resumo do filme viagem a o centro da terra
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O professor Lidenbrock, era um cientista, que se envolvia muito em seus trabalhos, e descutia seus assuntos. Quanto se trata de descobertas, ele passa dias estudando, e até faz jejum. Ele era um grande colecionador de minerais. O professor, tinha um jovem sobrinho, chamado Axel.
Axel, era seu sobrinho, mas diarimente Lidenbrock, o tratava mesmo com aprendiz dele, o que dizia ser. Ele era apixonado por Grauben, seu amor. Era um rapaz, muito curioso, mas achava meio esquisitas as descobertas de seu tio, e ás vezes ficava meio calado, para não arrajar confusão com o professor.
Os dois moravam em Hamburgo, na Alemanha.
Em um dia muito comum, Lidenbrock, chegou na sala todo animado. Essa felicidade tratava-se de um livro que ele havia adquirido na biblioteca, um livro científico, narrando diversos assuntos.
Enquanto lia, caiu do livro de mais de setecentos anos, um manuscrito de letras runícas, parecendo muito antigo. Aquele manuscrito não era de sua língua. O professor ficou curioso:
- Axel! Venha cá, o que é isso? Tente decifrá-lo!
Axel ficou meio confuso, não sabia muito bem a origem nem a lingua de que se tratava, mas isso não parou por ai. Lidenbrock quando viu o manuscrito não parou e passou dias tentando desvendar aquele enigma.
O rapaz já estava cansado das maluquices de seu tio. Mas naquela tarde, tiveram uma surpresa. Aquele manuscrito, mostrava uma revelação bombástica para a ciência, e quem desvendou isso foi Axel. O manuscrito, era de um cientista islandês, Arne Saknussemm, que dizia assim:
" Deça a cratera do Yocul de Sneffels, que a sombra do Scartaris, vem acariciar, antes do início de julho, audacioso viajante e você chegará ao centro da Terra, foi o que eu fiz. Arne Saknussemm".
O professor se espantou e se alegrou, já Axel achou uma falsidade:
- Viajar ao centro da Terra! Axel isso é maravilhoso! Sou grato a esse fabuloso cientista, que nos deu essa descoberta! Vamos amanhã mesmo viajar para a Islândia! E sem demoras!
- O que tio? De jeito nenhum!
Ele preferiu não descutir, mas lamentava ter que ir junto, foi até falar com Grauben, a sua amada que o fez ser forte e partir, deixando sua empregada Marthe e seu amor.
Ao chegar com suas bagagens, que levavam alimentos, instrumentos, armas e claro muita água, o professor vai até uma loja comprar mais outros instrumentos, e vê, um professor chamado Fridriksson, com quem conversou e os deu a dica de contratar Hans como guia da caminhada ao centro da Terra.
Hans foi um nativo fiel, meio calado, que não dava palpites mas o ajudou muito a vencer obstáculos.
Percorreram vários trechos, com os cavalos, se ospedaram em casebres alojados por tabalhadores das redondezas, e chegaram durante muitos dias de caminhada, ao Sneffels.
Era uma montanha, muito alta, e íngrime.
Lá era um vulcão. Axel achou loucura passarem dias e meses abrigados lá, só para chegarem ao centro da Terra, achava que eram fantasias de seu tio, mas para ele era um assunto muito sério.
Hans não deu nenhum palpite, como sempre ficou calado, de braços cruzados e conduziu os viajantes.
Passaram se algum tempo e eles continuavam lá, só subindo e descendo o Yocul de Sneffels. Em um dia, Axel se perdeu de seus companheiros, sofreu muito, pois havia entrado pelo labirinto errado e passado pelo córrego. Depois de certo tempo, algumas horas, o garoto ouviu a voz de seu tio, e correu para seu encontro.
Os navegantes, acharam uma praia subterrânea, e prepararam uma jangada para seguir mar a fora em busca de seu destino.
Encontaram várias dificuldades como as fortes tempestades, que deixaram as bagagens e outros instrumentos serem perdidos.
Os três, também se surpreenderam por uma mordida na madeira da jangada preparada por Hans, e logo perceberam que naquele mar havia ictiossauro e plesiossauro, dois grandes inimigos que se enfrentavam com cada um de diferentes formas de animais.
Chegaram em uma ilha vulcânica, que Lidenbrock deu o nome de Axel, em homenagem a seu sobrinho.
Eles explodiram com dinamite a rocha que limitava a passagem e enfrentaram obstáculos, pois começou a ter um temporal e as ondas aumentaram.
Quando haviam se recupedo do acontecimento sofrido, perceberam que algo de errado estava acontecendo. Eles estavam subindo no vulcão, a uma velocidade muito grande. Por causa desse acontecimento, o calor subia cada vez mais. O vulcão estava em erupção!
Quando observaram, tinham saído por outro vulcão na Sicília, no Mediterranio.
Axel observou que a bússola marcava o norte em vez do sul. Ela estava errada!
O professor e seu sobrinho estranharam, mas logo perceberam que enquanto houve a tempestade e a erupção do vulcão, a bússola mudou o sentido.
