resumo da agricultura da Coreia do norte?
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A Coreia do Norte tem uma economiaindustrializada, autárquica, e altamente centralizada. Dos países socialistas restantes do mundo junto a Cuba, com uma economia inteiramente planejada pelo governo.
A política de isolação da Coreia do Norte faz com que o comércio internacional seja muito restrito, dificultando um potencial significativo do crescimento da economia. Apesar de sua localização estratégica no Leste da Ásia nos últimos três anos o crescimento do PIB tem sido negativo (2008-2011).[1]
Até 1998, as Nações Unidas publicavam o IDH e o PIB per capita da Coreia do Norte, que se situava em um nível médio de desenvolvimento humano em 0,766 (na 75º posição) e o PIB per capita de US$ 4 058.[2] A média salarial é de cerca de US$ 47 por mês.[3] Apesar dos problemas econômicos, a qualidade de vida está melhorando e os salários estão subindo constantemente.[4]Mercados privados de pequena escala, conhecidos como janmadang, existem em todo o país e fornecem à população comidas importadas e determinados commodities em troca de dinheiro, ajudando então a reduzir a grave fome.[5]
A economia da Coreia do Norte é completamente nacionalizada, o que significa que alimentos, habitação, saúde e educação são oferecidos pelo Estado gratuitamente.[6]A cobrança de impostos foi abolida desde 1º de abril de 1974.[7] A fim de aumentar a produtividade da agricultura e da indústria, desde os anos 1960, o governo norte-coreano introduziu inúmeros sistemas de gestão tais como o sistema de trabalho Taean.[8] No século XXI, o crescimento do PIB norte-coreano foi lento porém constante, tendo aumentado de 0,8% em 2011, depois de dois anos de crescimento negativo.[9] A agricultura ainda não produz o suficiente para alimentar a população, sendo necessário importar 340 000 toneladas de cereais no ano de 2013/2014.[10] O solo encontrado na península coreana não é muito fértil. Alguns lugares no sul são cobertos por terra vermelha; o resto da terra é ainda pior. Isto significa que altos rendimentos podem ser conseguidos apenas por constantes fertilizações do solo. [11] Os norte-coreanos falam sobre a “Marcha Árdua”, quando seca, fome e enchentes somadas à perda da maioria dos parceiros comerciais do país causaram grandes retrocessos ao país que até os anos de 1980 tinha uma qualidade de vida mais alta do que a da sua vizinha Coreia do Sul.[12]
A política de isolação da Coreia do Norte faz com que o comércio internacional seja muito restrito, dificultando um potencial significativo do crescimento da economia. Apesar de sua localização estratégica no Leste da Ásia nos últimos três anos o crescimento do PIB tem sido negativo (2008-2011).[1]
Até 1998, as Nações Unidas publicavam o IDH e o PIB per capita da Coreia do Norte, que se situava em um nível médio de desenvolvimento humano em 0,766 (na 75º posição) e o PIB per capita de US$ 4 058.[2] A média salarial é de cerca de US$ 47 por mês.[3] Apesar dos problemas econômicos, a qualidade de vida está melhorando e os salários estão subindo constantemente.[4]Mercados privados de pequena escala, conhecidos como janmadang, existem em todo o país e fornecem à população comidas importadas e determinados commodities em troca de dinheiro, ajudando então a reduzir a grave fome.[5]
A economia da Coreia do Norte é completamente nacionalizada, o que significa que alimentos, habitação, saúde e educação são oferecidos pelo Estado gratuitamente.[6]A cobrança de impostos foi abolida desde 1º de abril de 1974.[7] A fim de aumentar a produtividade da agricultura e da indústria, desde os anos 1960, o governo norte-coreano introduziu inúmeros sistemas de gestão tais como o sistema de trabalho Taean.[8] No século XXI, o crescimento do PIB norte-coreano foi lento porém constante, tendo aumentado de 0,8% em 2011, depois de dois anos de crescimento negativo.[9] A agricultura ainda não produz o suficiente para alimentar a população, sendo necessário importar 340 000 toneladas de cereais no ano de 2013/2014.[10] O solo encontrado na península coreana não é muito fértil. Alguns lugares no sul são cobertos por terra vermelha; o resto da terra é ainda pior. Isto significa que altos rendimentos podem ser conseguidos apenas por constantes fertilizações do solo. [11] Os norte-coreanos falam sobre a “Marcha Árdua”, quando seca, fome e enchentes somadas à perda da maioria dos parceiros comerciais do país causaram grandes retrocessos ao país que até os anos de 1980 tinha uma qualidade de vida mais alta do que a da sua vizinha Coreia do Sul.[12]
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