resumo do capítulo 11 e 12 do livro Alice no país das maravilhas Lewis Carroll
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Capítulo 11 – Quem Roubou as Tortas?
Quando eles chegaram, o Rei e a Rainha de Copas estavam sentados no trono, cercados por uma multidão: havia ali todo o tipo de aves e bichos, bem como todas as cartas do baralho. O Valete estava diante deles, acorrentado, com um soldado de cada lado, para guardá-lo. Próximo ao Rei estava o Coelho Branco, com uma corneta em uma mão e um rolo de pergaminho na outra. Bem no meio do tribunal havia uma mesa, com um grande prato cheio de tortas em cima: pareciam tão gostosas, que Alice ficou com água na boca. “Gostaria que eles encerrassem logo o julgamento”, pensou ela, “e passassem ao lanche!” Mas parecia não haver a menor probabilidade; então, para passar o tempo, ela começou a observar tudo o que estava acontecendo em volta.
Alice nunca tinha ido a uma corte de justiça, mas já lera sobre o assunto em livros e estava muito satisfeita de ver que sabia o nome de praticamente tudo o que havia ali. “Aquele é o juiz”, disse a si mesma, “por causa de sua grande peruca.”
O juiz, por falar nisso, era o próprio Rei. E como ele usava sua coroa em cima da peruca (olhem a página seguinte, se quiserem saber como), parecia não sentir-se muito confortável, e com certeza não estava com aparência muito boa.
“E aquele é o banco do júri”, continuou pensando, “e aquelas doze criaturas” (ela era obrigada a dizer “criaturas” porque alguns deles eram animais e pássaros) “devem ser os jurados.” Repetiu esta última palavra duas ou três vezes para si mesma, cheia de orgulho, pois pensava (e com razão) que poucas garotas da sua idade saberiam o seu significado. Contudo, se dissesse “membros do júri”, também estaria certa.
Quando eles chegaram, o Rei e a Rainha de Copas estavam sentados no trono, cercados por uma multidão: havia ali todo o tipo de aves e bichos, bem como todas as cartas do baralho. O Valete estava diante deles, acorrentado, com um soldado de cada lado, para guardá-lo. Próximo ao Rei estava o Coelho Branco, com uma corneta em uma mão e um rolo de pergaminho na outra. Bem no meio do tribunal havia uma mesa, com um grande prato cheio de tortas em cima: pareciam tão gostosas, que Alice ficou com água na boca. “Gostaria que eles encerrassem logo o julgamento”, pensou ela, “e passassem ao lanche!” Mas parecia não haver a menor probabilidade; então, para passar o tempo, ela começou a observar tudo o que estava acontecendo em volta.
Alice nunca tinha ido a uma corte de justiça, mas já lera sobre o assunto em livros e estava muito satisfeita de ver que sabia o nome de praticamente tudo o que havia ali. “Aquele é o juiz”, disse a si mesma, “por causa de sua grande peruca.”
O juiz, por falar nisso, era o próprio Rei. E como ele usava sua coroa em cima da peruca (olhem a página seguinte, se quiserem saber como), parecia não sentir-se muito confortável, e com certeza não estava com aparência muito boa.
“E aquele é o banco do júri”, continuou pensando, “e aquelas doze criaturas” (ela era obrigada a dizer “criaturas” porque alguns deles eram animais e pássaros) “devem ser os jurados.” Repetiu esta última palavra duas ou três vezes para si mesma, cheia de orgulho, pois pensava (e com razão) que poucas garotas da sua idade saberiam o seu significado. Contudo, se dissesse “membros do júri”, também estaria certa.
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