resumo do processo de colonização na angola
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O papo começou com um grupo de presidentes europeus combinando o que iam dizer ao mundo para justificar o processo de colonização em pleno século XIX.
Na Bélgica, decidiram que iriam dizer o seguinte: estava difundindo a cultura do ocidente para esses povos da África, que iriam invadir e colonizar.
Apareceu até um poeta dizendo que era um fardo para o europeu ensinar pelo mundo o seu modo de vida vitorioso (Kippling)
Portugal ficou com Moçambique, Angola - a sua pergunta - e Guiné Portuguesa.
Os portugueses que chegavam nessas regiões - a de Agola - queriam terras para morar. Mas isso só era possível se tomassem as terras dos nativos de Angola.
Foi o que fizeram.
Em Angola: confiscaram terras, ocuparam terras sem cultivo mas que eram dos angolanos e ainda por cima, forçaram povos que eram nômades - que não moram num lugar fixo, andam por aqui e ali super livres, coletando frutos e caçando ou pescando - obrigaram essas pessoas a mudarem o modo de vida e se fixarem em lugares específicos que os portugueses escolheram.
Obrigavam a trabalhar e a pagar impostos altos. A resistência era entendida como falta de caráter e preguiça de trabalhar.
A diferença entre as colonizações de Angola e do Brasil era que, em 1500, o capitalismo comercial financiava a colonização, e o rei era o beneficiário. No século XIX, são as empresas do capitalismo financeiro e industrial as beneficiárias, e não o Estado.
A dominação imperialista era realizada por meio da administração direta - eu mando no seu país - ou indireta : fazendo aliança com a elite local.
De qualquer modo, o que se esperava e se obteve foi a exploração de Angola, a mão de obra angolana e o controle da produção e do consumo.
As consequências dessa violência podemos ver nos dias de hoje: pobreza, fome, desnutrição, doenças endêmicas, desemprego, guerras étnicas, por causa da união forçada de tribos inimigas no mesmo terreno, que os europeus -todos- obrigaram a realizar.
Gente boa, puxa vida.
Na Bélgica, decidiram que iriam dizer o seguinte: estava difundindo a cultura do ocidente para esses povos da África, que iriam invadir e colonizar.
Apareceu até um poeta dizendo que era um fardo para o europeu ensinar pelo mundo o seu modo de vida vitorioso (Kippling)
Portugal ficou com Moçambique, Angola - a sua pergunta - e Guiné Portuguesa.
Os portugueses que chegavam nessas regiões - a de Agola - queriam terras para morar. Mas isso só era possível se tomassem as terras dos nativos de Angola.
Foi o que fizeram.
Em Angola: confiscaram terras, ocuparam terras sem cultivo mas que eram dos angolanos e ainda por cima, forçaram povos que eram nômades - que não moram num lugar fixo, andam por aqui e ali super livres, coletando frutos e caçando ou pescando - obrigaram essas pessoas a mudarem o modo de vida e se fixarem em lugares específicos que os portugueses escolheram.
Obrigavam a trabalhar e a pagar impostos altos. A resistência era entendida como falta de caráter e preguiça de trabalhar.
A diferença entre as colonizações de Angola e do Brasil era que, em 1500, o capitalismo comercial financiava a colonização, e o rei era o beneficiário. No século XIX, são as empresas do capitalismo financeiro e industrial as beneficiárias, e não o Estado.
A dominação imperialista era realizada por meio da administração direta - eu mando no seu país - ou indireta : fazendo aliança com a elite local.
De qualquer modo, o que se esperava e se obteve foi a exploração de Angola, a mão de obra angolana e o controle da produção e do consumo.
As consequências dessa violência podemos ver nos dias de hoje: pobreza, fome, desnutrição, doenças endêmicas, desemprego, guerras étnicas, por causa da união forçada de tribos inimigas no mesmo terreno, que os europeus -todos- obrigaram a realizar.
Gente boa, puxa vida.
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Resposta:
Em 1482, os portugueses capitaneados por Diogo Cão aportaram em Angola com a intenção de buscar metais preciosos e escravos, também buscavam um caminho para as Índias. Em 1492 os portugueses - a partir de Angola - fizeram contratos com o Rei do Congo, Nzinga a Nkuvu , que viu nos portugueses uma grande chance de estabelecer novos comércios, e tratou logo de se converter ao catolicismo, pensando politicamente, para agradecer aqueles que chegavam, tornando-se João I do Congo.
Explicação:
espero ter ajudado kk fico meio grande mas foi mal qual quer coisa
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