Resumo carnaval de Recife
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'-' , dança , música , alegria !
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Conhecido internacionalmente por sua combinação de alegria, espontaneidade, história, irreverência e lirismo, o Carnaval do Recife a cada ano conquista mais foliões do mundo inteiro, interessados participar de um evento grandioso, colorido e animado.
No carnaval de Recife e Olinda, não existem desfiles de escolas de samba, como no Rio; aqui, as escolas são substituídas por troças, que são grupos formados por amigos e familiares, que saem às ruas dos bairros em que vivem.
No carnaval de Recife e Olinda, não existem trios elétricos e circuitos, como em Salvador. Os ritmos são tocados pelos próprios foliões, e os trajetos são definidos na hora.
No carnaval de Recife e Olinda, ninguém paga nada. Não há ingressos, não há abadás. Todos participam; é só trazer a animação.
Os ritmos contagiantes e as fantasias criativas brilham nas cidades cheias de gente, luzes e sons. É um Carnaval de alto astral!
Em Recife, capital multicultural do Brasil, tem frevo, maracatu, caboclinho, ciranda, coco-de-roda, samba, afoxé, rock, reggae, manguebeat. Todos os anos, o autêntico Carnaval de rua recifense arrebata milhões de foliões, turistas do Brasil e do exterior.
Os Pólos do Carnaval do Recife: desde 2003, a Prefeitura tem organizado diversos pólos de carnaval por toda a cidade, de forma a desconcentrar a folia e também permitir que cada folião participe de uma festa com o ritmo que mais lhe agrade ou convenha. Leia mais sobre os Pólos do Carnaval do Recife.
Ninguém fica de fora. A folia é distribuída por toda a cidade. A descentralização leva a festa aos bairros populares. São 12,2km de Carnaval em diversos pólos no Centro do Recife, com inúmeras agremiações, artistas nacionais e regionais, desfiles de blocos, fantasias. Um espetáculo diferente em cada esquina.
Alguns nomes fortemente associados ao carnaval do Recife:
Quinteto Violado, André Rio, Orquestra Super Oara, Edy Carlos, Silvério Pessoa, Lenine, Pedro Luís (da banda Pedro Luís e a Parede), Lula Queiroga, Maracambuco, Mestre Salustiano, Almir Rouche, Elba Ramalho, Spok Frevo Orquestra, Belo Xis, Dona Ivone Lara, Beth Carvalho, Claudionor Germano, Antônio Carlos Nóbrega, Alceu Valença, Antúlio Madureira e Versão Brasileira.
Os diversos carnavais de Pernambuco
O roteiro de carnaval idealizado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Esportes sugere que a manhã do sábado de Zé Pereira seja dedicada ao Recife, onde acontece o desfile do Galo da Madrugada, maior bloco de Carnaval do mundo (registrado no Guinness Book). A agremiação, que completa 27 anos e se tornou uma das marcas do bairro de São José, reuniu em seu primeiro desfile 72 pessoas. Hoje, arrasta mais de um milhão de foliões pelo centro do Recife. À tarde e à noite, a grande pedida é Olinda, com suas ladeiras servindo de corredor para a passagem dos clubes, bonecos gigantes, troças, blocos e maracatus. O ponto alto é o desfile do Homem da Meia-noite.
No domingo de Carnaval, a festa esquenta no interior. Em Bezerros, desfilam os papangus, figuras mascaradas que vem fazendo a fama do carnaval da cidade. Em Pesqueira, acontece a farra dos Caiporas.
Na segunda-feira, os maracatus rurais dominam o cenário em Nazaré da Mata. Onze maracatus rurais e grupos de cavalo marinho, coco, forró dão um show de cultura popular.
Na terça, a folia é dos Caretas, em Triunfo, no Sertão pernambucano. À noite, acontece em Recife, no Pátio do Terço, uma das manifestações mais emocionantes da cultura negra no Nordeste, a Noite dos Tambores Silenciosos.
Quarta-feira, é dia de aproveitar os blocos que ainda resistem em Recife e Olinda e já começar a se programar para o carnaval do próximo ano em Pernambuco.
Leia também:
»Carnaval Recife 2008.
»Carnaval Recife 2005. Recife recebeu cerca de 630 mil visitantes durante o carnaval de 2005.
»Carnaval Recife 2004. Inicia-se a homenagem aos grandes carnavalescos: mestres Capiba e Edgar Morais.
