Resumo crítico do livro não me abandone jamais
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Resposta:
Em português.
Não acredito que consegui terminar esta tortura!, digo, leitura. É um livro que eu teria abandonado com toda certeza, mas fui até o fim, bravamente, porque fará parte da discussão de um grupo de leitura.
A terceira parte é até boa, mas a segunda é bem irregular e a primeira - a mais longa - é tão sofrível, que eu só conseguia abandonar o livro a cada poucos parágrafos, bufando e revirando os olhos com tantas tolices.
A ideia é interessante, mas a escrita é pueril no pior sentido da palavra. A protagonista tem 31 anos e parece ter 12. Os personagens não são carismáticos, a trama não é envolvente... é tudo morno, sem sentido, chato e cansativo. Ishiguro gasta quase todo o primeiro capítulo - quase 12 páginas - numa cena escolar perfeitamente descartável!
A narradora devaneia o livro todo e vive reconhecendo que só está enrolando a gente:
Pág. 28 Mas voltando a Tommy.
Pág. 60 Mas como eu ia dizendo...
Pág. 61 Mas não é sobre isso que eu quero falar.
Pág. 110 Mas me afastei um pouco do ponto.
Pág. 127 Bem, mas eu estava falando de antigamente (...)
Pág. 150 Bom, mas o que eu queria dizer...
Pág. 157 Bom, mas como eu ia dizendo...
No tempo em que tentei, desesperadamente, me concentrar na primeira parte, li outros quatro livros; mas a cada vez que voltava, tinha vontade de atirar o livro na parede... rs... e eu nem sou dessas coisas. Um desses livros foi a distopia de Karin Boye, Kallocaína, que sem enrolação, em enxutas 251 páginas, disse a que veio. Há inclusive uma semelhança na temática: doadores neste Não Me Abandone Jamais (até o nome é uma praga!) e cobaias em Kallocaína. Só que o desenvolvimento é totalmente diferente.
Pra não dizer que não falei das flores, a cena final é emotiva e delicada, mas não salva esta história.
A melhor frase do livro está na página 231: “E que importância tem isso, afinal?”. Isso resume o livro, cheio de passagens e diálogos inúteis.
Importância nenhuma, meus caros.
Explicação:
Em inglês.
I can't believe I managed to end this torture !, I say, reading. It is a book that I would certainly have abandoned, but I went on to the end, bravely, because it will be part of the discussion of a reading group. The third part is good, but the second part is very irregular and the first - the longest - is so miserable, that I could only abandon the book every few paragraphs, puffing and rolling my eyes with so much nonsense. The idea is interesting, but the writing is childish in the worst sense of the word. The protagonist is 31 years old and appears to be 12. The characters are not charismatic, the plot is not engaging ... it's all lukewarm, meaningless, boring and tiring. Ishiguro spends almost the entire first chapter - almost 12 pages - in a perfectly disposable school scene! The narrator daydreams the whole book and lives recognizing that she is only fooling us: Page 28 But back to Tommy. Page 60 But as I was saying ... Page 61 But that's not what I want to talk about. Page 110 But I moved away from the point a little. Page 127 Well, but I was talking about the old days (...) Page 150 Good, but what I wanted to say ... Page 157 Well, but as I was saying ... In the time when I tried, desperately, to concentrate on the first part, I read four other books; but every time I came back, I wanted to throw the book on the wall ... lol ... and I'm not even one of those things. One of these books was Karin Boye's dystopia, Kallocaína, who, without a hitch, in a dry 251 pages, said what came. There is even a similarity in the theme: donors in this Don't Leave Me Never (even the name is a plague!) And guinea pigs in Kallocaína. But the development is totally different. Not to mention that I didn't mention the flowers, the final scene is emotional and delicate, but it doesn't save this story. The best phrase in the book is on page 231: "And what does it matter, anyway?" That sums up the book, full of useless passages and dialogues. No importance, my dear.
Resposta:
O romance presente no filme é um triangulo amoroso entre Katy, Tommy, Ruth. Onde inicialmente Katy tinha uma certa conexão com Tommy, mas com a intromissão de Ruth esse amor mudou seus caminhos inicialmente. Após Ruth perceber que Katy gostava de Tommy ela decidiu ajudar nesse relacionamento como um pedido de desculpas. Percebe - se que o amor que eles tem é um amor é um laço muito forte e traz um certo egoismo por ser a unica coisa de valor que eles tinham.