virtualmente, devido aos interesses, pensamentos e “dilemas” sobre arte, educação, mediação, tecnologia, política e vida.
A tecnologia é uma realidade presente em nossas salas de aula. Poucos alunos ainda utilizam dicionários de papel, a maioria pesquisa diretamente nos seus celulares conectados a WEB, em sites nem sempre confiáveis, mas extremamente rápidos. Cada palavra e ação nossa em sala de aula é imediatamente jogada na Internet, em sites como youtube, facebook, twitter, ou outro que venham a inventar enquanto digito esse texto. Rapidamente nossos alunos aprendem a utilizar ferramentas como editores de texto, imagens, vídeos, áudio... Por que não aproveitar essa disposição para o ensino da arte, para pensar arte, produzir arte e contextualizar arte?
“Percepção, memória, mimeses, história, política, identidade, experiência, cognição são hoje mediadas pela tecnologia.(...) Participação, representação, desejo, criação, expressão são conceitos transformados pela ação da tecnologia”.
Creio que é nessa brecha que podemos agir. Questionar, provocar, instigar alunos, colegas, pais a repensar a utilização da tecnologia seria um primeiro passo, perder o medo da tecnologia e usá-la a nosso favor é uma opção quase que obrigatória, sob o risco de ficarmos falando sozinhas em sala de aula, enquanto nossos alunos apreciam qualquer outra coisa que esteja no formato “digital” em frente aos seus olhos, ouvidos e cérebros.
Cabe aqui destacar que as colegas do curso de artes visuais contribuíram significativamente para a discussão trazendo suas impressões sobre o texto, e que fiquei particularmente tocada pelas colocações da colega Claudia Tedesco (do fórum do polo Gramado) por também compartilhar de algumas das dúvidas que ela tão bem enumera: “Pois quem tem cultura tem poder. E quem tem educação tem o quê? A quem interessa que o povo não tenha cultura? Será que é por isso que as escolas que possuem bons laboratórios de informática não possuem internet? As escolas que possuem a internet não possuem monitores para atender aos alunos? E as que possuem tudo e os laboratórios permanecem fechados para que os materiais não estraguem? Os professores que utilizam vários recursos tecnológicos como vídeos e data show, são vistos pelos como “matões” e não ministram os conteúdos previstos? Tecnologias contemporâneas: como usá-las como instrumento de mediação cultural? Como inserir a produção dos alunos com o espaço virtual? Não basta jogar na rede é preciso contextualizar diante das diversas realidades. Como formar um público que pesquise, analise e formule e reformule suas próprias considerações? Como inserir o aluno neste espaço de forma a desenvolver sua criatividade e imaginação?”(TEDESCO)
Como de costume, temos muito mais dúvidas do que certezas, mas fico feliz em saber que não estamos sozinhas nessa caminhada, que estamos, mesmo que distantes fisicamente, separadas por vários quilômetros, tão próximas, virtualmente, devido aos interesses, pensamentos e “dilemas” sobre arte, educação, mediação, tecnologia, política e vida.
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