Resposta Do texto A CAUSA DA CHUVA
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Resposta:
Entendendo o texto:
Assinale a única opção correta de acordo com o texto:
01 – Percebe-se claramente que a causa principal da inquietação dos animais era:
a.( ) a chuva que caía
b.(X) a falta de chuva
c.( ) as discussões sobre animais
d.( ) a conclusão a que chegaram.
02 – A resposta à questão 1 é evidenciada pela seguinte frase do texto:
a.( ) “Uns diziam que ia chover…”.
b.( ) “… outros diziam que ainda ia demorar.”
c.( ) “Mas não chegavam a uma conclusão.”
d.(X) “Não chovia há muitos e muitos meses.”
03 – O sapo achou que o esclarecimento feito pela galinha era:
a.( ) correto
b.( ) aceitável
c.(X) absurdo
d.( ) científico.
04 – A expressão do texto que justifica a resposta da questão 3 é:
a.( ) “Como assim?”.
b.( ) “Viram?”.
c.(X) “Ora, que bobagem!”.
d.( ) “Parecem cegos?”.
05 – A atitude da lebre diante das explicações dadas pelos outros animais foi de:
a.( ) dúvida interrogativa
b.( ) aceitação resignada
c.( ) conformismo exagerado
d.(X) negação peremptória.
06 – Expressão do texto que confirma a resposta à questão 5 é:
a.(X) “Como assim?”.
b.( ) “Viram?”.
c.( ) “Ora, que bobagem!”.
d.( ) “Parecem cegos?”.
07 – A fábula de Millôr Fernandes é uma afirmativa de que:
a.( ) as pessoas julgam os fatos pela aparência
b.(X) cada pessoa vê as coisas conforme o seu estado e seu ponto de vista
c.( ) todos tem uma visão intuitiva dos fenômenos naturais
d.( ) o mundo é repleto de cientistas
08 – O relato nos leva a concluir que:
a.( ) a galinha tinha razão
b.( ) a razão estava com o sapo
c.( ) A lebre julgava-se dona da verdade.
d.(X) as opiniões estavam objetivamente erradas.
09 – Cada um dos animais teve sua afirmação satisfeita quando:
a.( ) a discussão terminou
b.( ) chegaram a um acordo
c.(X) começou a chover
d.( ) foram apartados por outro animal.
10 – Toda fábula encerra um ensinamento. Podemos sintetizar o ensino desta fábula através da frase:
a.( ) A mentira tem pernas curtas.
b.(X) As aparência enganam.
c.( ) Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
d.( ) Não julgueis e não sereis julgados.