Português, perguntado por sarapaula10, 9 meses atrás

resenha: vida e saúde na pamdemiae por favor urgente

segunda resenha: Europa na pamdemiae

por favor se alguém conseguir me ajudar vou agradecer muito​

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Respondido por vitoriaaadfgomes
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Resposta:

vida e saúde na pandemia--------

A pandemia de Covid-19, causada pelo vírus SARS-CoV-2 ou Novo Coronavírus, vem produzindo repercussões não apenas de ordem biomédica e epidemiológica em escala global, mas também repercussões e impactos sociais, econômicos, políticos, culturais e históricos sem precedentes na história recente das epidemias.

A estimativa de infectados e mortos concorre diretamente com o impacto sobre os sistemas de saúde, com a exposição de populações e grupos vulneráveis, a sustentação econômica do sistema financeiro e da população, a saúde mental das pessoas em tempos de confinamento e temor pelo risco de adoecimento e morte, acesso a bens essenciais como alimentação, medicamentos, transporte, entre outros.

Além disso, a necessidade de ações para contenção da mobilidade social como isolamento e quarentena, bem como a velocidade e urgência de testagem de medicamentos e vacinas evidenciam implicações éticas e de direitos humanos que merecem análise crítica e prudência.

Partindo-se da perspectiva teórica de que as enfermidades são fenômenos a um só tempo biológicos e sociais, construídos historicamente mediante complexos processos de negociação, disputas e produção de consensos, objetivo das atividades deste eixo envolve compreender e responder parcialmente aos desafios colocados pela pandemia, organizando uma rede de pesquisadores do campo das ciências sociais e humanidades visando a investigação, resposta e capacitação como estratégias para o enfrentamento do Covid-19 no Brasil.

Este eixo do Observatório Covid-19 possui três subeixos, que abordam temas centrais para o entendimento dos impactos sociais, econômicos, culturais e políticos da pandemia:  "Covid nas favelas", "Saúde indígena" e "Ética e bioética".

Europa na pandemia

Segundo o princípio de subsidiariedade da União Europeia, a União Europeia (UE) não possui poderes legais para impor políticas ou ações da administração de saúde, como medidas de quarentena ou fechamento de escolas, nos Estados-membros.[5]

Em 28 de fevereiro de 2020, a UE lançou um processo de licitação para comprar equipamentos médicos relacionados à COVID-19. Vinte estados membros enviaram pedidos de compra. Em 17 de março, foi aberto um procedimento de estágio 2 para a compra de luvas, óculos, protetores faciais, máscaras cirúrgicas e roupas. A Polônia estava entre os estados membros que solicitaram o concurso para a etapa 2. A Comissão Europeia declarou que todas as compras foram satisfeitas pelas ofertas. O Comissário Thierry Breton descreveu o procedimento como uma ilustração do poder da coordenação da UE.[5] Em 19 de março, a UE anunciou a criação da Reserva Estratégica de Equipamentos Médicos rescEU, a ser financiada em 90% pela Comissão, para lidar com a pandemia de COVID-19.[6]

Novos países europeus (Espanha, Itália, França, Bélgica, Luxemburgo, Irlanda, Portugal, Grécia e Eslovênia) pediram "coronabons" (um tipo de eurobons) para ajudar seus países, presos pela COVID-19, a se recuperarem da pandemia.Os coronabons foram discutidos em 26 de março de 2020 em uma reunião do Conselho Europeu, mas a Alemanha e os Países Baixos (apoiados pela Áustria e Finlândia) se opuseram à criação de tais títulos. A cúpula durou três horas a mais do que o esperado devido a reações "emocionais" dos primeiros-ministros da Espanha e da Itália. A diretora do Banco Central Europeu Christine Lagarde, que planeja (separadamente) distribuir mais de 1 trilhão de euros em títulos em resposta ao coronavírus, instou a UE a considerar a distribuição dos coronabons.

'' Na Europa a pandemia ainda vai longe''

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