História, perguntado por roxo4, 11 meses atrás

resume do livro o pequeno Príncipe

Soluções para a tarefa

Respondido por LindaUllian
14
"A história começa com o avião do narrador sofrendo uma queda no Deserto do Saara. Ele conta apenas com um reduzido estoque de água e comida e seu avião foi gravemente danificado pela queda. Em meio a essa desesperante situação, o narrador é abordado por um pequeno e sério menino loiro, o Pequeno Príncipe, que lhe pede para desenhar uma ovelha.

 O narrador atende ao seu pedido e os dois se tornam amigos. O piloto descobre que o Pequeno Príncipe veio de um pequeno planeta chamado Asteroide B-612, mas que para o Pequeno Príncipe se chama Asteroide 325. O Príncipe lhe fala sobre o cuidado permanente com seu planeta, sobretudo em evitar o crescimento dos Baobás, que provocariam sua destruição. Relata que um dia, uma rosa surgiu misteriosamente em seu planeta e ele caiu de amores por ela, mas após pegá-la em uma mentira, resolveu que jamais voltaria a crer em suas palavras. Ele se sentia solitário e resolveu partir. Embora os dois tenham se reconciliado no último instante, o Pequeno Príncipe seguiu seu propósito de sair a explorar outros planetas para curar sua solidão.

Durante a jornada, nos conta o narrador, o Pequeno Príncipe passa pelos asteroides vizinhos e pela primeira vez se depara com o estranho mundo dos adultos. Nos seis planetas visitados, ele conhece um rei, um homem vaidoso, um bêbado, um homem de negócios, um acendedor de lampiões e um geógrafo. Os seis levam uma vida solitária, consumidos pelas obrigações que eles próprios se impuseram. Tais comportamentos o perturbam, já que o Pequeno Príncipe não consegue compreender as necessidades de comandar os outros, ser admirado e de tudo possuir. Uma exceção é o acendedor de lampiões, cuja obstinada dedicação desperta admiração por parte do pequeno viajante. O geografo lhe explica que as flores não duram para sempre, o que faz aflorar a saudade de sua rosa deixada para trás. É seguindo uma sugestão do geógrafo que o Pequeno Príncipe chega ao planeta Terra, mas ele aterrissa no meio do deserto, onde não encontra nenhum humano. Logo se depara com uma serpente, que lhe fala através de enigmas e afirma ser seu mortal veneno capaz de leva-lo de volta aos céus, caso assim ele deseje. O Pequeno Príncipe ignora a oferta e segue sua expedição, parando para escalar o mais alto monte que encontra, onde confunde o eco de sua própria voz com uma conversa. A descoberta de um jardim de rosas o surpreende e decepciona, já que sua rosa havia lhe dito que ela era única.

O Pequeno Príncipe se torna amigo de uma raposa, que lhe passa as seguintes lições: as coisas realmente importantes só podem ser vistas através do coração; o tempo e a dedicação dispensados à sua rosa a tornaram especial para ele; o amor implica a responsabilidade perante o ser amado.

No oitavo dia do piloto no deserto, ele e o Pequeno Príncipe encontram um poço. A água refresca e nutre seus corações mais do que seus corpos. No entanto, a mente do Príncipe está completamente fixada em voltar para sua rosa, e ele começa a fazer planos com a serpente. O narrador logra consertar seu avião um dia antes do Príncipe completar seu primeiro ano na Terra. Ele caminha tristemente com seu amigo rumo ao local onde o Príncipe aterrissou em sua chegada. A serpente morde o Pequeno Príncipe, que cai imóvel na areia.

No dia seguinte, o narrador não encontra o corpo do Príncipe nas areias, o que o leva a acreditar que ele tenha retornado ao seu asteroide."


Respondido por JacksonMikaelson
14
 - Creio que vou lhe ajudar por que meu professor de Literatura me pediu esse resumo pra sexta-feira, por uma incrível e implacável coincidência, eu já terminei, rs. Eis aí o RESUMO: 


O LIVRO SE BASEIA EM UMA RECORDAÇÃO DO NARRADOR, O SEU PRIMEIRO DESENHO FEITO NA INFÂNCIA. ELE HAVIA DESENHADO UM ELEFANTE ENGOLIDO POR UMA JIBÓIA E DECIDIU PERGUNTAR AOS ADULTOS PERGUNTANDO O QUE ELES VIAM NA ILUSTRAÇÃO. AS RESPOSTAS FORAM UNÂNIMES: UM CHAPÉU.


QUANDO CRESCEU, TESTAVA O GRAU DE LUCIDEZ DAS PESSOAS, MOSTRANDO-LHES O DESENHO E TODAS RESPONDIAM A MESMA COISA. POR CAUSA DISTO, VIVEU SEM AMIGOS COM OS QUAIS PUDESSE REALMENTE CONVERSAR. PELAS DECEPÇÕES COM OS DESENHOS, ESCOLHERA A PROFISSÃO DE PILOTO E, EM CERTO DIA, HOUVE UMA PANE EM SEU AVIÃO, VINDO A CAIR NO DESERTO DE SAARA.


