Química, perguntado por rebeckalopez12, 10 meses atrás

resumo sobre a química dos fármacos e das drogas​

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Respondido por michaelasvdfs
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Resposta:

Os medicamentos homeopáticos são preparados a partir de substâncias extraídas da natureza, provenientes dos reinos mineral, vegetal ou animal.  

Para que a substância da natureza seja usada como medicamento homeopático, é necessário prévio conhecimento de sua potencialidade curativa, através da experimentação no homem são. Tais substâncias podem ser tanto tóxicas quanto inertes, desde que, quando experimentadas, ofereçam a melhor similitude aos sintomas da doença a ser tratada.

As preparações básicas dessas substâncias recebem o nome de tinturas-mãe e a partir delas são iniciados os processos das diluições sucessivas.

No início de suas experiências, Hahnemann começou diluindo os medicamentos e verificou que, quanto mais diluía, minimizavam-se as reações indesejáveis. Percebeu também que ao fazer diluições sucessivas das substâncias e agitá-las diversas vezes, obtinha sempre melhores resultados, foi assim que ele chegou às doses mínimas. Desta maneira, a toxicidade das substâncias é atenuada e o potencial curativo é aumentado.

Droga

A droga é uma substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou sanitária.

Droga designava primitivamente toda substância orgânica ou inorgânica empregada como ingrediente de tinturaria, química ou farmácia.  

As drogas usadas em medicina eram chamadas drogas medicinais, compreendendo as de origem animal, vegetal ou mineral. As mais comuns eram as de origem vegetal.

Fármaco

O fármaco são substância química que é o princípio ativo do medicamento.

O termo fármaco é a tradução do grego phármakon, que tanto designa medicamento como veneno, ou seja, qualquer substância capaz de atuar no organismo, seja em sentido benéfico ou maléfico. Este duplo sentido demonstra a arguta percepção dos gregos.

Fármaco, como sinônimo de medicamento, é pouco empregado em linguagem comum, estando ausente da maioria dos dicionários contemporâneos. Em linguagem médica tem sido utilizado de preferência com sentido restrito, para designar uma substância única, orgânica ou inorgânica, de composição conhecida. Nesta acepção não pode ser considerado sinônimo de medicamento.

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