resumo sobre disputa de Paquistão e Índia??
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A tensa relação entre Índia e Paquistão, pela disputa da região da Caxemira, teve início a partir da independência da Índia do imperialismo britânico, em 1947. Para entender a disputa pela Caxemira, é preciso ter em mente que, no momento da criação desses dois países (Índia e Paquistão), várias regiões e principados tiveram que optar por integrar uma dessas nações. A religião acentuou as tensões na região: a Índia formou-se basicamente por povos hindus; e o Paquistão, por povos muçulmanos, em sua maioria.
O território correspondente à Caxemira era governado na década de 1940 por um marajá (nobres da Índia) hindu que, por motivos religiosos, incorporou a região à Índia, pois a grande parte da população indiana era hindu. Em 1960, os chineses ocuparam uma parte do leste da Caxemira, que os indianos até hoje reivindicam. Na década de 1980, com o fortalecimento do fundamentalismo religioso muçulmano, tentativas de separação da Caxemira indiana tiveram início, com o apoio do Paquistão. Os líderes do movimento separatista reivindicavam a separação da Caxemira da Índia e a anexação ao Paquistão.
Na década de 1990, os movimentos separatistas e os conflitos se intensificaram na região, em virtude da radicalidade do governo paquistanês e do crescimento do fundamentalismo hindu por parte da Índia. As intensas ameaças pela disputa entre a região da Caxemira intensificaram a corrida armamentista paquistanesa e indiana e a intensa militarização das fronteiras desses dois países.
Tanto a Índia quanto o Paquistão dispõem de armas nucleares. Com isso, constantes ameaças nucleares pairam pelo mundo, que vive sobre a tensão de um possível ataque nuclear na região da Caxemira. Recentemente, o Paquistão abrigava o inimigo público dos Estados Unidos, Osama Bin Laden, que, aliás, foi morto em território paquistanês, no ano de 2011.
Atualmente, os conflitos e as disputas pela Caxemira estão longe de chegar ao fim. Além das disputas territoriais, outro fator ainda aumenta a tensão acentuadamente na região: as diferenças religiosas entre hindus e muçulmanos.
O território correspondente à Caxemira era governado na década de 1940 por um marajá (nobres da Índia) hindu que, por motivos religiosos, incorporou a região à Índia, pois a grande parte da população indiana era hindu. Em 1960, os chineses ocuparam uma parte do leste da Caxemira, que os indianos até hoje reivindicam. Na década de 1980, com o fortalecimento do fundamentalismo religioso muçulmano, tentativas de separação da Caxemira indiana tiveram início, com o apoio do Paquistão. Os líderes do movimento separatista reivindicavam a separação da Caxemira da Índia e a anexação ao Paquistão.
Na década de 1990, os movimentos separatistas e os conflitos se intensificaram na região, em virtude da radicalidade do governo paquistanês e do crescimento do fundamentalismo hindu por parte da Índia. As intensas ameaças pela disputa entre a região da Caxemira intensificaram a corrida armamentista paquistanesa e indiana e a intensa militarização das fronteiras desses dois países.
Tanto a Índia quanto o Paquistão dispõem de armas nucleares. Com isso, constantes ameaças nucleares pairam pelo mundo, que vive sobre a tensão de um possível ataque nuclear na região da Caxemira. Recentemente, o Paquistão abrigava o inimigo público dos Estados Unidos, Osama Bin Laden, que, aliás, foi morto em território paquistanês, no ano de 2011.
Atualmente, os conflitos e as disputas pela Caxemira estão longe de chegar ao fim. Além das disputas territoriais, outro fator ainda aumenta a tensão acentuadamente na região: as diferenças religiosas entre hindus e muçulmanos.
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