resenha do Shazam 20 linhas
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Quando lançado em 1939, Shazam! surpreendia o mundo ao ser um grande bestseller nos quadrinhos, superando, inclusive, o herói que representava o ideário de superioridade estadunidense, o Superman, que compartilha inúmeros poderes com o personagem e foi rival antes da absorção do título pela DC com o Fim da Era de Ouro nos quadrinhos. Agora, o herói chega aos cinemas com a missão de manter a curva ascendente dos filmes com personagens da DC nas bilheterias e nas críticas.
Na história, Billy Batson é um adolescente que não conhece seus pais e possui problemas para se adaptar a novas famílias ou a ambientes de acolhimento e está sempre a procura de sua mãe. Numa dessas buscas, Billy é levado pelo Mago Shazam! para sua caverna e designa o personagem como seu sucessor, graças a seu coração puro. A partir de então, toda vez que o jovem mencionar o acrônimo “Shazam!”, ele receberá os poderes de Salomão, Hércules, Atlas, Zeus, Aquiles e Mercúrio.
Shazam! é um filme de origem, mas também expande o universo DC nos cinemas, renova o tom dos filmes no estúdio e se coloca como uma comédia de humor fácil, piadas bem conectadas e repletas de referências ao próprio universo DC e a grandes marcos da cultura pop. A produção passa longe de soar piegas e reflete, no seu tom, a ingenuidade, o bom-humor e o companheirismo de Billy e seu amigo Freddie.
O filme é, de longe, o mais família do catálogo da DC. O roteiro consegue equilibrar momentos de muito humor e brilho com monstros de feições demoníacas que invejam a muitos filmes de terror. O vilão, Dr. Silvana, possui um arco próprio e de muito fácil compreensão, cumprindo um papel importante para levantar discussões sobre a família e o tratamento entre os membros e quais efeitos podem ser gerados no indivíduo.
O tom leve, no melhor estilo Sessão da Tarde, poderia ter encontrado um resultado muito ruim. No entanto, o equilíbrio de drama e humor proposto pelo roteiro, sempre sendo trabalhados com muita naturalidade e leveza, somado à atuações competentes do elenco, no qual se destacam Zachary Levi, com ótimo timing e comprometimento, Asher Angel, com o drama de seu personagem, e Jack Dylan Grazer, o “nerd da cadeira” e importante para o desenvolvimento da história.
A produção abusa dos efeitos especiais e entrega um resultado vistoso para o público, especialmente nas cenas de ação, que estão bem conectadas e distribuídas ao longo do filme. Sob esse aspecto, o uso do vilão pelo roteiro é de forma acertada porque o ritmo do filme não cai, o ritmo não arrasta em subtramas que são frequentemente usadas para alongar o filme e acrescentar pouco a história.
O clímax do filme é um momento a ser destacado. É verdadeiramente grandioso e, finalmente, Billy Batson entende seus poderes, a mensagem do Mago e usa para vencer uma batalha de proporções épicas dentro de um parque de diversões. O herói e seus irmãos adotivos são tão carismáticos que a torcida pela vitória da família disfuncional é genuína e aproximada do público, digamos que “é uma torcida pela vitória dos nossos amigos.”
Na história, Billy Batson é um adolescente que não conhece seus pais e possui problemas para se adaptar a novas famílias ou a ambientes de acolhimento e está sempre a procura de sua mãe. Numa dessas buscas, Billy é levado pelo Mago Shazam! para sua caverna e designa o personagem como seu sucessor, graças a seu coração puro. A partir de então, toda vez que o jovem mencionar o acrônimo “Shazam!”, ele receberá os poderes de Salomão, Hércules, Atlas, Zeus, Aquiles e Mercúrio.
Shazam! é um filme de origem, mas também expande o universo DC nos cinemas, renova o tom dos filmes no estúdio e se coloca como uma comédia de humor fácil, piadas bem conectadas e repletas de referências ao próprio universo DC e a grandes marcos da cultura pop. A produção passa longe de soar piegas e reflete, no seu tom, a ingenuidade, o bom-humor e o companheirismo de Billy e seu amigo Freddie.
O filme é, de longe, o mais família do catálogo da DC. O roteiro consegue equilibrar momentos de muito humor e brilho com monstros de feições demoníacas que invejam a muitos filmes de terror. O vilão, Dr. Silvana, possui um arco próprio e de muito fácil compreensão, cumprindo um papel importante para levantar discussões sobre a família e o tratamento entre os membros e quais efeitos podem ser gerados no indivíduo.
O tom leve, no melhor estilo Sessão da Tarde, poderia ter encontrado um resultado muito ruim. No entanto, o equilíbrio de drama e humor proposto pelo roteiro, sempre sendo trabalhados com muita naturalidade e leveza, somado à atuações competentes do elenco, no qual se destacam Zachary Levi, com ótimo timing e comprometimento, Asher Angel, com o drama de seu personagem, e Jack Dylan Grazer, o “nerd da cadeira” e importante para o desenvolvimento da história.
A produção abusa dos efeitos especiais e entrega um resultado vistoso para o público, especialmente nas cenas de ação, que estão bem conectadas e distribuídas ao longo do filme. Sob esse aspecto, o uso do vilão pelo roteiro é de forma acertada porque o ritmo do filme não cai, o ritmo não arrasta em subtramas que são frequentemente usadas para alongar o filme e acrescentar pouco a história.
O clímax do filme é um momento a ser destacado. É verdadeiramente grandioso e, finalmente, Billy Batson entende seus poderes, a mensagem do Mago e usa para vencer uma batalha de proporções épicas dentro de um parque de diversões. O herói e seus irmãos adotivos são tão carismáticos que a torcida pela vitória da família disfuncional é genuína e aproximada do público, digamos que “é uma torcida pela vitória dos nossos amigos.”
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