resumo do livro diário de um banana dias de cão começo meio e fim
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As férias chegaram enquanto todas as crianças querem por querem sair por ai se divertir. Jogar bola na rua. Correr. Brincar. Greg quer ficar em casa jogando videogame. Ficar dentro de casa. Vou dizer, isso não é lá algo que seja tão ruim, desde que não seja exagerado, o Greg insiste em ser.
Percebendo isso a mãe de Greg tem outros planos para ele, seja reunião em família, uma tentativa de unir os filhos do pai. Seja viagens com a família de seu melhor amigo Rowley. Até uma nova e “agradável” companhia é inserida nas férias de Greg. Um cãozinho de nome típico: “Chuchu”.
É de se esperar que essas férias não sejam tão divertidas como Greg sonhara. Ok! Vai ser bem movimentada, mas cheia de problemas.
“Sabe, eu devia ter seguido o meu plano original de passar o verão dentro de casa, porque todos os meus problemas começaram no segundo em que pus o pé fora de casa” (Pag.212)
“Dias de cão” é o quarto livro da série “Diário de um banana”, depois do ótimo livro anterior, eu esperava muito desse livro. Não que ele não seja legal, mas esperava algo mais engraçado. Percebo que a história não segue uma evolução continua, o que é bom por lado, afinal não é uma história que possua um intento grandioso, é série para se divertir e assim aprender algumas coisas.
O grande mérito desse quarto livro é o relacionamento familiar, algo que foi muito marcante para mim no segundo livro e foi muito bem introduzido no terceiro. Neste é focado essa premissa. O relacionamento de Greg e seu pai é diferente, o que a mãe não aceita, mas acho válido. Pode não ser o relacionamento normal, mas é um relacionamento verdadeiro.
Outros dois pontos que gostaria de destacar foi a ideia de fazer o Greg crescer um pouco, algo que eu já havia citado no livro passado e continuou. Greg já começa a aprontar com as meninas mais velhas e tudo mais. Esse crescimento é importante para história. E também, um outro ponto que é legal nesse livro é você vê as trapalhadas nas férias, coisas que não são de fato impossíveis. Eu mesmo já passei por algumas dessas situações.
Percebo que a história tem um leve tom irônico e também um tom de mal humor. Greg não está feliz, logo isso acaba transmitindo para leitor um pouco, o que, pelo menos quando li, não me fez ver tanta graça, quanto eu imaginei que o autor gostaria de obter com determinadas cenas. São legais, mas tem essa leve carga de mal humor.
Percebendo isso a mãe de Greg tem outros planos para ele, seja reunião em família, uma tentativa de unir os filhos do pai. Seja viagens com a família de seu melhor amigo Rowley. Até uma nova e “agradável” companhia é inserida nas férias de Greg. Um cãozinho de nome típico: “Chuchu”.
É de se esperar que essas férias não sejam tão divertidas como Greg sonhara. Ok! Vai ser bem movimentada, mas cheia de problemas.
“Sabe, eu devia ter seguido o meu plano original de passar o verão dentro de casa, porque todos os meus problemas começaram no segundo em que pus o pé fora de casa” (Pag.212)
“Dias de cão” é o quarto livro da série “Diário de um banana”, depois do ótimo livro anterior, eu esperava muito desse livro. Não que ele não seja legal, mas esperava algo mais engraçado. Percebo que a história não segue uma evolução continua, o que é bom por lado, afinal não é uma história que possua um intento grandioso, é série para se divertir e assim aprender algumas coisas.
O grande mérito desse quarto livro é o relacionamento familiar, algo que foi muito marcante para mim no segundo livro e foi muito bem introduzido no terceiro. Neste é focado essa premissa. O relacionamento de Greg e seu pai é diferente, o que a mãe não aceita, mas acho válido. Pode não ser o relacionamento normal, mas é um relacionamento verdadeiro.
Outros dois pontos que gostaria de destacar foi a ideia de fazer o Greg crescer um pouco, algo que eu já havia citado no livro passado e continuou. Greg já começa a aprontar com as meninas mais velhas e tudo mais. Esse crescimento é importante para história. E também, um outro ponto que é legal nesse livro é você vê as trapalhadas nas férias, coisas que não são de fato impossíveis. Eu mesmo já passei por algumas dessas situações.
Percebo que a história tem um leve tom irônico e também um tom de mal humor. Greg não está feliz, logo isso acaba transmitindo para leitor um pouco, o que, pelo menos quando li, não me fez ver tanta graça, quanto eu imaginei que o autor gostaria de obter com determinadas cenas. São legais, mas tem essa leve carga de mal humor.
accla1:
muito obrigada tá você tem ideia boas para escrever com as próprias palavras né
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