resumo bem curtinho do filme a onda
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O filme A Onda retrata de forma contundente o modelo autocrata de se governar. O professor Rainer é o ministrador de um curso sobre autocracia que durará uma semana. A fim de que os alunos compreendessem melhor tal forma de governo, ele decide aplicar um experimento prático aos alunos que, empolgados com a ideia, aceitam imediatamente, com exceção de alguns.
Com o passar dos dias, o professor, sua esposa e alguns alunos percebem que o movimento estava ultrapassando os limites da realidade, ou melhor, estava transformando-se, como numa monarquia absolutista, num modo de governo ditatorial, já que o caos promovido, sobretudo pelos alunos, extrapolara-se dos limites do contexto social da escola ao ambiente social externo.
Os alunos passaram a defender o grupo com unhas e dentes, inclusive das intimidações de grupos anarquistas, divulgando o logo do movimento por toda a cidade. Após uma confusão entre os alunos do movimento e os do outro curso, em um jogo de polo aquático, o professor decide acabar de vez com A Onda que tomara proporções inesperadas.
Reunindo todos os alunos no dia seguinte procurou estratégias para convencê-los do caos que a situação havia se transformado. Discursou, para a euforia de todos, que A Onda não poderia acabar, pois com ela iriam mudar os rumos da Alemanha. Um dos alunos não aceitando tal ideia foi levado, à mando do professor, até o palco, que perguntando aos demais o que fazer com o traidor ouviu que deveria expulsá-lo do grupo. Com isso demostrou aos alunos o quão perversa e manipuladora é a autocracia e depois acrescentou que já estava na hora de dar um basta na brincadeira que virara realidade.
Um aluno que sofria de bullying antes do movimento, mas que ao integrá-lo passou a ser respeitado, não aceitou a ideia pensando que seria novamente excluído e sacou uma arma atirando em um dos seus colegas. Após ser convencido pelo professor de que se ele o assassinasse o movimento ficaria sem líder, o aluno psicótico atira na própria boca e se mata. O professor Rainer é preso logo depois do ocorrido culpado pelo caos que se estabelecera.
Com o passar dos dias, o professor, sua esposa e alguns alunos percebem que o movimento estava ultrapassando os limites da realidade, ou melhor, estava transformando-se, como numa monarquia absolutista, num modo de governo ditatorial, já que o caos promovido, sobretudo pelos alunos, extrapolara-se dos limites do contexto social da escola ao ambiente social externo.
Os alunos passaram a defender o grupo com unhas e dentes, inclusive das intimidações de grupos anarquistas, divulgando o logo do movimento por toda a cidade. Após uma confusão entre os alunos do movimento e os do outro curso, em um jogo de polo aquático, o professor decide acabar de vez com A Onda que tomara proporções inesperadas.
Reunindo todos os alunos no dia seguinte procurou estratégias para convencê-los do caos que a situação havia se transformado. Discursou, para a euforia de todos, que A Onda não poderia acabar, pois com ela iriam mudar os rumos da Alemanha. Um dos alunos não aceitando tal ideia foi levado, à mando do professor, até o palco, que perguntando aos demais o que fazer com o traidor ouviu que deveria expulsá-lo do grupo. Com isso demostrou aos alunos o quão perversa e manipuladora é a autocracia e depois acrescentou que já estava na hora de dar um basta na brincadeira que virara realidade.
Um aluno que sofria de bullying antes do movimento, mas que ao integrá-lo passou a ser respeitado, não aceitou a ideia pensando que seria novamente excluído e sacou uma arma atirando em um dos seus colegas. Após ser convencido pelo professor de que se ele o assassinasse o movimento ficaria sem líder, o aluno psicótico atira na própria boca e se mata. O professor Rainer é preso logo depois do ocorrido culpado pelo caos que se estabelecera.
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