Psicologia, perguntado por renatodupim, 7 meses atrás

Resumo de RAZÃO, REALIDADE, Emoções

Soluções para a tarefa

Respondido por simiaovicente
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Isto é Amor. Paixão e muito mais

Respondido por emanoellima606
0

Resposta:

Razão é a capacidade da mente humana que permite chegar a conclusões a partir de suposições ou premissas. É, entre outros, um dos meios pelo qual os seres racionais propõem razões ou explicações para causa e efeito. A razão é particularmente associada à natureza humana, ao que é único e definidor do ser humano.

A razão permite identificar e operar conceitos em abstração, resolver problemas, encontrar coerência ou contradição entre eles e, assim, descartar ou formar novos conceitos, de uma forma ordenada e, geralmente, orientada para objectivos. Inclui raciocinar, apreender, compreender, ponderar e julgar, por vezes usada como sinónimo de inteligência.

A forma exacta como a razão difere da emoção, fé e tradição é controversa, dado que as três são consideradas potencialmente racionais, e, em simultâneo, potencialmente em conflito com a razão.

A principal diferença entre a razão e outras formas de consciência está na explicação: o pensamento é tanto mais racional quanto mais conscientemente for pensado, de forma que possa ser expresso numa linguagem

Realidade (do latim realitas isto é, "coisa") significa em uso comum "tudo o que existe". Em seu sentido mais livre, o termo inclui tudo o que é, seja ou não perceptível, acessível ou entendido pela filosofia, ciência ou qualquer outro sistema de análise.[1]

O real é comumente entendido como aquilo que existe fora da mente particular, mas também pode incluir, em certo sentido, a realidade interna que existe dentro da mente também. A ilusão, a imaginação, embora não esteja expressa na realidade tangível extra-mentis, existe ontologicamente, onticamente* (relativa ao ente — vide Heidegger in "Ser e tempo")*, ou seja: intra-mentis. E é portanto real, embora possa ser ou não ilusória. A ilusão quando existente, é real e verdadeira em si mesma. Ela não nega sua natureza.  

Quanto ao externo — o fato de poder ser percebido só pela mente — torna-se sinônimo de interpretação da realidade, de uma aproximação com a verdade. A relação íntima entre realidade e verdade, o modo em como a mente interpreta a realidade, é uma polêmica antiga. O problema, na cultura ocidental, surge com as teorias de Platão e Aristóteles sobre a natureza do real (o idealismo e o realismo). No cerne do problema está presente a questão da imagem (a representação sensível do objeto) e a da ideia (o sentido do objeto, a sua interpretação mental ).

Em senso comum, realidade significa o ajuste que fazemos entre a imagem e a ideia da coisa, entre verdade e verossimilhança. O problema da realidade é matéria presente em todas as ciências e, com particular importância, nas ciências que têm como objeto de estudo o próprio homem: a antropologia cultural e todas as que nela estão implicadas: a filosofia, a psicologia, a semiologia e muitas outras, além das técnicas e das artes visuais.          

Emoção é uma reação a um estímulo ambiental e cognitivo que produz tanto experiências subjetivas, quanto alterações neurobiológicas significativas. Está associada ao temperamento, personalidade e motivações tanto reais quanto subjetivas.[1][2] A palavra deriva do termo latino emovere, onde o e- (variante de ex-) significa "fora" e movere significa "movimento".[3] Seja para lidar com estímulos ambientais, seja para comunicar informações sociais biologicamente relevantes, as emoções apresentam diversos componentes adaptativos para mamíferos com comportamento social complexo, sendo cruciais, até mesmo, para a sua sobrevivência.[4][5] Não existe uma taxionomia ou teoria para as emoções que seja geral ou aceita de forma mundial. Várias têm sido propostas [6], como:

Cognitiva versus não cognitiva;

Emoções intuitivas (vindas da amígdala) versus emoções cognitivas (vindas do córtex pré-frontal);

Básicas versus complexas, onde emoções básicas em conjunto constituem as mais complexas;

Categorias baseadas na duração: algumas emoções ocorrem em segundos (por exemplo: surpresa) e outras duram anos (por exemplo: amor).

Existe uma distinção entre a emoção e os resultados da emoção, principalmente os comportamentos gerados e as expressões emocionais.[5] As pessoas frequentemente se comportam de certo modo como um resultado direto de seus estados emocionais, como chorando, lutando ou fugindo. Ainda assim, se pode ter a emoção sem o seu correspondente comportamento, então nós podemos considerar que a emoção não é apenas o seu comportamento e muito menos que o comportamento seja a parte essencial da emoção. A Teoria de James-Lange propõe que as experiências emocionais são consequência de alterações corporais. A abordagem funcionalista das emoções (como a de Nico Frijda) sustenta que as emoções estão relacionadas a finalidades específicas, como fugir de uma pessoa ou objeto para obter segurança.

Explicação:

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