Português, perguntado por brunoftovar, 10 meses atrás

Resumo de cada parte do livro: eu sou malala


yumi5yeon: AMO ESSE LIVRO
QInormal: bom!

Soluções para a tarefa

Respondido por QInormal
5

Resposta:

Malala foi uma menina em que nasceu no Paquistão e não foi não recebeu os parabéns das suas vizinhas porque nasceu menina e na região era acostumado sempre dar os parabéns as meninos e ela queria muito quando ela crescer eu queria muito estudar Só que nesse país era proibido as meninas estudar as meninas so poderia ficar atrás da cortina ou cozinhar ou ter filhos de preferência para com de 18 anos e ela foi uma menina muito tava muito em estudar só que era proibido estudar o país dela é não podia estudar as meninas só podia estudar os meninos mas mesmo assim ela teve sua força de vontade conseguir ser o objetivo e conseguiu estudar e esfumar mas só que ela se tornou a guardiã da Paz da ONU

Respondido por rosanaparecidadacost
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Resposta:Eu sou Malala" conta a história de uma menina que nasceu e cresceu no Paquistão. Um país de maioria muçulmana e com uma cultura muito distinta da nossa.

Muçulmanos – são pessoas que seguem o Islamismo (também chamado de Islão ou Islã), uma religião monoteísta articulada pelo Alcorão (ou Corão), um livro considerado pelos seus seguidores como a palavra literal de Deus (Alá em árabe) e pelos ensinamentos e exemplos normativos de Maomé (o último profeta de Deus).

Os conceitos e as práticas religiosas incluem a fé, a oração, a caridade, o jejum e a peregrinação (cinco pilares do islã), que são conceitos e atos básicos e obrigatórios de culto, e a prática da lei islâmica, que atinge praticamente todos os aspectos da vida e da sociedade, fornecendo orientação sobre temas variados, como sistema bancário e bem estar, à guerra e ao meio ambiente.

Malala descreve sua paixão pelo Vale do Swat, em Mingora, no Paquistão, e apresenta seus amigos e familiares.

Ziauddin, pai de Malala, é um homem especial, ele valoriza as mulheres de sua vida, diferente de muitos outros homens de sua cultura. Para Ziauddin, Malala é perfeita, se apaixonou por ela desde a primeira vez que a viu, e não se importava que ela não era um menino.

Quando Malala nasceu, Ziauddin dizia as pessoas que sabia que havia algo diferente em sua criança, e também afirmava que sua filha seria livre.

Isso parece algo tão normal, não!?

Não para eles, orgulhosos pachtuns! Para eles não é nada normal, pois as mulheres são criadas apenas para servirem aos filhos e aos maridos. Cozinhar e procriar são suas obrigações. As mulheres tomam chá puro, pois chá com leite só é permitido aos homens. As mulheres são privadas do direito ao voto e do direito à educação. E não podem sair de casa sozinhas, apenas acompanhadas por um homem da família, mesmo que este "homem" tenha apenas 5 anos de idade.

Pachtuns – caracterizam-se pela sua língua (o pachto), pelo seu código de honra religioso pré-islâmico e pela prática do islamismo.

Claro que nem todos os muçulmanos concordam com todos os tabus estabelecidos, mas é difícil mudar algo já tão enraizado.

Por isso considero Ziauddin uma peça chave nesta história! Começou sua vida muito pobre, mas ele já sabia que a educação é muito importante. Seu sonho sempre foi construir uma escola e ele conseguiu, fez uma escola para meninos e meninas. :D

Tor Pekai, mãe de Malala, é uma mulher muito religiosa, não foi alfabetizada, mas encantou Ziauddin com sua beleza. O Amor entre Ziauddin e Tor Pekai é de tirar o fôlego! Diferente de outros casais pachtuns, eles conversam sobre tudo sem segredos e resolvem seus problemas juntos. E apesar de todas as dificuldades, a união só cresce.

O livro nos mostra, através dos olhos de uma menina, a invasão do Talibã ao Paquistão, Malala relata seus medos e aflições, suas dúvidas e anseios. "Eu sou Malala" nos deixa perplexos em várias passagens, e nos causa admiração em muitas outras.

Talibã – é um movimento fundamentalista islâmico nacionalista que se difundiu no Paquistão e, sobretudo, no Afeganistão, a partir de 1994.

É considerado uma organização terrorista pela Rússia, pela União Europeia e pelos Estados Unidos.

Eu sempre leio em jornais e revistas sobre as guerras territoriais e religiosas, e sobre conflitos do Talibã e/ou do Estado Islâmico. Mas o livro me deu outra perspectiva, uma visão de dentro da cultura, de alguém envolvida e apaixonada por sua nação. Amei o livro por isso.

E me apaixonei por Malala e sua família! Acredito que a família é a base de tudo! E para Malala não foi diferente... Uma garota encantadora, bonita, articulada, inteligente, determinada e destemida. Lutou e luta pelos direitos de todos à educação. Quem não se apaixonaria!? rs...

Explicação:

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