resumo detetive o Enigma do quadro roubado
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PERSONALIDADE DOS DETETIVES:
MIÚDO: alto, magro, bonito, charmoso, gozador e inteligente.
RITA: líder, inteligente, exata e meticulosa, rapa é apaixonado por ela.
RAPA: mais vulnerável da turma, sujeito a crises de bronca, se esquenta a toa e é fácil de ser manobrado pelos amigos, porque é muito real e previsível pelos amigos.
EU: é o leitor e possui nossas mesmas personalidades.
RESUMO:
Os quatro detetives, Rapa, Ritinha, Miúdo e Eu vão para o Maca – Museu de Arte de Catatingapora, ver a inauguração e o quadro de Valdemir Portinanti.
O museu possuía várias salas, com nomes de cores, por exemplo: sala laranja e sala branca, marrom, cinza, vermelha... Cada uma possuía características específicas como, estilo oriental e pré-histórico.
Os personagens principais tinham características muito interessantes. Miúdo era alto, magro, bonito, charmoso, gozador e inteligente. Rapa: mais vulnerável da turma, sujeito a crises de bronca, se esquentava à toa e era fácil de ser manobrado pela turma, porque era muito real e previsível pelos amigos. Rita, era líder, inteligente, exata e meticulosa, rapa era apaixonado por ela. E Eu, que era o leitor jogador e possuia as nossas mesmas personalidades.
Quando todos estavam prontos para verem o quadro acontece um apagão! A energia voltou minutos depois. Porém, o quadro não estava mais lá! Tinha sido roubado! A segurança só deixou a rede de televisão que estava no local sair, mais ninguém!
Então os quatro detetives foram descobrir o enigma do quadro roubado! Cada um para um canto se encontrando de tempos em tempos, passando por várias aventuras, sequestros e sustos. Uma vez, Miúdo foi sequestrado, depois Ritinha.
As investigações funcionavam com os detetives passando de sala em sala, espionando a conversa de quem achavam suspeitos e também conversando com as pessoas que trabalhavam no museu e visitantes que estavam na inauguração.
Além dos quatro detetives, existiam personagens importantes, como o inspetor Petipoá, que não parecia muito confiável e o detetive Galiveiros, que era mais esperto que todos. Também tinha o inteligente eletricista do museu, Ferdinando. Ele sabia de muitas coisas porque, conversava muito com as pessoas importantes que estavam com a presença confirmada e que vistoriavam a montagem da exposição. Por isso o colocaram numa armadura de cavaleiro antigo para que ele ficar de bico calado.
No final, tudo é descoberto, com o eletricista do museu fora do caminho, o deputado Azevinho e sua namorada Danuza pretendiam roubar o quadro, pois Danuza era aluna de Valdemir Portinanti, e espionava o mestre.
Azevinho pretendia vender a tecnologia do quadrossom, que era um quadro que possuía uma mulata segurando um leque. Ele também soltava raios lazer.
SOBRE A AUTORA: STELLA CARR
Stella Carr Ribeiro (Rio de Janeiro, 4 de fevereiro de 1932 — São Paulo, 2008) foi uma escritora brasileira.
Mudou-se para São Paulo aos quatro anos de idade, quando seu pai foi chamado pela equipe de Mário de Andrade para ajudar a montar o Departamento de Cultura, hoje a Secretaria da Cultura, que não existia na época. Ela estudou línguas, literatura, artes gráficas, antropologia e pré-história
Escreve para jovens desde 1969. Em 1977 começou a se dedicar à série juvenil de livros policiais e de suspense baseados em coisas brasileiras, e em fatos da atualidade e em reportagen
A obra Eu, Detetive: O Enigma do Quadro Roubado conta a história das complicações do desaparecimento do mais famoso quadro de um museu.
Resumo de uma obra
Na noite de inauguração do MACA - Museu de Arte de Catatingapora, estavam presentes o prefeito Inacinho Bacalhau, o ex-prefeito Juquinha, o deputado Azevinhos, o arquiteto Oscarzinho Vulgomaior, a atriz Marilda Maçãzinha, a artista Danuza Crinolina, os detetives Galiveiros, Petipoá, Rapa, Ritinha, Miúdo e Eu.
O ponto alto da inauguração é a exposição do novo e secreto quadro de Valdemir Portinanti Daqui, uma obra que encanta a todos. Repentinamente, as luzes se apagaram e o quadro desapareceu. Depois de muita investigação e divertidas confusões, Galiveiros concluiu que o quadro nunca saíra de lá, pois estava enrolado dentro de um tubo na moldura planejada por Azevinhos, que descobrira, graças à espionagem de Danuza, o valor do quadro.
Ele pretendia roubá-lo quando não tivesse mais ninguém no museu além de seu cúmplice, o inspetor Petipoá, mas teve seus planos frustrados por Ferdinando, que fabricara a moldura, Juquinha, que queria vingar-se dos ex-companheiros, Portinanti, que quis vigiar sua obra e os detetives.
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