resumo do texto ''O AVARENTO ''
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resumo na explicação
Resposta: o avarento
"Bom Cultivo sem bom uso não passa de uma safra perdida..."
Fábulas de Esopo Ilustradas - O Avarento
"No mundo do avarento, o ato da doação não passa de um doloroso gesto de autoflagelação..."
Um Avarento, enterrara um pote de ouro, num local secreto do seu jardim.
E todos os dias, antes de ir dormir, ele ia até aquele local, desenterrava o pote e contava cada moeda de ouro para se certificar de que tudo ainda estava lá.
Ocorre que, de tanto repetir aquelas viagens ao mesmo ponto, um Ladrão, que já o observava há bastante tempo, curioso para saber o que o Avarento estava escondendo, veio na calada da noite, desenterrou o tesouro e desapareceu mundo afora.
Quando o Avarento descobriu sua grande perda, foi tomado de aflição e desespero.
E caindo em prantos, Ele gemia e chorava, enquanto puxava os poucos cabelos que ainda lhe restavam, maltratados pela absoluta falta de cuidados.
Alguém que passava pelo local, ao escutar seus lamentos, quis saber o que acontecera.
"Meu ouro! Todo meu ouro..." chorava inconsolável o avarento, "alguém o roubou de mim!"
"Seu ouro? Ele estava nesse buraco? Por que você o colocou aí? Por que não o deixou num lugar seguro, como dentro de casa, onde poderia mais facilmente pegá-lo quando precisasse comprar alguma coisa?"
espero ter ajudado!
"Comprar?" exclamou furioso o Avarento. "Você não sabe o que diz... Ora, eu jamais usaria aquele ouro. Nunca pensei de gastar dele uma peça sequer..."
Então, o estranho pegou uma grande pedra, e jogando-a dentro do buraco vazio, disse:
"Se é esse o caso, enterre então essa pedra, ela terá o mesmo valor que tinha para você o tesouro que perdeu..."
Explicação: resumo : O Avarento
«No mundo do avarento, o ato da doação não passa de um doloroso gesto de autoflagelação. .». Um Avarento, enterrara um pote de ouro, num local secreto do seu jardim. Ocorre que, de tanto repetir aquelas viagens ao mesmo ponto, um Ladrão, que já o observava há bastante tempo, curioso para saber o que o Avarento estava escondendo, veio na calada da noite, desenterrou o tesouro e desapareceu mundo afora.
Quando o Avarento descobriu sua grande perda, foi tomado de aflição e desespero. «Meu ouro! Todo meu ouro...» chorava inconsolável o avarento, «alguém o roubou de mim!».
«Comprar?» exclamou furioso o Avarento.