resumo resumo sobre o hino de Sergipe
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Resposta:
O Hino de Sergipe é o mais antigo símbolo em uso no estado de Sergipe e foi oficializado pela Assembléia Provincial em 5 de julho de 1836.[1]
A letra é do poeta e professor Manoel Joaquim de Oliveira Campos e a música é do Frei José de Santa Cecília, ambos sergipanos.[1] O seu título é "Alegrai-vos Sergipanos" e seus versos lembram a emancipação política da então Capitania de Sergipe del-Rei da Capitania da Baía de Todos os Santos (atual Bahia), fato ocorrido em 8 de julho de 1820.[2]
O hino é cantado ou tocado por bandas de música em solenidades oficiais, como posse de autoridades do estado e cerimônias comemorativas.
A melodia do hino foi inspirada em trecho da peça L'Italiana in Algeri de Gioachino Rossini.[2]
Espero ter ajudado!!
Resposta:
letra é do poeta e professor Manoel Joaquim de Oliveira Campos e a música é do Frei José de Santa Cecília, ambos sergipanos. O seu título é "Alegrai-vos Sergipanos" e seus versos lembram a emancipação política da então Capitania de Sergipe del-Rei da Capitania da Baía de Todos os Santos (atual Bahia), fato ocorrido em 8 de julho de 1820.
Explicação:
Hino: Alegrai-vos, Sergipanos,
Eis que surge a mais bella aurora
Do aureo jucundo dia
Que a Sergipe honra e decora
O dia brilhante,
Que vimos raiar,
Com canticos doces
Vamos festejar
A bem de seus filhos todos,
Quis o Brasil se lembrar
De o seu immenso terreno
Em provincias separar.
Isto se fez, mas contudo
Tão commodo não ficou,
Como por más consequências
Depois se verificou.
Cansado da dependência
Com a província maior,
Sergipe ardente procura
Um bem mais consolador.
Alça a voz que o Throno sobe,
Que ao Soberano excitou;
E, curvo o Throno a seus votos,
Independente ficou.
Eis, Patricios Sergipanos,
Nossa dita singular,
Com doces e alegres cantos
Nós devemos festejar.
Mandemos porém ao longe
Essa espécie de rancor;
Que inda hoje alguém conserva
Aos da provincia maior.
A união mais constante
Nos deverá consagrar,
Sustentando a Liberdade
De que queremos gozar.
Se vier danosa intriga,
Nossos lares habitar,
Desfeitos aos nossos gostos
Tudo em flor há de murchar.