Os dois amaram ir ao centro da Terra, e claro, com essas descobertas Lidenbrock, virou um professor de grande sucesso e Axel seu sobrinho, como sempre seu aprendiz, ou seja, aprendiz de um cientista muito famoso.
Axel, era seu sobrinho, mas diarimente Lidenbrock, o tratava mesmo com aprendiz dele, o que dizia ser. Ele era apixonado por Grauben, seu amor. Era um rapaz, muito curioso, mas achava meio esquisitas as descobertas de seu tio, e ás vezes ficava meio calado, para não arrajar confusão com o professor.
Os dois moravam em Hamburgo, na Alemanha.
Em um dia muito comum, Lidenbrock, chegou na sala todo animado. Essa felicidade tratava-se de um livro que ele havia adquirido na biblioteca, um livro científico, narrando diversos assuntos.
Enquanto lia, caiu do livro de mais de setecentos anos, um manuscrito de letras runícas, parecendo muito antigo. Aquele manuscrito não era de sua língua. O professor ficou curioso:
- Axel! Venha cá, o que é isso? Tente decifrá-lo!
Axel ficou meio confuso, não sabia muito bem a origem nem a lingua de que se tratava, mas isso não parou por ai. Lidenbrock quando viu o manuscrito não parou e passou dias tentando desvendar aquele enigma.
O rapaz já estava cansado das maluquices de seu tio. Mas naquela tarde, tiveram uma surpresa. Aquele manuscrito, mostrava uma revelação bombástica para a ciência, e quem desvendou isso foi Axel. O manuscrito, era de um cientista islandês, Arne Saknussemm, que dizia assim:
" Deça a cratera do Yocul de Sneffels, que a sombra do Scartaris, vem acariciar, antes do início de julho, audacioso viajante e você chegará ao centro da Terra, foi o que eu fiz. Arne Saknussemm".
O professor se espantou e se alegrou, já Axel achou uma falsidade:
- Viajar ao centro da Terra! Axel isso é maravilhoso! Sou grato a esse fabuloso cientista, que nos deu essa descoberta! Vamos amanhã mesmo viajar para a Islândia! E sem demoras!
- O que tio? De jeito nenhum!
Ele preferiu não descutir, mas lamentava ter que ir junto, foi até falar com Grauben, a sua amada que o fez ser forte e partir, deixando sua empregada Marthe e seu amor.
Ao chegar com suas bagagens, que levavam alimentos, instrumentos, armas e claro muita água, o professor vai até uma loja comprar mais outros instrumentos, e vê, um professor chamado Fridriksson, com quem conversou e os deu a dica de contratar Hans como guia da caminhada ao centro da Terra.
Hans foi um nativo fiel, meio calado, que não dava palpites mas o ajudou muito a vencer obstáculos.
Percorreram vários trechos, com os cavalos, se ospedaram em casebres alojados por tabalhadores das redondezas, e chegaram durante muitos dias de caminhada, ao Sneffels.
Era uma montanha, muito alta, e íngrime.
Lá era um vulcão. Axel achou loucura passarem dias e meses abrigados lá, só para chegarem ao centro da Terra, achava que eram fantasias de seu tio, mas para ele era um assunto muito sério.
Hans não deu nenhum palpite, como sempre ficou calado, de braços cruzados e conduziu os viajantes.
Passaram se algum tempo e eles continuavam lá, só subindo e descendo o Yocul de Sneffels. Em um dia, Axel se perdeu de seus companheiros, sofreu muito, pois havia entrado pelo labirinto errado e passado pelo córrego. Depois de certo tempo, algumas horas, o garoto ouviu a voz de seu tio, e correu para seu encontro.
Os navegantes, acharam uma praia subterrânea, e prepararam uma jangada para seguir mar a fora em busca de seu destino.
Encontaram várias dificuldades como as fortes tempestades, que deixaram as bagagens e outros instrumentos serem perdidos.
Os três, também se surpreenderam por uma mordida na madeira da jangada preparada por Hans, e logo perceberam que naquele mar havia ictiossauro e plesiossauro, dois grandes inimigos que se enfrentavam com cada um de diferentes formas de animais.
Chegaram em uma ilha vulcânica, que Lidenbrock deu o nome de Axel, em homenagem a seu sobrinho.
Eles explodiram com dinamite a rocha que limitava a passagem e enfrentaram obstáculos, pois começou a ter um temporal e as ondas aumentaram.
Quando haviam se recupedo do acontecimento sofrido, perceberam que algo de errado estava acontecendo. Eles estavam subindo no vulcão, a uma velocidade muito grande. Por causa desse acontecimento, o calor subia cada vez mais. O vulcão estava em erupção!
Quando observaram, tinham saído por outro vulcão na Sicília, no Mediterranio.
Axel observou que a bússola marcava o norte em vez do sul. Ela estava errada!
O professor e seu sobrinho estranharam, mas logo perceberam que enquanto houve a tempestade e a erupção do vulcão, a bússola mudou o sentido.
Os dois amaram ir ao centro da Terra, e claro, com essas descobertas Lidenbrock, virou um professor de grande sucesso e Axel seu sobrinho, como sempre seu aprendiz, ou seja, aprendiz de um cientista muito famoso.
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