resenha do livro a arte da guerra
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A arte da guerra é um livro em que traz táticas militares para se vencer uma guerra, essa que nos dias de hoje não são mais travadas só em campos de batalha, mais nas organizações de grandes Estados, empresas e sociais.
Sun Tzu, por volta de 500 a.C. foi convidado pelo rei Hu Lu para defender seu reino de um inimigo que acabaria o aniquilando, pois seu exército era 10 vezes maior que seu contingente, com isso precisaria de alguém extremamente habilidoso em criar táticas de batalha e essa pessoa seria Tzu, um dos seus primeiros ensinamento era de que a ordem do líder deveria ser extremamente claras, para que as tropas não tivessem dúvidas, e deveria ser imposta com bastante rigor por seus oficias, para assim manter toda cadeia hierárquica. Visto que, um exército que possuísse várias liderança não teriam objetivos claros, muitos menos formação estratégica precisa. Essa definição hierárquica passada é seguido por governos em todo mundo, pois assim evita desvios de condutas, como corrupção, peculato e prevaricação.
Outra lição passada pelo autor da A Arte da Guerra é saber em que terreno esta prestes a entrar. Que nos dias de hoje isso equivale a grandes investimentos, sejam eles privados ou públicos, que para se obter o êxito desejado deve haver um estudo prévio de situação vivida, com isso entra outro ensinamento do autor. A espionagem que é retratada no livro, nos dias de hoje são usados por grandes empresas, como meio de maximizar seus gastos, aplicação de investimentos, e saber o que seu público consumidor necessita de momento, isso contribui para o lucro e evita desperdícios.
Observamos no decorrer deste resumo do livro A Arte da Guerra que temos um conjunto de estratégias que tem uma utilidade muito importante na estrutura organizacional em que vivemos nos dias de hoje, pois traz conselhos de como se porta e até como lidar com certos comportamentos humanos, e ultrapassar obstáculos. Assim obtendo excelentes resultados.
Sun Tzu, por volta de 500 a.C. foi convidado pelo rei Hu Lu para defender seu reino de um inimigo que acabaria o aniquilando, pois seu exército era 10 vezes maior que seu contingente, com isso precisaria de alguém extremamente habilidoso em criar táticas de batalha e essa pessoa seria Tzu, um dos seus primeiros ensinamento era de que a ordem do líder deveria ser extremamente claras, para que as tropas não tivessem dúvidas, e deveria ser imposta com bastante rigor por seus oficias, para assim manter toda cadeia hierárquica. Visto que, um exército que possuísse várias liderança não teriam objetivos claros, muitos menos formação estratégica precisa. Essa definição hierárquica passada é seguido por governos em todo mundo, pois assim evita desvios de condutas, como corrupção, peculato e prevaricação.
Outra lição passada pelo autor da A Arte da Guerra é saber em que terreno esta prestes a entrar. Que nos dias de hoje isso equivale a grandes investimentos, sejam eles privados ou públicos, que para se obter o êxito desejado deve haver um estudo prévio de situação vivida, com isso entra outro ensinamento do autor. A espionagem que é retratada no livro, nos dias de hoje são usados por grandes empresas, como meio de maximizar seus gastos, aplicação de investimentos, e saber o que seu público consumidor necessita de momento, isso contribui para o lucro e evita desperdícios.
Observamos no decorrer deste resumo do livro A Arte da Guerra que temos um conjunto de estratégias que tem uma utilidade muito importante na estrutura organizacional em que vivemos nos dias de hoje, pois traz conselhos de como se porta e até como lidar com certos comportamentos humanos, e ultrapassar obstáculos. Assim obtendo excelentes resultados.
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