RESUMO DESSE TEXTO, URGENTE, PFV
Salvem as línguas que estão morrendo Por W. Wayt Gibbs Há dez anos, Michael Krauss assustou o campo da linguística com sua previsão que me- tade das 6 mil línguas faladas no mundo deixaria de existir em um século. Krauss, professor de línguas da Universidade de Alaska-Fairbanks, fundou o Centro de Línguas Nativas do Alasca na tentativa de preservar ao máximo as 20 línguas que ainda são conhecidas pelos índios da região. Só duas dessas línguas estavam sendo ensinadas às crianças. Várias outras existiam somente na memória de alguns velhos que as falavam. A situação do Alasca representa uma tendência glo- bal, observou Kraus na revista da Sociedade Linguística da América. A menos que os cientistas e líderes comunitários façam um esforço a nível mundial no sentido de sustar o declínio das línguas locais, advertiu ele, provavelmente nove décimos de diversidade linguística está fadada a se extinguir. (...) Os especialistas do ramo lamentam a perda de línguas raras por diversas razões. Em pri- meiro lugar, há o interesse próprio da ciência: algumas das questões mais básicas da linguística estão relacionadas com os limites da fala humana, que estão longe de terem sido inteiramente explorados. Alguns pesquisadores gostariam de saber quais elementos estruturais da gramá- tica e do vocabulário – se é que existem – são realmente universais e, por isso, provavelmente resultantes de características do cérebro humano. Outros tentam construir modelos de migra- ções antigas, fazendo um levantamento de palavras emprestadas, que aparecem em línguas sem qualquer ligação entre si. Em ambos os casos, quanto maior a quantidade de línguas estudadas, tanto maior a probabilidade de se obter as respostas certas. “Acho que o valor das línguas é basicamente humano”, diz James Matisoff, um especialista em línguas asiáticas raras da Universidade da Califórnia em Berkeley. “A língua é o elemento mais importante da cultura de uma comunidade. Quando ela morre, você perde o saber especí- fico daquela cultura e uma visão do mundo única.” Em 1996, a linguista Luisa Maffi ajudou a organizar um grupo chamado Terralingua com a finalidade de chamar a atenção para a conexão entre a diversidade linguística e a biodiver- sidade, que parece extremamente concentrada em muitos dos mesmos países. Outro grupo internacional redigiu uma ambiciosa “declaração universal dos direitos linguísticos.” O texto foi apresentado à UNESCO em 1996, mas esta instituição ainda não tomou nenhuma medida a respeito. (...)
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use o site "turbine text",ele resume os textos.
biancateles465:
posta o resumo aq, pfv
Krauss, professor de línguas da Universidade de Alaska-Fairbanks, fundou o Centro de Línguas Nativas do Alasca na tentativa de preservar ao máximo as 20 línguas que ainda são conhecidas pelos índios da região.
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Há dez anos, Michael Krauss assustou o campo da linguística com sua previsão que me- tade das 6 mil línguas faladas no mundo deixaria de existir em um século.
Quando ela morre, você perde o saber especí- fico daquela cultura e uma visão do mundo única.” Em 1996, a linguista Luisa Maffi ajudou a organizar um grupo chamado Terralingua com a finalidade de chamar a atenção para a conexão entre a diversidade linguística e a biodiver- sidade, que parece extremamente concentrada em muitos dos mesmos países.
Explicação:
fiz o resumo no site turbine text.
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