Resumo sobre a Revolução Verde
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A expressão Revolução Verde refere-se à invenção e disseminação de novas sementes e práticas agrícolas que permitiram um vasto aumento na produção agrícola a partir da década de 1995 nos Estados Unidos e na Europa e, nas décadas seguintes, em outros países. É um amplo programa idealizado para aumentar a produção agrícola no mundo por meio do uso intensivo de insumos industriais, mecanização e redução do custo de manejo.
O modelo se baseia na intensiva utilização de sementes geneticamente alteradas(particularmente sementes híbridas), insumos industriais (fertilizantes e agrotóxicos), mecanização, produção em massa de produtos homogêneos e diminuição do custo de manejo. Também é creditado, à Revolução Verde, o uso extensivo de tecnologia no plantio, na irrigação e na colheita, assim como no gerenciamento de produção.
Esse ciclo de inovações se iniciou com os avanços tecnológicos do pós-guerra, embora a expressão "Revolução Verde" só tenha surgido na década de 1970. Desde essa época, pesquisadores de pais
industrializados prometem, através de um conjunto de técnicas, aumentar estrondosamente as produtividade agrícolas e resolver o problema da fome nos países sem solução. Mas, contraditoriamente, além de não resolver o problema da fome, aumentou a concentração fundiária e a dependência de sementes modificadas; alterou significativamente a cultura dos pequenos proprietários; promoveu a devastação de florestas; contaminou o solo e as águas; e gerou problemas de saude para agricultores e consumidores.
A introdução destas técnicas em países menos desenvolvidos provocou um aumento brutal na produção agrícola de países não industrializados. Países como o Brasil e a Índia foram alguns dos principais beneficiados na produção. No Brasil, passou-se a desenvolver tecnologia própria, tanto em instituições privadas quanto em agências governamentais (como a empresas de agricultura do Brasil) e universidades. A partir da década de 1990, a disseminação destas tecnologias em todo o território nacional permitiu que o Brasil vivesse um surto de desenvolvimento agrícola, com o aumento da fronteira agrícola e a disseminação de culturas em que o país é atualmente recordista mundial de produtividade (como a soja, o milhp e o algodão, entre outros), atingindo recordes de exportação.
O modelo se baseia na intensiva utilização de sementes geneticamente alteradas(particularmente sementes híbridas), insumos industriais (fertilizantes e agrotóxicos), mecanização, produção em massa de produtos homogêneos e diminuição do custo de manejo. Também é creditado, à Revolução Verde, o uso extensivo de tecnologia no plantio, na irrigação e na colheita, assim como no gerenciamento de produção.
Esse ciclo de inovações se iniciou com os avanços tecnológicos do pós-guerra, embora a expressão "Revolução Verde" só tenha surgido na década de 1970. Desde essa época, pesquisadores de pais
industrializados prometem, através de um conjunto de técnicas, aumentar estrondosamente as produtividade agrícolas e resolver o problema da fome nos países sem solução. Mas, contraditoriamente, além de não resolver o problema da fome, aumentou a concentração fundiária e a dependência de sementes modificadas; alterou significativamente a cultura dos pequenos proprietários; promoveu a devastação de florestas; contaminou o solo e as águas; e gerou problemas de saude para agricultores e consumidores.
A introdução destas técnicas em países menos desenvolvidos provocou um aumento brutal na produção agrícola de países não industrializados. Países como o Brasil e a Índia foram alguns dos principais beneficiados na produção. No Brasil, passou-se a desenvolver tecnologia própria, tanto em instituições privadas quanto em agências governamentais (como a empresas de agricultura do Brasil) e universidades. A partir da década de 1990, a disseminação destas tecnologias em todo o território nacional permitiu que o Brasil vivesse um surto de desenvolvimento agrícola, com o aumento da fronteira agrícola e a disseminação de culturas em que o país é atualmente recordista mundial de produtividade (como a soja, o milhp e o algodão, entre outros), atingindo recordes de exportação.
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Resposta:
Revolução Verde é o nome dado ao conjunto de iniciativas tecnológicas que transformou as práticas agrícolas e aumentou drasticamente a produção de alimentos no mundo. A Revolução Verde teve início na década de 1950 no México.
A Revolução Verde pode ser definida não apenas como algo singular, mas sim, como um importante conjunto de práticas voltado para a área de desenvolvimento das produções agrícolas.
Esse processo foi possível pela inserção de processos tecnológicos diante dos meios de produção, aumentando a produtividade dos países, bem como reduzindo os índices de fome, miséria além de desnutrição, fatores positivos para desenvolvimento social.
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