Filosofia, perguntado por Gabbimya, 11 meses atrás

Resumo de 20 linhas sobre o livro "O principe" de Nicolau Maquiavel...prfvr

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Respondido por Renataasilva
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Resposta:O Príncipe de maquiavel é dirigido a um Príncipe que esteja governando um Estado, e o aconselha sobre como manter seu governo da forma mais eficiente possível. Essa eficiência é a ciência política de Maquiavel.

A presente obra é um livro de orientação prática de algumas ações políticas que o Príncipe deve fazer para conquistar e se manter no poder. O escrito se desdobra em 26 Capítulos.

Maquiavel, Nicolau dedica sua obra a Lorenzo de Medici (Lorenzo II), neto de Lorenzo, o Magnífico; apesar de pouco tempo antes ter sido preso e torturado, sob suspeita de participar de uma conjura contra os Medici, mas teve sua inocência reconhecida.

Quando Maquiavel foi apresentar Il Principe a Lorenzo II em 1515, este o acolheu com frieza

“Embora julgue este trabalho indigno de vossa presença, ainda assim confio que, por vossa humanidade, possa ser aceito, considerando que eu não vos poderia fazer melhor presente que vos dar a faculdade de entender em muito pouco tempo o que aprendi e compreendi em muitos anos, com tantas provações e perigos para mim mesmo.”

O motivo que levou Maquiavel a dedicar o livro a Lorenzo é mostrado no último capitulo da obra.

“Os principados ou são hereditários, quando por muitos anos os governantes pertencem à mesma linhagem, ou foram fundados recentemente.”

Explicação:

Respondido por EvellyS2
8

Resposta:

Resumo do O Príncipe: ou de todos aqueles que navegam sem uma bússola

O príncipe terá de fazer escolhas a cada momento. Apenas o conhecimento irá lhe servir como aliado confiável e, mesmo assim, isso não irá garantir de antemão bons resultados. Por mais bem informado que ele esteja, o príncipe não saberá se fez uma má ou uma boa escolha até que ele tenha efetivado sua ação. O príncipe navega sem bússola. Não tem por quem ou pelo o que se orientar. Ele aprenderá com cada escolha, com cada erro, se este não for grave o suficiente para derrubá-lo de vez. Não há nenhum Deus ou uma crença suficientemente palpáveis ou sólidos no que se escorar. Mas e se der errado? Todos acabam perdendo e principalmente, o príncipe. Existiria aí, uma certa proximidade entre o período posterior à queda do socialismo e a mentalidade renascentista. Similaridade e analogia, e não repetição. Motivo sim, para uma reflexão. Esse sentimento de liberdade e ao mesmo tempo de desamparo parece ser um traço característico de épocas de radicais transformações. Não é o que também vivemos agora?

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