Resuma o mito da caverna narrado por Platão
Soluções para a tarefa
Respondido por
4
Mito da caverna
Fala sobre prisioneiros que vivem presos em correntes numa caverna, desde o nascimento, e que passam a maioria do seu tempo olhando para a parede do fundo que é iluminada pela luz gerada por uma fogueira. Nesta parede são projetadas sombras de estátuas representando pessoas, animais, plantas e objetos, mostrando cenas e situações do dia a dia. Os prisioneiros ficam dando nomes às sombras, analisando-as e julgando-as.
Fala sobre prisioneiros que vivem presos em correntes numa caverna, desde o nascimento, e que passam a maioria do seu tempo olhando para a parede do fundo que é iluminada pela luz gerada por uma fogueira. Nesta parede são projetadas sombras de estátuas representando pessoas, animais, plantas e objetos, mostrando cenas e situações do dia a dia. Os prisioneiros ficam dando nomes às sombras, analisando-as e julgando-as.
Respondido por
2
Com o Mito da Caverna, Platão revela a importância da educação e da aquisição do conhecimento, sendo esse o instrumento que permite aos homens estar a par da verdade e estabelecer o pensamento crítico.
Há uma caverna com três prisioneiros sem eu interior. Os prisioneiros estão amarrados às pedras. Seus braços e pernas estão amarrados, e suas cabeças estão atadas, de forma que não possam ver nada além da parede de pedra à sua frente.
Os prisioneiros estão nesta situação desde que nasceram, e nunca viram o exterior da caverna. Atrás dos prisioneiros, há uma fogueira, e – entre as costas dos prisioneiros e a fogueira, há um caminho. Por este caminho, pessoas passam carregando diversas coisas sobre suas cabeças. Entre elas, animais, plantas, madeiras e pedras.
Por enxergarem apenas a parede de pedra, os prisioneiros não enxergam as pessoas ou as coisas que carregam. Elas enxergam apenas as sombras das pessoas e objetos que estão sendo carregados.
Para estes prisioneiros, que nunca viram a realidade, a realidade é a própria projeção das sombras na parede. Platão sugere o início de uma espécie de jogo. Neste “jogo”, os prisioneiros adivinham qual sombra seria a próxima a aparecer. Quando um deles acertasse, os outros dois o admirariam em função de sua inteligência e compreensão da realidade.
Um dia, no entanto, um dos prisioneiros escapa de suas amarras e deixa a caverna. Ele fica chocado com o mundo que descobre fora dela, e não acredita que ele seja real.
À medida que acostuma-se com a nova realidade, ele percebe que a visão antiga da realidade estava errada. Ele percebe o sol e os outros elementos que fazem parte do planeta, inciando sua jornada intelectual. A partir disso, conclui que sua antiga visão de mundo e que seu jogo de adivinhação não tinham propósito.
O prisioneiro, então, retorna à caverna para contar aos outros prisioneiros sobre suas descobertas. Os outros dois não acreditam na história contada, e ameaçam o liberto de morte, caso ele os solte de suas amarras.
Há uma caverna com três prisioneiros sem eu interior. Os prisioneiros estão amarrados às pedras. Seus braços e pernas estão amarrados, e suas cabeças estão atadas, de forma que não possam ver nada além da parede de pedra à sua frente.
Os prisioneiros estão nesta situação desde que nasceram, e nunca viram o exterior da caverna. Atrás dos prisioneiros, há uma fogueira, e – entre as costas dos prisioneiros e a fogueira, há um caminho. Por este caminho, pessoas passam carregando diversas coisas sobre suas cabeças. Entre elas, animais, plantas, madeiras e pedras.
Por enxergarem apenas a parede de pedra, os prisioneiros não enxergam as pessoas ou as coisas que carregam. Elas enxergam apenas as sombras das pessoas e objetos que estão sendo carregados.
Para estes prisioneiros, que nunca viram a realidade, a realidade é a própria projeção das sombras na parede. Platão sugere o início de uma espécie de jogo. Neste “jogo”, os prisioneiros adivinham qual sombra seria a próxima a aparecer. Quando um deles acertasse, os outros dois o admirariam em função de sua inteligência e compreensão da realidade.
Um dia, no entanto, um dos prisioneiros escapa de suas amarras e deixa a caverna. Ele fica chocado com o mundo que descobre fora dela, e não acredita que ele seja real.
À medida que acostuma-se com a nova realidade, ele percebe que a visão antiga da realidade estava errada. Ele percebe o sol e os outros elementos que fazem parte do planeta, inciando sua jornada intelectual. A partir disso, conclui que sua antiga visão de mundo e que seu jogo de adivinhação não tinham propósito.
O prisioneiro, então, retorna à caverna para contar aos outros prisioneiros sobre suas descobertas. Os outros dois não acreditam na história contada, e ameaçam o liberto de morte, caso ele os solte de suas amarras.
Perguntas interessantes