RESUMO DA SOCIEDADE E A INTERPRETAÇÃO DA SOCIEDADE DO SÉCULO
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A sociedade desse século está excluindo rapidamente desse ciclo massas imensas de seres humanos, condenando-as a condições de marginalidade ou de vida sub humana. Isso faz com que os pobres e educacionalmente despreparados se vejam compelidos a escolher entre três opções básicas:
1. Morrerem à míngua, de inanição.
2. Aliarem-se aos bandos marginais do crime conglomerado.
3. Alistarem-se nas hostes dos fundamentalismos religiosos beligerantes.
Por outro lado, abre perspectivas de uma vida humana muito mais rica, onde as pessoas trabalharão menos, em que o conceito de trabalho não estará mais diretamente ligado à idéia de valor econômico, e onde o tempo livre possa ser utilizado para um enriquecimento pessoal e cultural invejável para os padrões atuais. São perspectivas que podem modificar profundamente as condições da sociabilidade nas famílias e nas relações comunitárias.
De todo modo, frente a um processo intenso de mudança como esse, perdem-se, muito facilmente, referências sociais de valores e de padrões de conduta, favorecendo a emergência como patologia social e individual, com impacto global sobre o mundo em que vivemos, isto porque, na verdade, trata-se de um processo contraditório, onde avanços nas possibilidades concretas de realização das potencialidades humanas convivem com crueldade, destrutividade em escala massiva, e desafios novos e inesperados para nossa própria sobrevivência, não só como civilização, mas também enquanto espécie.
O século XXI pode facilmente transformar-se num palco de extensos genocídios, frente aos quais Bósnia e Ruanda apareçam como meros ensaios amadorísticos e desastrados. Uma das possibilidades concretas é a de que a população da Terra venha a ser reduzida em 2 a 3 bilhões de seres humanos.
1. Morrerem à míngua, de inanição.
2. Aliarem-se aos bandos marginais do crime conglomerado.
3. Alistarem-se nas hostes dos fundamentalismos religiosos beligerantes.
Por outro lado, abre perspectivas de uma vida humana muito mais rica, onde as pessoas trabalharão menos, em que o conceito de trabalho não estará mais diretamente ligado à idéia de valor econômico, e onde o tempo livre possa ser utilizado para um enriquecimento pessoal e cultural invejável para os padrões atuais. São perspectivas que podem modificar profundamente as condições da sociabilidade nas famílias e nas relações comunitárias.
De todo modo, frente a um processo intenso de mudança como esse, perdem-se, muito facilmente, referências sociais de valores e de padrões de conduta, favorecendo a emergência como patologia social e individual, com impacto global sobre o mundo em que vivemos, isto porque, na verdade, trata-se de um processo contraditório, onde avanços nas possibilidades concretas de realização das potencialidades humanas convivem com crueldade, destrutividade em escala massiva, e desafios novos e inesperados para nossa própria sobrevivência, não só como civilização, mas também enquanto espécie.
O século XXI pode facilmente transformar-se num palco de extensos genocídios, frente aos quais Bósnia e Ruanda apareçam como meros ensaios amadorísticos e desastrados. Uma das possibilidades concretas é a de que a população da Terra venha a ser reduzida em 2 a 3 bilhões de seres humanos.
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