Resumo sobre a crise social
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Resposta:
Apandemia evidenciou as desigualdades, o desfinanciamento de políticas essenciais, a ausência de políticas integradas e a incapacidade do atual governo brasileiro em implementar a Agenda 2030. Apenas o esforço da sociedade civil não basta.Nesse contexto, as mulheres são as mais impactadas, principalmente as pretas, indígenas, quilombolas e ribeirinhas. Houve um forte retrocesso na garantia dos direitos das mulheres: entre 2014 até 2019 os recursos do Programa de Política para as mulheres foi reduzido 75%!
O Brasil é um país profundamente desigual, machista e racista e a pandemia do COVID-19 escancarou o racismo estrutural que o país enfrenta desde a sua fundação.
Houve uma ruptura do diálogo com a sociedade civil organizada, fazendo com que a governança democrática despencasse em progressão geométrica. Essa postura fez com que o Brasil caísse no ranking de desempenho democrático, passando a ocupar a 52ª posição de 167 países e o 10º lugar na América Latina.
Resposta:
Apandemia evidenciou as desigualdades, o desfinanciamento de políticas essenciais, a ausência de políticas integradas e a incapacidade do atual governo brasileiro em implementar a Agenda 2030. Apenas o esforço da sociedade civil não basta.
Por Amanda da Cruz Costa
Ahumanidade está vivenciando uma multiplicidade de crises: ambiental, social, econômica, climática, da democracia (com a ascensão de governos conservadores). Todas essas crises foram potencializadas pela crise do Coronavírus, que já soma mais de 110 mil mortes no Brasil.
Das 85 metas ligadas ao eixo social do Relatório Luz,
10 estão ameaçadas
12 estão estagnadas
12 têm progresso insuficiente
4 têm progresso satisfatório
36 apresentam retrocesso
11 não possuem dados suficientes para análise
APENAS 16, DAS 85 METAS, APRESENTAM ALGUM TIPO DE PROGRESSO!
Esse cenário deixa evidente o retrocesso brasileiro, que opera numa lógica exploratória e pouco sustentável: políticas de austeridade, combate à ciência, flexibilização da gestão ambiental, desmonte das políticas públicas e intensificação da pobreza estrutural, aumentando de 6,4% para 6,6%.
Houve uma ruptura do diálogo com a sociedade civil organizada, fazendo com que a governança democrática despencasse em progressão geométrica. Essa postura fez com que o Brasil caísse no ranking de desempenho democrático, passando a ocupar a 52ª posição de 167 países e o 10º lugar na América Latina.
Nesse contexto, as mulheres são as mais impactadas, principalmente as pretas, indígenas, quilombolas e ribeirinhas. Houve um forte retrocesso na garantia dos direitos das mulheres: entre 2014 até 2019 os recursos do Programa de Política para as mulheres foi reduzido 75%!
O Brasil é um país profundamente desigual, machista e racista e a pandemia do COVID-19 escancarou o racismo estrutural que o país enfrenta desde a sua fundação.
Como exemplo do racismo estrutural, podemos destacar os indicadores sociais de 2019, que apontam que, em 2018, pessoas brancas ganhavam em média 73,9% a mais do que pessoas negras. Se continuarmos assim, o futuro inclusivo, colaborativo e sustentável que a Agenda 2030 propõem nunca será alcançado!
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