Resumo do filme caçar ou ser caçado.
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caçar ou ser caçado”
.Texto do aluno Paulo Emery do 6º Ano da Escola Degrau.
Este relatório conta a evolução do hominídeo através do tempo. Nossa história começa no tempo em que surgiram os primeiros homens: o que podemos chamar de hominídeos, ou Homo Ergaster. Isso aconteceu a mais ou menos 2,5 milhões de anos atrás. Os hominídeos se comportavam de maneira mais selvagem, viviam caçando animais para sobreviver, e eram nômades, ou seja, viviam “perambulando” por aí. Os hominídeos se comunicavam por gestos. EXTRA! Como verificamos a forma de evolução humana? A forma de evolução humana se verifica de quatro maneiras: pela postura, pela observação dos ancestrais mais antigos, pelo tamanho do cérebro e pela observação da mandíbula. Ao longo do tempo, como veremos, suas mandíbulas tomam tamanhos diferentes. O hominídeo, por exemplo, possuía a mandíbula mais forte porque comia carne quase viva. As armas dos hominídeos quando começaram a serem feitas, eram simplesmente estacas de pedra lascada, o que acabou por se transformar com o tempo e necessidade. Há 1,7 milhões de anos, um novo descendente do Homo Ergaster surgiu com o nome de Homo Erectus.O surgimento do fogo foi um grande marco na história e o Homo Erectus já sabia dominá-lo. Esta espécie já dominava armas maiores, mas ainda de pedra. Sua postura era menos curvada, mas ainda se comunicava por gestos. O aparecimento do “Homem de Neanderthal” marca um novo período na História. Estas espécies moravam em cavernas em função do frio do período glacial, caçavam juntos, dividiam os trabalhos e vivendo as primeiras noções de comunidade como elo familiar. Até agora, estes homens eram considerados os mais espertos da nossa espécie. O Homem de Neanderthal possuía a noção de perda de uma vida, e também de funeral pois eles enterravam seus mortos. As pinturas rupestres continuam a ser uma incógnita para os cientistas. Os desenhos encontrados nas cavernas de Chavet na França possuem inúmeras leituras, mas ainda não podem ser considerados formas de escritas e sim mecanismos de memórias ou de comunicação, que de fato determinam uma nova representatividade aos elementos da natureza e sua importância para os homens da época.
.Texto do aluno Paulo Emery do 6º Ano da Escola Degrau.
Este relatório conta a evolução do hominídeo através do tempo. Nossa história começa no tempo em que surgiram os primeiros homens: o que podemos chamar de hominídeos, ou Homo Ergaster. Isso aconteceu a mais ou menos 2,5 milhões de anos atrás. Os hominídeos se comportavam de maneira mais selvagem, viviam caçando animais para sobreviver, e eram nômades, ou seja, viviam “perambulando” por aí. Os hominídeos se comunicavam por gestos. EXTRA! Como verificamos a forma de evolução humana? A forma de evolução humana se verifica de quatro maneiras: pela postura, pela observação dos ancestrais mais antigos, pelo tamanho do cérebro e pela observação da mandíbula. Ao longo do tempo, como veremos, suas mandíbulas tomam tamanhos diferentes. O hominídeo, por exemplo, possuía a mandíbula mais forte porque comia carne quase viva. As armas dos hominídeos quando começaram a serem feitas, eram simplesmente estacas de pedra lascada, o que acabou por se transformar com o tempo e necessidade. Há 1,7 milhões de anos, um novo descendente do Homo Ergaster surgiu com o nome de Homo Erectus.O surgimento do fogo foi um grande marco na história e o Homo Erectus já sabia dominá-lo. Esta espécie já dominava armas maiores, mas ainda de pedra. Sua postura era menos curvada, mas ainda se comunicava por gestos. O aparecimento do “Homem de Neanderthal” marca um novo período na História. Estas espécies moravam em cavernas em função do frio do período glacial, caçavam juntos, dividiam os trabalhos e vivendo as primeiras noções de comunidade como elo familiar. Até agora, estes homens eram considerados os mais espertos da nossa espécie. O Homem de Neanderthal possuía a noção de perda de uma vida, e também de funeral pois eles enterravam seus mortos. As pinturas rupestres continuam a ser uma incógnita para os cientistas. Os desenhos encontrados nas cavernas de Chavet na França possuem inúmeras leituras, mas ainda não podem ser considerados formas de escritas e sim mecanismos de memórias ou de comunicação, que de fato determinam uma nova representatividade aos elementos da natureza e sua importância para os homens da época.
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