Resumo: a menina que roubava livros
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Resposta:
A história se passa entre 1939-1943, era nazista do "Füjer".
Uma menina chamada Liesel Meminger, ver o irmão morrer na metade do caminho com sua mãe supostamente comunista. Já no cemitério, no enterro do seu irmão, ela roubava seu primeiro livro. Liesel é encaminhada para um casal de alemães, como diziam puro sangue ou ariano legitimo. Lá conhece Has Hubermann, seu pai adotivo de olhos cristalinos, e Rosa Hubermann, sua mãe adotiva de postura atarracada e irritadiça.
Demorou um certo tempo para Liesel se acostumar com eles, seus novos pais, principalmente com Rosa Hubermann que viviam xingando a garota é sua clientela do bairro. Com Has foi muito mais fácil já que era ele que a acordara, no meio da madrugada, dos pesadelo que ela tinha com seu irmão no trem. Ele passava o que restava da madrugada consolando Liesel de primeiro, depois passou a tentar a ensinar-lhe a ler. A escola tinha o modelo de ensino da era Hitler que era um fracasso, Liesel ganhara várias surras da professora na sala de aula por não saber ler. Mas adorara jogar futebol com os garotos da rua Himmel, onde morava em Molcking, ela e seu melhor amigo Rudy Steiner. A cidade era devota de Hitler toda semana faziam (o partido) uma fogueira de livros, foi perto do local que a menina roubou seu segundo livro levemente chamuscado, chamado "o dar de ombros". Rudy Steiner vivia dando em cima de Liesel Meminger, mas ela sempre contornava situação. Rosa Hubermann, mãe de Liesel, mandava-lhe entregar uma sacola de roupas por toda a cidade até a casa do prefeito, onde sua mulher sempre a atendia calada. Um belo dia quando Liesel ia saindo da casa do prefeito sua esposa resolveu convida-la para uma visita a sua biblioteca, disse que podia ler quanto livros quisesse quando fosse lá entregar a roupa. Passa-se o tempo, a guerra vai piorando a situação econômica da Alemanha. Cada vez que Liezel (as vezes com acompanha de Rudy) ia dar a ronda pela cidade entregando roupa lavada e passada, escutava em cada casa um pedido cancelamento do serviço alegando que a guerra estava prejudicando as financias. Has Hubernann tocava acordeon algumas noites em um bar e considerava isso um hobbie, até então ainda tinha bicos como pintor de paredes. Mais com o tempo seus melhores clientes que eram judeus foram sumindo, uns estavam completamente na miséria outros foram levados pelo Partido com suas lojas saqueadas. A situação na casa dos Steiner era deplorável por serem judeus por natureza.
Umas das últimas clientes de Rosa Hubermann era Ilsa, a esposa do prefeito, quando Liesel foi entregar a roupa ela deu um livro a menina e cancelou o serviço que Rosa fazia. Revoltada pela situação a menina explodiu em sua fúria, disse tudo o que pensava do filho deles que foi para guerra e não voltou e xingou-a e o prefeito. Não mais tardar Liesel ficara arrependida. Um judeu chamado Max Vandenburg procura Has Hubermann dizendo que é filho do homem que lhe dera o acordeon, (Has herdou o acordeon de um amigo de guerra que morrera em combate), e que estava algum tempo escondido num galpão, Has o levou para casa e montou um esquema com Rosa e Liesel, Max ficaria no porão com as tintas. Ninguém poderia saber que um judeu morava ali. Para a menina, agora seu mundinho se dividiam em dois, da porta da dentro onde todos ficavam apreensivos com um judeu escondido no porão e da porta para fora onde tinha seu melhor amigo Rudy e os outros moleques da pelada. Aos poucos Liesel foi se aproximando de Max Vandenburg até chegar ao ponto de dividir sonhos, pesadelos que eles tinham, agora não eram um gemido de uma menina, eram dois gritando em um pesadelo. Começam o bombardeio e vai se aproximando da cidade. Liesel e Rudy criam um estranho hábito de roubar, mas o que Liesel adorava roubar era os livros na casa do prefeito. Com uma suspeita de a esposa dele deixava a janela aberta de proposito. Enquanto Rudy era um eterno esfomeado, magro igual um graveto, ele só pensava em roubar comida da casa alheia ou plantações. Um dia desses que eles foram a uma maciera comeram até passar mal e foram para suas casas. Foi a leitura que salvou Liesel do bombardeio que mataram todos, Rudy, Rosa e Has. Depois de morto Rudy ganhara o tão esperado beijo da menina. Max foi embora e a saudade daqueles tempos acompanhara a menina. Liesel encontrou Max Vandenburg, mas foi separado por um soldado. Após a libertação dos judeus Max reencontra Liesel. A morte já havia passado por Liesel três vezes, mas só a levou-a mais tarde, após ter lido muitas vezes a história que Liesel havia escrito sobre sua vida e a deixado naquele dia no bombardeio. Quando Liesel pergunta a morte, diz ainda não ter entendido muito bem sua história e leva Liesel calmamente e faz uma observação... "Os seres humanos me assombram".
