resumo da história da galeria de craque no futebol feminino
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CARLI LLOYD:A veterana é um dos maiores nomes da história do futebol feminino e disputa a competição pela quarta vez na carreira. Bicampeã olímpica em 2008 e 2012, Lloyd conquistou há quatro anos seu primeiro título mundial e, de quebra, acabou eleita como craque do torneio. A norte-americana, que já marcou mais de cem gols pela seleção, é também a única jogadora em atividade, além de Marta, que possui mais de um prêmio de melhor do mundo no currículo, já que ganhou a eleição da Fifa, em 2015 e 2016.
LIEKE MARTENS: Meia-atacante 26 anos Barcelona (ESP) Holanda Crédito: Divulgação Eleita a melhor jogadora do mundo em 2017, é o grande nome da seleção holandesa, atual campeã europeia. Também carrega o peso de ser a protagonista do Barcelona, vice da versão feminina da Champions League nesta temporada. Apesar de balançar as redes com frequência, Martens não é propriamente uma artilheira. Seu jogo é muito mais de criação de jogadas para companheiras marcarem. Na recém-encerrada temporada europeia, fez 14 gols e distribuiu nove assistências pelo Barça.
DZSENIFER MAROZSÁN: Meia 27 anos Lyon (FRA) Alemanha
Atual campeã olímpica, contribuiu para a conquista da inédita medalha de ouro ao marcar um dos gols da Alemanha na decisão da Rio-2016. Desde então, Marozsán virou uma das jogadoras mais regulares do planeta. A craque nascida na Hungria chega à Copa do Mundo vivendo a melhor fase de sua carreira. A meia veste a camisa 10 do Lyon, o melhor time do planeta na atualidade, venceu as últimas três edições da Liga dos Campeões e só ficou atrás de Marta na eleição de melhor do mundo no ano passado.
MEGAN RAPINOE Meia-atacante 33 anos Seattle Reign (EUA) Estados Unidos
Assim como Lloyd, sua companheira na equipe norte-americana, é uma lenda viva do futebol feminino. Rapinoe veste a camisa da seleção há 13 anos e foi campeã mundial em 2015. Além do sucesso dentro de campo, a meia-atacante é uma das personalidades mais influentes da modalidade e tem usado esse poder na luta contra o preconceito. A jogadora tornou pública sua homossexualidade em 2012 e, desde então, tem atuado em prol de diferentes organizações favoráveis aos direitos LGBT.
SAM KERR Atacante 25 anos Perth Glory (AUS) e Chicago Red Stars (EUA) Austrália
Ídolo nacional na Austrália, é hoje o maior expoente do futebol do país, seja no masculino ou no feminino. Kerr divide seu tempo entre as ligas profissionais australiana e norte-americana. Em ambas, marca mais gols do que qualquer outra jogadora. A atacante é também a maior artilheira da NWSL (EUA) desde que ela foi criada, em 2013, com 55 bolas na rede, e a única que conseguiu marcar quatro gols em uma única partida na história da competição. Apesar de ainda muito jovem, irá disputar o terceiro Mundial de sua carreira.
LUCY BRONZE Lateral direita 27 anos Lyon (FRA) Inglaterra
É difícil para uma jogadora de defesa entrar na briga pelos prêmios individuais oferecidos aos melhores do planeta. Mas a lateral da seleção inglesa é tão boa que foi escolhida como craque do mundo em 2017 pela BBC e ficou na sexta colocação na eleição da Fifa no ano passado. O reconhecimento é resultado do sucesso que Bronze faz no Lyon, clube que defende desde 2017 e pelo qual ganhou as duas últimas edições da Champions. Principal nome da seleção inglesa, ela ficou grande demais para sua posição e hoje atua em praticamente todos os setores do campo.
ALEX MORGAN Atacante 29 anos Orlando Pride (EUA) Estados Unidos.
A atacante surgiu como um fenômeno no final da década passada e, com 22 anos, já era vice-campeã mundial com a seleção norte-americana. Apesar de ter tido a carreira prejudicada por uma série de problemas físicos, Morgan conseguiu se firmar como uma das atacantes mais letais do planeta e já passou da casa dos cem gols com a camisa dos EUA. A craque também resolveu se arriscar no futebol europeu. Em 2017, foi emprestada ao Lyon e voltou de lá com o título da Champions em mãos.