resumo do filme o conde de monte cristo
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A história se passa na França, nas primeiras décadas do século XIX. O jovem e belo marinheiro Edmond Dantès acaba de retornar de uma viagem a bordo do Faraó. O proprietário do Faraó, sr. Morrel, corre ao porto para ver o navio. Ele descobre que o capitão do navio havia morrido durante a viagem e que Dantès tinha assumido o posto com admirável capacidade. Assim, ele planeja fazer oficialmente Dantès o próximo capitão do navio.
O futuro de Dantès é promissor. Sua situação financeira será bastante melhorada, assim como a do seu pai. Além disso, Dantès tem planos para se casar com a bela Mercedes, que estava aguardando o seu retorno do mar com grande ansiedade e amor.
Entretanto, Dantès não irá ter a chance de realizar esse brilhante futuro. Seu sucesso tinha criado três inimigos, que se juntam para conspirar contra ele. São eles Danglars, Fernando Mondego e Caderousse. Danglars se tornará o capitão do Faraó se Dantès for removido; Fernando aspira ganhar o amor de Mercedes; e o alfaiate Caderousse é um invejoso vizinho de Dantès. Eles escrevem uma carta anônima acusando Dantès de participar de uma conspiração bonapartista - algo bastante perigoso, pois os realistas estão no poder na França.
Talvez a conspiração não tivesse sido tão bem sucedida se a denúncia não tivesse caído nas mãos do promotor público, Sr. de Villefort. Este homem nada tem de pessoal contra Dantès, mas mesmo assim faz com que Dantès seja encarcerado como um perigoso criminoso. Sua política contra os bonapartistas tem que ser extremamente rigorosa para contrabalançar a reputação de seu pai, um notório bonapartista. Villefort é paranóico sobre este fato, temendo que sua carreira possa ser prejudicada no governo realista. Assim, ele lança Dantès, um homem inocente, nas masmorras do Castelo de If, prisão da qual ninguém consegue escapar.
O regime político muda, mas Dantès é esquecido. O sr. Morrel tenta libertá-lo, mas sem sucesso. Na prisão, Dantès perde a esperança e decide morrer de fome. Por sorte, o prisioneiro da cela vizinha estava escavando um túnel para fugir e, por erros de cálculo, acaba saindo na cela de Dantès por engano. O prisioneiro, Abade Faria, é um homem muito culto e torna-se amigo de Dantès. O Abade ensina a ele todo o seu vasto conhecimento sobre literatura, ciências e idiomas. Ele também revela a Dantès a localização de um tesouro imenso na ilha de Monte Cristo, na esperança que Dantés possa recuperar esse tesouro caso consiga fugir. Quando o Abade morre, Dantès troca de lugar com o cadáver e se fecha no saco que havia sido preparado para o sepultamento no mar. O saco é lançado para o mar sem que percebam a troca e Dantès se vê finalmente livre, depois de catorze anos de cativeiro. Ele sai do saco com a ajuda de uma faca que trazia consigo, e, depois de algum tempo, é resgatado do mar por um barco de contrabandistas italianos.
O futuro de Dantès é promissor. Sua situação financeira será bastante melhorada, assim como a do seu pai. Além disso, Dantès tem planos para se casar com a bela Mercedes, que estava aguardando o seu retorno do mar com grande ansiedade e amor.
Entretanto, Dantès não irá ter a chance de realizar esse brilhante futuro. Seu sucesso tinha criado três inimigos, que se juntam para conspirar contra ele. São eles Danglars, Fernando Mondego e Caderousse. Danglars se tornará o capitão do Faraó se Dantès for removido; Fernando aspira ganhar o amor de Mercedes; e o alfaiate Caderousse é um invejoso vizinho de Dantès. Eles escrevem uma carta anônima acusando Dantès de participar de uma conspiração bonapartista - algo bastante perigoso, pois os realistas estão no poder na França.
Talvez a conspiração não tivesse sido tão bem sucedida se a denúncia não tivesse caído nas mãos do promotor público, Sr. de Villefort. Este homem nada tem de pessoal contra Dantès, mas mesmo assim faz com que Dantès seja encarcerado como um perigoso criminoso. Sua política contra os bonapartistas tem que ser extremamente rigorosa para contrabalançar a reputação de seu pai, um notório bonapartista. Villefort é paranóico sobre este fato, temendo que sua carreira possa ser prejudicada no governo realista. Assim, ele lança Dantès, um homem inocente, nas masmorras do Castelo de If, prisão da qual ninguém consegue escapar.
O regime político muda, mas Dantès é esquecido. O sr. Morrel tenta libertá-lo, mas sem sucesso. Na prisão, Dantès perde a esperança e decide morrer de fome. Por sorte, o prisioneiro da cela vizinha estava escavando um túnel para fugir e, por erros de cálculo, acaba saindo na cela de Dantès por engano. O prisioneiro, Abade Faria, é um homem muito culto e torna-se amigo de Dantès. O Abade ensina a ele todo o seu vasto conhecimento sobre literatura, ciências e idiomas. Ele também revela a Dantès a localização de um tesouro imenso na ilha de Monte Cristo, na esperança que Dantés possa recuperar esse tesouro caso consiga fugir. Quando o Abade morre, Dantès troca de lugar com o cadáver e se fecha no saco que havia sido preparado para o sepultamento no mar. O saco é lançado para o mar sem que percebam a troca e Dantès se vê finalmente livre, depois de catorze anos de cativeiro. Ele sai do saco com a ajuda de uma faca que trazia consigo, e, depois de algum tempo, é resgatado do mar por um barco de contrabandistas italianos.
rafaelaioschpe:
O Sr. de Villefort tinha se casado duas vezes, tendo uma filha do primeiro casamento, chamada Valentina, e um filho do segundo casamento. O Conde destrói Villefort através de um jovem chamado Andrea Cavalcanti, que ele introduz na sociedade parisiense. Benedetto, aliás Cavalcanti, é o filho de Villefort com a sra. Danglars. Muito tempo atrás, Villefort tinha tentado sepultar vivo o recém-nascido, mas Bertuccio, agora servo de Monte Cristo, tinha desenterrado o bebê, salvando-o.
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