resumo da biografia da antoienta de barros
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Catarinense nascida em 17 de julho de 1901, foi uma pioneira no combate à discriminação dos negros e das mulheres. Era filha de ex-escrava, que trabalhava na casa do político Vidal Ramos, pai de Nereu Ramos, que viria a ser vice-presidente do Senado, que chegou a assumir por dois meses a Presidência da República.
Eleita para a Assembleia Legislativa de Santa Catarina, foi a primeira deputada estadual mulher e negra do país. Atuou como professora, jornalista e escritora, destacando-se pela coragem de expressar suas ideias dentro de um contexto histórico que não permitia às mulheres a livre expressão[3].
Além da militância política, Antonieta participou ativamente da vida cultural de seu estado. Fundou e dirigiu o jornal A Semana entre os anos de 1922 e 1927. Neste período, por meio de suas crônicas, veiculava suas ideias, principalmente aquelas ligadas às questões da educação, dos desmandos políticos, da condição feminina e do preconceito. Dirigiu também a revista quinzenal Vida Ilhoa, em 1930, e escreveu artigos para jornais locais. Com o pseudônimo de Maria da Ilha, escreveu em 1937 o livro Farrapos de Ideias. Foi por intermédio dele que Antoniete enveredou pelos caminhos da política
Foi deputada à Assembleia Legislativa de Santa Catarina na 1ª legislatura (1935 — 1937), filiada ao Partido Liberal Catarinense (PLC). Foi deputada estadual na 1ª legislatura (1947 — 1951), como suplente convocada, afiliada ao Partido Social Democrático (PSD)
A Assembleia Legislativa de Santa Catarina concede anualmente a Medalha Antonieta de Barros a mulheres com relevantes serviços em defesa dos diretos da mulher catarinense, e seu nome foi dado ao túnel da Via Expressa Sul, em FlorianópolisAntonieta faleceu em 28 de março de 1952, aos 50 anos de idade e está sepultada no Cemitério São Francisco de Assis em Florianópolis. Nunca se casou
Eleita para a Assembleia Legislativa de Santa Catarina, foi a primeira deputada estadual mulher e negra do país. Atuou como professora, jornalista e escritora, destacando-se pela coragem de expressar suas ideias dentro de um contexto histórico que não permitia às mulheres a livre expressão[3].
Além da militância política, Antonieta participou ativamente da vida cultural de seu estado. Fundou e dirigiu o jornal A Semana entre os anos de 1922 e 1927. Neste período, por meio de suas crônicas, veiculava suas ideias, principalmente aquelas ligadas às questões da educação, dos desmandos políticos, da condição feminina e do preconceito. Dirigiu também a revista quinzenal Vida Ilhoa, em 1930, e escreveu artigos para jornais locais. Com o pseudônimo de Maria da Ilha, escreveu em 1937 o livro Farrapos de Ideias. Foi por intermédio dele que Antoniete enveredou pelos caminhos da política
Foi deputada à Assembleia Legislativa de Santa Catarina na 1ª legislatura (1935 — 1937), filiada ao Partido Liberal Catarinense (PLC). Foi deputada estadual na 1ª legislatura (1947 — 1951), como suplente convocada, afiliada ao Partido Social Democrático (PSD)
A Assembleia Legislativa de Santa Catarina concede anualmente a Medalha Antonieta de Barros a mulheres com relevantes serviços em defesa dos diretos da mulher catarinense, e seu nome foi dado ao túnel da Via Expressa Sul, em FlorianópolisAntonieta faleceu em 28 de março de 1952, aos 50 anos de idade e está sepultada no Cemitério São Francisco de Assis em Florianópolis. Nunca se casou
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