resumo do livro Pesquisa na escola: o que é, como se faz
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A grande maioria dos professores, enquanto “orientadores”, não conseguem desempenhar esse papel de forma adequada. Tais professores deveriam “ensinar a aprender”, no entanto, não atendem as necessidades dos alunos durante a aprendizagem. Esse é o tema principal abordado neste livro, que apresenta uma linguagem extremamente simples e fácil de entender.
O livro está dividido em duas partes, assim designado: (1) O Fio de Ariadne; (2) O Fantasma de Procusto. Ambos apresentam os principais desafios enfrentados pelos alunos, devido aos métodos usados de forma irresponsável por alguns professores, no que diz respeito à aprendizagem, além de proporcionar uma discussão a respeito da importância da pesquisa na escola em geral.
A Primeira Parte – “O Fio de Ariadne” – mostra como é fácil um aluno se “perder” diante de uma aprendizagem mal-orientada. Este é um dilema antigo ainda enfrentado pela maioria dos alunos. Bagno menciona a necessidade de se fazer uma “pesquisa científica”, afim de “guiar” o aluno pelo caminho certo. “Ensinar a pesquisar” é o principal objetivo desta primeira parte do livro, além de instruir o aluno a fazer um “projeto” passo a passo, com o intuito de tornar os aprendizados mais práticos, organizados e atualizados. O projeto é, pois, necessário para tornar o ensino mais atraente.
A Segunda Parte – “O Fantasma de Procusto” – mostra o dogmatismo que reina no ensino da língua portuguesa, e, conseqüentemente, a instalação de um “preconceito lingüístico” na maneira de ensinar português. O ensino da gramática tornou-se assustador, pois não atende a realidade dos alunos. Bagno fala que a gramática ignora qualquer possibilidade de mudança no ensino da língua, e propõe algumas idéias para tentar tornar o ensino de português mais conveniente. Basicamente, o ensino de português, em vez de se preocupar com regras, deveria se preocupar com as potencialidades da língua, o que resultaria no crescimento da linguagem.
Bagno também faz inúmeras críticas ao método de ensino utilizado pela maioria dos professores, mas apesar de existir esses problemas envolvendo a aprendizagem, ele mostra que é possível mudar a “maneira de ensinar” desses professores, a fim de tornar a Língua Portuguesa uma disciplina prazerosa e objeto de pesquisa na escola de uma forma nunca vista antes.
O livro está dividido em duas partes, assim designado: (1) O Fio de Ariadne; (2) O Fantasma de Procusto. Ambos apresentam os principais desafios enfrentados pelos alunos, devido aos métodos usados de forma irresponsável por alguns professores, no que diz respeito à aprendizagem, além de proporcionar uma discussão a respeito da importância da pesquisa na escola em geral.
A Primeira Parte – “O Fio de Ariadne” – mostra como é fácil um aluno se “perder” diante de uma aprendizagem mal-orientada. Este é um dilema antigo ainda enfrentado pela maioria dos alunos. Bagno menciona a necessidade de se fazer uma “pesquisa científica”, afim de “guiar” o aluno pelo caminho certo. “Ensinar a pesquisar” é o principal objetivo desta primeira parte do livro, além de instruir o aluno a fazer um “projeto” passo a passo, com o intuito de tornar os aprendizados mais práticos, organizados e atualizados. O projeto é, pois, necessário para tornar o ensino mais atraente.
A Segunda Parte – “O Fantasma de Procusto” – mostra o dogmatismo que reina no ensino da língua portuguesa, e, conseqüentemente, a instalação de um “preconceito lingüístico” na maneira de ensinar português. O ensino da gramática tornou-se assustador, pois não atende a realidade dos alunos. Bagno fala que a gramática ignora qualquer possibilidade de mudança no ensino da língua, e propõe algumas idéias para tentar tornar o ensino de português mais conveniente. Basicamente, o ensino de português, em vez de se preocupar com regras, deveria se preocupar com as potencialidades da língua, o que resultaria no crescimento da linguagem.
Bagno também faz inúmeras críticas ao método de ensino utilizado pela maioria dos professores, mas apesar de existir esses problemas envolvendo a aprendizagem, ele mostra que é possível mudar a “maneira de ensinar” desses professores, a fim de tornar a Língua Portuguesa uma disciplina prazerosa e objeto de pesquisa na escola de uma forma nunca vista antes.
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