resenha do livro Onze Noites em Jerusalém .Pedro paixão
Soluções para a tarefa
Respondido por
8
"Onze Noites em Jerusalém" são crónicas de uma recente estada de Pedro Paixão na cidade Santa, onde o autor de "Portokyoto" foi por "necessidade e vontade de entender um conflito cada vez mais sangrento e irracional", agudizado nos últimos tempos. Conflito que Paixão sente assim: "… os acontecimentos da Palestina, vivo-os com uma intensidade não de quem está de fora, mas como se fosse uma parte visada, lá tivesse gente próxima de família, de um lado e do outro (…). Como se me sentisse responsável."
Depois dos relatos pungentes de Nova Iorque pós-11 de Setembro, publicados no jornal "Público" e reunidos no livro "A Cidade Depois", este "Onze Noites em Jerusalém" é um enorme contributo para tentarmos perceber o que separa e une os homens num conflito que pode mudar o destino do mundo.
Completam este livro 10 poemas de Moshe Benarroch, escritor nascido em Tetuan (Marrocos), que cresceu numa mistura de culturas e línguas, sendo o Castelhano a sua língua-mãe, frequentou uma escola francesa, ouvia árabe nas ruas e rezava em Hebraico. Vive hoje em Jerusalém, para onde foi com treze anos. Publicou até ao momento cinco livros de poesia e prosa em Hebraico, um em Castelhano e três em Inglês. A sua poesia tem sido publicada em revistas por todo o mundo. Estes poemas são também uma reflexão sobre a vida, o passado e o futuro do Médio Oriente. Poemas que, tal como os textos de Pedro Paixão, e di-lo ele próprio na introdução ao livro, reflectem "o enigma que somos". Como este que aqui se transcreve:
Depois dos relatos pungentes de Nova Iorque pós-11 de Setembro, publicados no jornal "Público" e reunidos no livro "A Cidade Depois", este "Onze Noites em Jerusalém" é um enorme contributo para tentarmos perceber o que separa e une os homens num conflito que pode mudar o destino do mundo.
Completam este livro 10 poemas de Moshe Benarroch, escritor nascido em Tetuan (Marrocos), que cresceu numa mistura de culturas e línguas, sendo o Castelhano a sua língua-mãe, frequentou uma escola francesa, ouvia árabe nas ruas e rezava em Hebraico. Vive hoje em Jerusalém, para onde foi com treze anos. Publicou até ao momento cinco livros de poesia e prosa em Hebraico, um em Castelhano e três em Inglês. A sua poesia tem sido publicada em revistas por todo o mundo. Estes poemas são também uma reflexão sobre a vida, o passado e o futuro do Médio Oriente. Poemas que, tal como os textos de Pedro Paixão, e di-lo ele próprio na introdução ao livro, reflectem "o enigma que somos". Como este que aqui se transcreve:
Perguntas interessantes
Português,
9 meses atrás
Inglês,
9 meses atrás
Matemática,
9 meses atrás
Química,
1 ano atrás
Matemática,
1 ano atrás
Lógica,
1 ano atrás
Pedagogia,
1 ano atrás