Geografia, perguntado por msilvasampaio32, 10 meses atrás

resumo é urgente por favor me ajudem




A globalização em que vivemos, segundo o documentário, é a segunda. A primeira globalização, na visão do documentário, foi na época colonialista. Época em que os produtos e culturas europeias expandiam-se pelo mundo por meio das caravanas. Nesse período, as culturas dos povos latinos foram substituídas pela cultura europeia cristã sem muita resistência por parte dos povos nativos. Ela se desenvolveu além das catequeses, por meio do câmbio. Por exemplo, o Pau-brasil não tinha tanta utilidade para os índios quanto para os europeus. Dessa maneira, os europeus trocavam objetos que em sua concepção eram banais, como espelhos, pela árvore que os índios pensavam ser banal.

A segunda globalização se mantém através dos meios de comunicação e se caracteriza pela internacionalização dos países no meio cultural, econômico e político, de forma que as trocas voluntárias sejam mais facilitadas ainda do que as da primeira globalização. A globalização, apesar de ter influência dos Estados, é algo que beneficia as grandes corporações já que ela permite atingir mercados do mundo inteiro. Sabe-se que o capitalista sempre está à procura de novos mercados, o que aumenta a expansão do mercado para várias regiões do mundo.

Segundo Milton Santos, a tecnologia que alcançamos hoje é capaz de dar vida digna a todos, porém, também diz que o Estado tem seu papel nessa tarefa de dar dignidade através de vias democráticas. Essas críticas feitas no documentário apontam para um sistema econômico mais estatista e intervencionista, onde trechos do documentário mostram manifestantes que protestavam contra privatizações em geral, inclusive da distribuição de água.

Por fim, o documentário ainda cita o Consenso de Washington e o classifica como neoliberal. Apesar disso, o erro está em classificar o Consenso de Washington como neoliberal ao mesmo tempo em que ele aponta um gasto melhor pelo Estado. Isso de forma alguma diminui a intervenção do Estado na economia, muito pelo contrário

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Respondido por leticiasori34
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. A primeira globalização, na visão do documentário, foi na época colonialista.

Nesse período, as culturas dos povos latinos foram substituídas pela cultura europeia cristã sem muita resistência por parte dos povos nativos.

Ela se desenvolveu além das catequeses, por meio do câmbio. Por exemplo, o Pau-brasil não tinha tanta utilidade para os índios quanto para os europeus.

A segunda globalização se mantém através dos meios de comunicação e se caracteriza pela internacionalização dos países no meio cultural, econômico e político, de forma que as trocas voluntárias sejam mais facilitadas ainda do que as da primeira globalização. A globalização, apesar de ter influência dos Estados, é algo que beneficia as grandes corporações já que ela permite atingir mercados do mundo inteiro. Sabe-se que o capitalista sempre está à procura de novos mercados, o que aumenta a expansão do mercado para várias regiões do mundo.

Segundo Milton Santos, a tecnologia que alcançamos hoje é capaz de dar vida digna a todos, porém, também diz que o Estado tem seu papel nessa tarefa de dar dignidade através de vias democráticas. Essas críticas feitas no documentário apontam para um sistema econômico mais estatista e intervencionista, onde trechos do documentário mostram manifestantes que protestavam contra privatizações em geral, inclusive da distribuição de água.

Por fim, o documentário ainda cita o Consenso de Washington e o classifica como neoliberal. Apesar disso, o erro está em classificar o Consenso de Washington como neoliberal ao mesmo tempo em que ele aponta um gasto melhor pelo Estado. Isso de forma alguma diminui a intervenção do Estado na economia, muito pelo contrário

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