»Carnaval Recife 2003. O modelo de pólos se consolida e se expande. As comunidades passam a ser ouvidas e recebem auxílio da Prefeitura para organização de seus própris pólos, denominados "pólinhos".
»Carnaval Recife 2002. O número de pólos é expandido para 36. A Prefeitura dá incentivo para divulgação dos ritmos locais, como frevo, maracatu, caboclinhos, coco, ciranda, manguebeat e outros.
»Carnaval Recife 2001. Pela primeira vez, a Prefeitura do Recife criou pólos de Carnaval. Especial atenção foi dada aos setores de limpeza e segurança públicas.
No carnaval de Recife e Olinda, não existem desfiles de escolas de samba, como no Rio; aqui, as escolas são substituídas por troças, que são grupos formados por amigos e familiares, que saem às ruas dos bairros em que vivem.
No carnaval de Recife e Olinda, não existem trios elétricos e circuitos, como em Salvador. Os ritmos são tocados pelos próprios foliões, e os trajetos são definidos na hora.
No carnaval de Recife e Olinda, ninguém paga nada. Não há ingressos, não há abadás. Todos participam; é só trazer a animação.
Os ritmos contagiantes e as fantasias criativas brilham nas cidades cheias de gente, luzes e sons. É um Carnaval de alto astral!
Em Recife, capital multicultural do Brasil, tem frevo, maracatu, caboclinho, ciranda, coco-de-roda, samba, afoxé, rock, reggae, manguebeat. Todos os anos, o autêntico Carnaval de rua recifense arrebata milhões de foliões, turistas do Brasil e do exterior.
Os Pólos do Carnaval do Recife: desde 2003, a Prefeitura tem organizado diversos pólos de carnaval por toda a cidade, de forma a desconcentrar a folia e também permitir que cada folião participe de uma festa com o ritmo que mais lhe agrade ou convenha. Leia mais sobre os Pólos do Carnaval do Recife.
Ninguém fica de fora. A folia é distribuída por toda a cidade. A descentralização leva a festa aos bairros populares. São 12,2km de Carnaval em diversos pólos no Centro do Recife, com inúmeras agremiações, artistas nacionais e regionais, desfiles de blocos, fantasias. Um espetáculo diferente em cada esquina.
Alguns nomes fortemente associados ao carnaval do Recife:
Quinteto Violado, André Rio, Orquestra Super Oara, Edy Carlos, Silvério Pessoa, Lenine, Pedro Luís (da banda Pedro Luís e a Parede), Lula Queiroga, Maracambuco, Mestre Salustiano, Almir Rouche, Elba Ramalho, Spok Frevo Orquestra, Belo Xis, Dona Ivone Lara, Beth Carvalho, Claudionor Germano, Antônio Carlos Nóbrega, Alceu Valença, Antúlio Madureira e Versão Brasileira.
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O roteiro de carnaval idealizado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Esportes sugere que a manhã do sábado de Zé Pereira seja dedicada ao Recife, onde acontece o desfile do Galo da Madrugada, maior bloco de Carnaval do mundo (registrado no Guinness Book). A agremiação, que completa 27 anos e se tornou uma das marcas do bairro de São José, reuniu em seu primeiro desfile 72 pessoas. Hoje, arrasta mais de um milhão de foliões pelo centro do Recife. À tarde e à noite, a grande pedida é Olinda, com suas ladeiras servindo de corredor para a passagem dos clubes, bonecos gigantes, troças, blocos e maracatus. O ponto alto é o desfile do Homem da Meia-noite.
No domingo de Carnaval, a festa esquenta no interior. Em Bezerros, desfilam os papangus, figuras mascaradas que vem fazendo a fama do carnaval da cidade. Em Pesqueira, acontece a farra dos Caiporas.
Na segunda-feira, os maracatus rurais dominam o cenário em Nazaré da Mata. Onze maracatus rurais e grupos de cavalo marinho, coco, forró dão um show de cultura popular.
Na terça, a folia é dos Caretas, em Triunfo, no Sertão pernambucano. À noite, acontece em Recife, no Pátio do Terço, uma das manifestações mais emocionantes da cultura negra no Nordeste, a Noite dos Tambores Silenciosos.
Quarta-feira, é dia de aproveitar os blocos que ainda resistem em Recife e Olinda e já começar a se programar para o carnaval do próximo ano em Pernambuco.
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