Resumo de "o Deus da Idade Média" de Jacques LE GOFF? Me ajudem, poor favor
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O Deus da Idade Média livro de Jacques Le Goff,Grande medievalista francês, nos traz concepções de Deus para a sociedade medieval, como o mesmo o cita, e uma conversa a cerca do que tivemos como compreensão do que foi Deus, para a população na antiguidade Tardia. Para o autor Deus é a principal personagem para a abordagem de seu estudo, uma vez que Deus é um assunto da historia. Dividido em quatro capítulos, um livro com leitura encantadora e tranqüila, nos faz pensar Deus sobre uma óptica da cultura ocidental, já que Deus em foco é o Deus dos cristãos, com “D” maiúsculo.
O Deus acolhido e oficializado pelo império romano do ocidente, na chamada antiguidade tardia. O Deus que embora incorporado por este império, não foi um Deus único, puro, foi uma difusão, uma confluência de práticas religiosas tidas como heréticas, mas que foram impostas a grande massa após oficialização do cristianismo como religião oficial do Estado romano.
Em o Deus da Idade Média as características da atual história da religião, permeiam durante a narração dos quatro capítulos do livro, logo no primeiro capítulo o autor questiona que “diferentemente de Javé e de Alá, que o Judaísmo e o Islam protegeram de qualquer figuração, por outro lado o Deus dos cristãos pode ser representado”. Isso se refere à adoração de imagens, antropomorfização do Deus cristão, que se durante a idade média, período de grande ascensão do cristianismo no ocidente. Logo em seguida, Le Goff aponta:
A imagem de Deus não liga apenas à iconografia. Também está no centro da Teologia, da liturgia, da espiritualidade, da devoção, como os homens e mulheres da Idade Média imaginavam Deus? Que relacionamento mantinham com ele? Este é o assunto, a um tempo muito amplo e muito preciso, destas conversas . (p. 10)
O Deus da Idade Média livro de Jacques Le Goff,Grande medievalista francês, nos traz concepções de Deus para a sociedade medieval, como o mesmo o cita, e uma conversa a cerca do que tivemos como compreensão do que foi Deus, para a população na antiguidade Tardia. Para o autor Deus é a principal personagem para a abordagem de seu estudo, uma vez que Deus é um assunto da historia. Dividido em quatro capítulos, um livro com leitura encantadora e tranqüila, nos faz pensar Deus sobre uma óptica da cultura ocidental, já que Deus em foco é o Deus dos cristãos, com “D” maiúsculo.
O Deus acolhido e oficializado pelo império romano do ocidente, na chamada antiguidade tardia. O Deus que embora incorporado por este império, não foi um Deus único, puro, foi uma difusão, uma confluência de práticas religiosas tidas como heréticas, mas que foram impostas a grande massa após oficialização do cristianismo como religião oficial do Estado romano.
Em o Deus da Idade Média as características da atual história da religião, permeiam durante a narração dos quatro capítulos do livro, logo no primeiro capítulo o autor questiona que “diferentemente de Javé e de Alá, que o Judaísmo e o Islam protegeram de qualquer figuração, por outro lado o Deus dos cristãos pode ser representado”. Isso se refere à adoração de imagens, antropomorfização do Deus cristão, que se durante a idade média, período de grande ascensão do cristianismo no ocidente. Logo em seguida, Le Goff aponta:
A imagem de Deus não liga apenas à iconografia. Também está no centro da Teologia, da liturgia, da espiritualidade, da devoção, como os homens e mulheres da Idade Média imaginavam Deus? Que relacionamento mantinham com ele? Este é o assunto, a um tempo muito amplo e muito preciso, destas conversas . (p. 10)
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