NA PRIMEIRA NOITE, ELE ADORMECEU SOBRE A AREIA. AO DESPERTAR DO DIA, UMA VOZ ESTRANHA O ACORDOU, PEDINDO PARA QUE ELE DESENHASSE UM CARNEIRO. ERA UM PEDACINHO DE GENTE, UM RAPAZINHO DE CABELOS DOURADOS, O PEQUENO PRÍNCIPE. O NARRADOR MOSTROU-LHE O SEU DESENHO. O PEQUENO PRÍNCIPE DISSE-LHE QUE NÃO QUERIA UM ELEFANTE ENGOLIDO POR UMA JIBÓIA E SIM UM CARNEIRO. ELE TEVE DIFICULDADES PARA DESENHÁ-LO, POIS FORA DESENCORAJADO DE DESENHAR QUANDO ERA PEQUENO. DEPOIS DE VÁRIAS TENTATIVAS, TEVE A IDÉIA DE DESENHÁ-LO DENTRO DE UMA CAIXA. PARA SURPRESA DO NARRADOR, O PEQUENO ACEITOU O DESENHO.


FOI DESTE MODO QUE O NARRADOR TRAVOU CONHECIMENTOS COM O PEQUENO PRÍNCIPE. ELE CONTOU-LHE QUE VIERA DE UM PLANETA, DO QUAL O NARRADOR IMAGINOU SER O ASTERÓIDE B612, VISTO PELO TELESCÓPIO UMA ÚNICA VEZ, EM 1909, POR UM ASTRÔNOMO TURCO. O PEQUENO PLANETA ERA DO TAMANHO DE UMA CASA. O PEQUENO PRÍNCIPE CONTOU O DRAMA QUE ELE VIVIA, EM SEU PLANETA, COM O BAOBÁ, ÁRVORE QUE CRESCE MUITO; POR ESTE MOTIVO, ELE PRECISAVA DE UM CARNEIRO PARA COMER OS BAOBÁS ENQUANTO ERAM PEQUENOS. ATRAVÉS DO PEQUENO PRÍNCIPE, O NARRADOR APRENDEU A DAR VALOR ÀS PEQUENAS COISAS DO DIA-A-DIA; ADMIRAR O PÔR-DO-SOL, APRECIAR A BELEZA DE UMA FLOR, CONTEMPLAR AS ESTRELAS.


ELE ACREDITAVA QUE O PEQUENO HAVIA VIAJADO, SEGURANDO NAS PENAS DOS PÁSSAROS SELVAGENS, QUE EMIGRAVAM. O PRÍNCIPE CONTA-LHE AS SUAS AVENTURAS EM VÁRIOS OUTROS PLANETAS: O PRIMEIRO ERA HABITADO POR APENAS UM REI; O SEGUNDO, POR UM VAIDOSO; O TERCEIRO, POR UM BÊBADO; O QUARTO, POR UM HOMEM DE NEGÓCIOS; O QUINTO, UM ACENDEDOR DE LAMPIÃO; NO SEXTO, UM VELHO GEÓGRAFO QUE ESCREVIA LIVROS ENORMES, E, POR ÚLTIMO, ELE VISITOU O NOSSO PLANETA TERRA, ONDE ENCONTROU UMA SERPENTE, QUE LHE PROMETEU MANDÁ-LO DE VOLTA AO SEU PLANETA, ATRAVÉS DE UMA PICADA. NO OITAVO DIA DA PANE, O NARRADOR HAVIA BEBIDO O ÚLTIMO GOLE DE ÁGUA E, POR ESTE MOTIVO, CAMINHARAM ATÉ QUE ENCONTRARAM UM POÇO. ESTE POÇO ERA PERTO DO LOCAL ONDE O PEQUENO PRÍNCIPE TERIA QUE VOLTAR AO SEU PLANETA. A PARTIDA DELE SERIA NO DIA SEGUINTE. FALOU-LHE, TAMBÉM, QUE A SERPENTE HAVIA COMBINADO COM ELE DE APARECER NA HORA EXATA PARA PICÁ-LO. O NARRADOR FICOU TRISTE, AO SABER DISTO, PORQUE TOMARA AFEIÇÃO AO PEQUENO.


O PRÍNCIPE LHE DISSE PARA QUE NÃO SOFRESSE, QUANDO CONSTATASSE QUE O CORPO DELE ESTIVESSE INERTE, AFIRMANDO QUE DEVEMOS SABER OLHAR ALÉM DAS SIMPLES APARÊNCIAS. NÃO HAVIA OUTRA FORMA DE ELE VIAJAR, POIS O SEU CORPO, NO ESTADO EM QUE SE ENCONTRAVA, ERA MUITO PESADO. PRECISAVA DA PICADA PARA QUE SE TORNASSE MAIS LEVE. CHEGADO O MOMENTO DO ENCONTRO COM A SERPENTE, O PEQUENO PRÍNCIPE NÃO GRITOU. ACEITOU CORAJOSAMENTE O SEU DESTINO. TOMBOU COMO UMA ÁRVORE TOMBA. E ASSIM, VOLTOU PARA O SEU PLANETA, ENFIM. O NARRADOR, DIAS MAIS TARDE, CONSEGUIU SE SALVAR, SENTINDO-SE CONSOLADO PORQUE SABIA QUE O PEQUENO PRÍNCIPE HAVIA VOLTADO PARA O PLANETA DELE, POIS AO RAIAR DO DIA SEGUINTE À PICADA, O CORPO DO PEQUENO NÃO ESTAVA MAIS NO LOCAL. HOJE, AO OLHAR AS ESTRELAS, O NARRADOR SORRI, LEMBRANDO-SE DO SEU GRANDE PEQUENO AMIGO.


Perguntas interessantes