Português, perguntado por jolonga7027, 11 meses atrás

resumo do livro o misterio dos 5 estrelas​

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Respondido por paulojorgesrf
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Resposta:

A coleção “Vaga-lume” sempre me despertou uma grande curiosidade: ficar ouvindo histórias de gente que começou a ler através dela, que cresceu lendo seus livros, etc. E eu apenas pensava: “Mas que diabos essa tal de Vaga-lume tem para tanta gente gostar dela?”. Não demorou muito para eu descobrir o porquê.

Meu primeiro contato com ela foi com um livro chamado “Tráfico de Anjos”. Lembro que eu estava gostando bastante, mas eu o abandonei, não me lembro o motivo. Depois de alguns meses, encontrei na biblioteca o livro “Spharion”, ou o conhecido livro no qual eu me dei de cara com o chão. Esse foi um dos livros mais chato que eu já li na minha vida, talvez mais até que “O Código Da Vinci”, juntamente com “O Escaravelho do Diabo”, da mesma autora.

Até que, um certo dia, encontrei o (incrível) “Éramos Seis” de Maria José Dupré. E mau interesse por esses livros aumentou (ou reapareceu novamente). Então, passeando pela rua, eu achei esse livro, se eu não me engano em um sebo, e comprei, já sabendo que era um dos mais famosos dessa coleção. Para não ficar enrolando, encaixei-o nas minhas metas desse ano.

Agora, vamos a resenha:

Esse livro vai contar a história de Leo, um bellboy de um hotel 5 estrelas, que, ao levar os jornais para o apartamento 222, vê um corpo embaixo da cama do hóspede e, em seu robe, uma mancha de sangue. Porém, ao retornar ao quarto com um amigo, o corpo desapareceu. Ele tenta avisar outras pessoas, porém é ignorado e tachado como louco. Ele é apenas um pobre garoto, e seus inimigos são ricos e influentes. Conseguirá ele, afinal, resolver o instigante mistério do 5 estrelas?

Só tenho uma palavra para dizer: Que livro espetacular. Eu achava que era exagero das pessoas quando elas diziam que não conseguiam largar esse livro. Mas eu tenho que concordar com elas: não é fácil de largar esse livro.

Uma coisa que eu já havia percebido em um conto que eu li desse autor (o nome exato eu não recordo) e notei novamente nessa história é que Marcos Rey sabe o que está fazendo. Ou seja, é fácil notar que ele não ficava só escrevendo e pondo na história a primeira coisa que lhe vinha pela mente, pelo contrário: suas histórias são bem planejadas demais para serem dessa forma (diferente de certas Veronica Roth ou Rick Riordan por aí).

Porém, tenho um alerta para as pessoas que quiserem ler “O Mistério do 5 Estrelas”: esse é um livro INFANTO-JUVENIL. Traduzindo: sabe toda aquela complexidade da trama que você encontra em Agatha Christie ou em Edgar Allan Poe, por exemplo? Aqui, ela não existe. Esta é mais uma história para você ler rapidamente, para relaxar numa noite tempestuosa.

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