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Resposta:
Uma menina chamada Liesel Meminger, ver o irmão morrer na metade do caminho com sua mãe supostamente comunista. Já no cemitério, no enterro do seu irmão, ela roubava seu primeiro livro. Liesel é encaminhada para um casal de alemães, como diziam puro sangue ou ariano legitimo. Lá conhece Has Hubermann, seu pai adotivo de olhos cristalinos, e Rosa Hubermann, sua mãe adotiva de postura atarracada e irritadiça.
Demorou um certo tempo para Liesel se acostumar com eles, seus novos pais, principalmente com Rosa Hubermann que viviam xingando a garota é sua clientela do bairro. Com Has foi muito mais fácil já que era ele que a acordara, no meio da madrugada, dos pesadelo que ela tinha com seu irmão no trem. Ele passava o que restava da madrugada consolando Liesel de primeiro, depois passou a tentar a ensinar-lhe a ler. A escola tinha o modelo de ensino da era Hitler que era um fracasso, Liesel ganhara várias surras da professora na sala de aula por não saber ler. Mas adorara jogar futebol com os garotos da rua Himmel, onde morava em Molcking, ela e seu melhor amigo Rudy Steiner. A cidade era devota de Hitler toda semana faziam (o partido) uma fogueira de livros, foi perto do local que a menina roubou seu segundo livro levemente chamuscado, chamado "o dar de ombros". Rudy Steiner vivia dando em cima de Liesel Meminger, mas ela sempre contornava situação. Rosa Hubermann, mãe de Liesel, mandava-lhe entregar uma sacola de roupas por toda a cidade até a casa do prefeito, onde sua mulher sempre a atendia calada. Um belo dia quando Liesel ia saindo da casa do prefeito sua esposa resolveu convida-la para uma visita a sua biblioteca, disse que podia ler quanto livros quisesse quando fosse lá entregar a roupa. Passa-se o tempo, a guerra vai piorando a situação econômica da Alemanha. Cada vez que Liezel (as vezes com acompanha de Rudy) ia dar a ronda pela cidade entregando roupa lavada e passada, escutava em cada casa um pedido cancelamento do serviço alegando que a guerra estava prejudicando as financias. Has Hubernann tocava acordeon algumas noites em um bar e considerava isso um hobbie, até então ainda tinha bicos como pintor de paredes. Mais com o tempo seus melhores clientes que eram judeus foram sumindo, uns estavam completamente na miséria outros foram levados pelo Partido com suas lojas saqueadas. A situação na casa dos Steiner era deplorável por serem judeus por natureza.
Umas das últimas clientes de Rosa Hubermann era Ilsa, a esposa do prefeito, quando Liesel foi entregar a roupa ela deu um livro a menina e cancelou o serviço que Rosa fazia. Revoltada pela situação a menina explodiu em sua fúria, disse tudo o que pensava do filho deles que foi para guerra e não voltou e xingou-a e o prefeito. Não mais tardar Liesel ficara arrependida. Um judeu chamado Max Vandenburg procura Has Hubermann dizendo que é filho do homem que lhe dera o acordeon, (Has herdou o acordeon de um amigo de guerra que morrera em combate), e que estava algum tempo escondido num galpão, Has o levou para casa e montou um esquema com Rosa e Liesel, Max ficaria no porão com as tintas. Ninguém poderia saber que um judeu morava ali. Para a menina, agora seu mundinho se dividiam em dois, da porta da dentro onde todos ficavam apreensivos com um judeu escondido no porão e da porta para fora onde tinha seu melhor amigo Rudy e os outros moleques da pelada. Aos poucos Liesel foi se aproximando de Max Vandenburg até chegar ao ponto de dividir sonhos, pesadelos que eles tinham, agora não eram um gemido de uma menina, eram dois gritando em um pesadelo. Começam o bombardeio e vai se aproximando da cidade. Liesel e Rudy criam um estranho hábito de roubar, mas o que Liesel adorava roubar era os livros na casa do prefeito. Com uma suspeita de a esposa dele deixava a janela aberta de proposito. Enquanto Rudy era um eterno esfomeado, magro igual um graveto, ele só pensava em roubar comida da casa alheia ou plantações. Um dia desses que eles foram a uma maciera comeram até passar mal e foram para suas casas. Foi a leitura que salvou Liesel do bombardeio que mataram todos, Rudy, Rosa e Has. Depois de morto Rudy ganhara o tão esperado beijo da menina. Max foi embora e a saudade daqueles tempos acompanhara a menina. Liesel encontrou Max Vandenburg, mas foi separado por um soldado. Após a libertação dos judeus Max reencontra Liesel. A morte já havia passado por Liesel três vezes, mas só a levou-a mais tarde, após ter lido muitas vezes a história que Liesel havia escrito sobre sua vida e a deixado naquele dia no bombardeio. Quando Liesel pergunta a morte, diz ainda não ter entendido muito bem sua história e leva Liesel calmamente e faz uma observação... "Os seres humanos me assombram".
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