Resumo livro construindo na educação infantil 2
Soluções para a tarefa
Resposta:Encontros e Encantamentos na Educação Infantil, uma obra que nos remete ao
mundo da fantasia, do mágico, sem deixar de lado o comprometimento com a educação das
crianças de 0 a 6 anos.
São relatos de experiências de estágio curricular, vivenciadas por alunas da 8a fase
do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Santa Catarina, no ano de 1997, e
também por crianças, professores, funcionários de creches e pré - escolas públicas de
Florianópolis - SC.
Experiências que nos levam a redescobrir, a resignificar o cotidiano da Educação
Infantil de uma maneira comprometida e apaixonada.
Capítulo por capítulo, as autoras nos fazem viajar no mundo dos limites e das
possibilidades, apresentando histórias de vivências com e entre as crianças, que envolvem
faz - de conta, imaginação, tempo, espaço, rotina, constância, planejamento, registro,
avaliação... que envolvem a construção do grupo... das identidades o “eu” e o “outro”...
nosso pulsar... nossa vida!
O primeiro capítulo deste livro: “Andando por creches e pré - escolas públicas:
construindo uma proposta de estágio”, traz uma síntese da proposta de estágio, que vem
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sendo construída no curso de Pedagogia – habilitação em Educação Infantil, na
Universidade Federal de Santa Catarina.
Esta proposta consiste na atuação em creches e pré - escolas públicas, por meio de
projetos de estágio que propiciem espaços para a reflexão do grupo (toda a instituição),
sobre o fazer pedagógico na Educação Infantil.
“O trabalho pedagógico na creche: entre limites e possibilidades”, segundo capítulo,
mostra-nos um pouco da proposta de estágio, fazendo-nos adentrar no cotidiano da creche
(caracterizando seus limites e possibilidades), e também no desafio de trabalhar com bebês,
bem como o início do encaminhamento dos estágios por meio de projetos.
O terceiro capítulo, com o título “Espaço que dê Espaço”, outra experiência com bebês,
ressalta a importância da organização do espaço para o trabalho com crianças pequenas e
sua relação com a intenção do educador e, até mesmo, com a concepção de infância que
permeia o trabalho pedagógico na creche.
Uma aventura: “O mapa do tesouro: ultrapassando obstáculos e seguindo pistas no
cotidiano da Educação Infantil”, o quarto capítulo, enfatiza a importância do registro diário,
que não vai apenas relatar fatos, mas mostrar vida, movimento do grupo, reflexões para
poder planejar e avaliar. Registro que mostra barreiras, obstáculos, mas que também dá
pistas para o aventurar-se.
Além da reflexão sobre o registro, este capítulo ainda resgata a importância de
contar histórias para as crianças de 0 a 6 anos de idade.
“Por encanto, contando contos... histórias de um projeto de trabalho”, é o quinto
capítulo, prioriza a fantasia e o suspense, o contar histórias, alegrar-se e aventurar-se com
as histórias e o faz-de-conta no cotidiano da Educação Infantil.
“Alevanta, boi dourado, alevanta devagar...”: meninos e meninas brincando com o
boi-de-mamão, fazendo-se grupo” é o sexto capítulo e nos mostra com crianças de um ano
e meio a dois anos e meio a experiência de construir, cantar e encantar o espaço e as
personagens do boi - de - mamão, experiência rica de alegria, festa e entusiasmo... como a
própria apresentação do boi - de - mamão.
No sétimo capítulo estamos “Entre fadas, jacarés e pintores: A história de
construção de um grupo”, que de forma mágica nos apresenta um espetáculo no qual, cada
ato nos faz refletir sobre o grupo, a roda, a rotina... a mágica, a fantasia, o sonho, a alegria...
a imaginação, a criação... as crianças, personagens principais deste capítulo.
Era uma vez crianças de 3 anos e meio a 4 anos e meio, que estavam envolvidas com
cobras, bruxas, castelos, castelo Rá - Tim - Bum, boi - de - mamão, ... boi - de -
mamão? O que o boi - de - mamão tem haver com castelo? É no capítulo oito, “Era uma
vez ... crianças, cobras, bruxas e histórias de encantamento”, percebemos como o inventar,
fantasiar, imaginar podem gerar mil formar de encenar.
Autores, personagens, cenários... Reis, rainhas... eles estão nas histórias que lemos e que
fazemos, e no capítulo 9 - “Ouvindo e fazendo histórias” - as crianças de 4 anos e meio a 5
anos e meio formam seu grupo, na roda, mesmo com reis e rainhas, dividem seus medos e
viajam nas histórias, mostrando que para elas a história não tem fim, ela se renova a cada
instante.
“Planejamento na educação Infantil: mais que atividade, a criança em foco”, é o
décimo capítulo que nos leva a pensar que toda essa alegria, todo esse encantamento não é
Explicação: