Português, perguntado por itachisenpai1508, 5 meses atrás

Resenha crítica sobre o filme PATERNIDADE

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Respondido por kauanny4737
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Resposta:

só resumir minha parte eu já fiz

Kevin Hart não é conhecido por filmes sutis. O comediante, ao invés disso, construiu uma carreira baseada em produções que apelam para o mais básico do humor americano de caricatura, confiando na energia ilimitada do ator para conquistar e prender o espectador. Até por isso a parceria dele com Dwayne "The Rock" Johnson, outro intérprete que entende do mínimo denominador comum do entretenimento, deu tão certo.

Essa não é, necessariamente, uma avaliação negativa da carreira do ator - às vezes, o básico do entretenimento é mais do que o bastante para relaxar após um dia estressante, e está tudo bem. Mas é por causa desse histórico que Paternidade, lançado hoje (18) no catálogo da Netflix, surpreende tanto.

No filme, Hart interpreta Matt, que se torna viúvo no dia seguinte ao nascimento de sua primeira filha, Maddy. Precisando encarar, inesperadamente, a vida de pai solteiro, ele ainda tem que lidar com uma sogra (Alfre Woodard) que não acredita que ele é capaz de cuidar de sua neta recém-nascida; com as pressões de um trabalho exigente; com amigos que não sabem se comportar diante da sua nova situação... e com as fraldas sujas e noites sem dormir, é claro!

Paternidade é inspirado na vida de Matt Logelin, que contou a sua história no livro Dois Beijos para Maddy, adaptado para o cinema pelo também diretor Paul Weitz (Um Grande Garoto) e por Dana Stevens (Cidade dos Anjos). O problema é que o roteiro, em si, vacila no ritmo da narrativa, escolhendo momentos desconfortáveis para fazer seus saltos temporais e lutando para encaixar o humor de Hart e Cia em seu tom mais sóbrio.

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