Sociologia, perguntado por angela200berdin, 10 meses atrás

RESUMO finais: estado Absolutista
estado liberal
estado soviético estado fascista
estado de bem-estar social
estado neoliberal

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Respondido por evelisesantos3
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     Estado absolutista: O predominou na Europa entre os séculos XVI e XVIII, fundamenta-se na centralização do controle das atividades econômicas, da prática de justiça e do comando sobre o exército nacional. Um dos principais pensadores do Estado Absolutista foi Thomas Hobbes. Segundo Hobbes, o estado de natureza retrata uma situação em que todos estão contra todos, em permanente guerra. A função do Estado seria assegurar a paz e a vida dos súbitos e evitar a predominação da violência inerente ao estado de natureza. Isso exigiria que cada indivíduo transferisse para o Estado sua liberdade natural, por meio de um contrato ou pacto social. Nesse contrato, renunciariam à sua   liberdade e receberam em troca a segurança oferecida pelo Estado. A soberania sobre os súbitos torna-se, absoluta.     Estado liberal ou burguês foi inspirado pelos ideais da Revolução Francesa: Liberdade, igualmente e fraternidade. Esses princípios moveram as lutas políticas da burguesia contra o absolutismo na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Os fundamentos do Estado liberal são a soberania popular e a representação política, ou seja, o poder é do povo, que o exerce por meio de representantes. O político e filósofo Francês Charles-Louis de Secondat, conhecido como Montesquieu, elaborou a ideia de divisão dos poderes ou funções do Estado (Executivo, legislativa e judiciário). O objetivo era contestar as idéias absolutistas, que justificava a concentração dos poderes nas mãos do soberano, pois a vontade do líder se confundia com as necessidades do Estado.     Estado Fascista: Movimento antiliberais e anticomunistas. O fascismo foi um movimento político surgido na Itália entre 1919 e 1920,liderado por Benito Mussolini. Nacionalista, fundamentava suas origens nl restabelecimento das glórias romanas,  com o objetivos de expansão imperialista. O fascismo teorizou um sistema peculiar de poder no qual o Estado, personificado em um partido único, de massa e hierarquicamente organizado, era o único criador do direito e da moral, não havendo limites à sua autoridade. Para o fascismo, a nação era uma unidade moral, política e econômica que se realizava integralmente no Estado. O regime fascista desprezava os valores do individualismo liberal e se colocava em oposição frontal ao socialismo.     O Estado de bem-estar social (Ebes), também denominado Welfare State, foi o modelo adotado pelas grandes economias liberais na primeira metade do século XX. A crise capitalista de 1929,o desemprego, a inflação, o crescimento do movimento operário,  a emergência dos regimes antiliberais e a competição entre as grandes corporações monopolistas foram alguns dos fatores que contribuíram para sua emergência. O Ebes desenvolveu uma política intervencionista, voltada ao atendimento dos direitos sociais básicos, como saúde, educação, trabalho, salário, transporte e previdência social. O pilar desse Estado estaria na política do pleno emprego: o Estado deveria enfatizar políticas de geração de emprego, com o objetivo de criar o vínculo social necessário para a estabilidade, a coesão social e a democracia. No final da década de 1960,o Ebes começou a sofrer críticas diante da inadequação dos gastos públicos com a previdência, causados pelo aumento do desemprego e pela recessão econômica mundial, que culminou na crise do petróleo de 1973. Apesar das críticas, permanece como modelo de Estado em alguns países da Europa ocidental, em especial na Dinamarca, na Noruega e na Suécia.

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