resumo sobre a sociedade do egito atual
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A República Árabe do Egito é um país quase quadrado, no canto nordeste do Continente Africano. O Egito faz fronteira com o Sudão ao sul, com a Líbia ao oeste, com o Mar Mediterrâneo ao norte e pelo Mar Vermelho e Israel ao leste. Egito e Israel lutaram 4 guerras em menos de 50 anos, mas depois o Egito liderou o mundo árabe no processo de paz com o seu vizinho. Em troca, o Egito recebeu de volta o domínio da Península do Sinai, onde estão localizadas as mais altas montanhas e um dos muitos desertos do país.
Pouca chuva cai sobre o Egito, então quase todos moram ao longo da única fonte de água, o Rio Nilo. Este rio toca em apenas 4% das terras do Egito, fazendo do Egito um dos lugares mais abarrotadas do mundo. Cairo, a capital da nação, é a maior cidade árabe e a maior cidade da África. É tão apinhada que as pessoas moram em prédios cuja construção nem está terminada ainda. Apesar de tudo, os egípcios são conhecidos por seu ótimo senso de humor e hospitalidade.
A maioria dos egípcios descende dos antigos egípcios e dos invasores árabes do século VII, que se espalharam numa área que hoje é conhecida por Arábia Saudita. Além de ter a maior população árabe do mundo, o Egito também é a liderança política e o Cairo um centro de cultura muçulmana e aprendizado. A maioria dos egípcios é muçulmano.
A quase-totalidade da população concentra-se no vale do Nilo, que representa um trigésimo da superfície do país, cujo restante é formado de desertos com alguns oásis. A enchente do Nilo (agosto-setembro) há muito condicionara a vida do país. Hoje, a construção de barragens permite a irrigação permanente, que propicia o desenvolvimento de culturas comerciais (cana-de-açúcar e, sobretudo, algodão de excelente qualidade), além de tradicionais culturas de cereais (trigo, milho, arroz). A "alta barragem" de Assuã (Sadd al-Ali) possibilitou a cultura em novas terras e, principalmente, forneceu energia de origem hidráulica, o que favoreceu, com o petróleo do nordeste, o desenvolvimento de uma indústria até então praticamente limitada ao tratamento do algodão. O canal de Suez forneceu importantes recursos, mas o conflito de 1967 interrompeu o tráfego (hoje restabelecido). O nível de vida da população é ainda pouco elevado (particularmente o dos camponeses ou felás). Alexandria é o principal porto do Egito, cuja capital Cairo é a maior cidade da África. A quase-totalidade da população concentra-se no vale do Nilo, que representa um trigésimo da superfície do país, cujo restante é formado de desertos com alguns oásis. A enchente do Nilo (agosto-setembro) há muito condicionara a vida do país. Hoje, a construção de barragens permite a irrigação permanente, que propicia o desenvolvimento de culturas comerciais (cana-de-açúcar e, sobretudo, algodão de excelente qualidade), além de tradicionais culturas de cereais (trigo, milho, arroz). A "alta barragem" de Assuã (Sadd al-Ali) possibilitou a cultura em novas terras e, principalmente, forneceu energia de origem hidráulica, o que favoreceu, com o petróleo do nordeste, o desenvolvimento de uma indústria até então praticamente limitada ao tratamento do algodão. O canal de Suez forneceu importantes recursos, mas o conflito de 1967 interrompeu o tráfego (hoje restabelecido). O nível de vida da população é ainda pouco elevado (particularmente o dos camponeses ou felás). Alexandria é o principal porto do Egito cuja capital Cairo é a maior cidade da África
Pouca chuva cai sobre o Egito, então quase todos moram ao longo da única fonte de água, o Rio Nilo. Este rio toca em apenas 4% das terras do Egito, fazendo do Egito um dos lugares mais abarrotadas do mundo. Cairo, a capital da nação, é a maior cidade árabe e a maior cidade da África. É tão apinhada que as pessoas moram em prédios cuja construção nem está terminada ainda. Apesar de tudo, os egípcios são conhecidos por seu ótimo senso de humor e hospitalidade.
A maioria dos egípcios descende dos antigos egípcios e dos invasores árabes do século VII, que se espalharam numa área que hoje é conhecida por Arábia Saudita. Além de ter a maior população árabe do mundo, o Egito também é a liderança política e o Cairo um centro de cultura muçulmana e aprendizado. A maioria dos egípcios é muçulmano.
A quase-totalidade da população concentra-se no vale do Nilo, que representa um trigésimo da superfície do país, cujo restante é formado de desertos com alguns oásis. A enchente do Nilo (agosto-setembro) há muito condicionara a vida do país. Hoje, a construção de barragens permite a irrigação permanente, que propicia o desenvolvimento de culturas comerciais (cana-de-açúcar e, sobretudo, algodão de excelente qualidade), além de tradicionais culturas de cereais (trigo, milho, arroz). A "alta barragem" de Assuã (Sadd al-Ali) possibilitou a cultura em novas terras e, principalmente, forneceu energia de origem hidráulica, o que favoreceu, com o petróleo do nordeste, o desenvolvimento de uma indústria até então praticamente limitada ao tratamento do algodão. O canal de Suez forneceu importantes recursos, mas o conflito de 1967 interrompeu o tráfego (hoje restabelecido). O nível de vida da população é ainda pouco elevado (particularmente o dos camponeses ou felás). Alexandria é o principal porto do Egito, cuja capital Cairo é a maior cidade da África. A quase-totalidade da população concentra-se no vale do Nilo, que representa um trigésimo da superfície do país, cujo restante é formado de desertos com alguns oásis. A enchente do Nilo (agosto-setembro) há muito condicionara a vida do país. Hoje, a construção de barragens permite a irrigação permanente, que propicia o desenvolvimento de culturas comerciais (cana-de-açúcar e, sobretudo, algodão de excelente qualidade), além de tradicionais culturas de cereais (trigo, milho, arroz). A "alta barragem" de Assuã (Sadd al-Ali) possibilitou a cultura em novas terras e, principalmente, forneceu energia de origem hidráulica, o que favoreceu, com o petróleo do nordeste, o desenvolvimento de uma indústria até então praticamente limitada ao tratamento do algodão. O canal de Suez forneceu importantes recursos, mas o conflito de 1967 interrompeu o tráfego (hoje restabelecido). O nível de vida da população é ainda pouco elevado (particularmente o dos camponeses ou felás). Alexandria é o principal porto do Egito cuja capital Cairo é a maior cidade da África
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