resenha crítica do filme o mínimo para viver
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Resposta:
O mínimo para viver é um filme, que versa sobre uma jovem chamada Ellen, que sofre de anorexia.
Explicação:
começa com Ellen chegando em casa, depois de ter sido expulsa de uma clínica de recuperação de anorexia. Ela foi considerada uma má influência para outras garotas.
Percebemos que ela tem um mal relacionamento com a família. O pai é uma figura extremamente ausente, aliás ele nem aparece no filme.
A mãe é separada do marido e praticamente largou a filha nas mãos da madrasta. Ellen tem pais ausentes e completamente despreparados.
A madrasta e a sua irmã são as únicas pessoas, que se importam com ela. É triste perceber ao longo da narrativa, que nenhum dos pais tem uma conexão com a jovem.Ellen ajudada pela madrasta vai para outro centro de tratamento de anorexia, comandado pelo Dr. William Beckham, que propõe maneiras pouco ortodoxas de tratamento.
O médico coloca a paciente na realidade, não a trata como coitada. A confronta perguntando se ela quer realmente viver.
Ellen chega ao centro e é recebida por outras pessoas na mesma situação. Dá uma sensação de desespero ver aquelas pessoas com uma relação tão negativa com a comida.
As cenas em que eles comem dá asco. As personagens pegam a comida com nojo, demonstrando bem como as pessoas com anorexia lidam com os alimentos.
Ellen o tempo inteiro demonstra muita má vontade com o tratamento, assim como a maioria das pessoas no local.
Depois das refeições os banheiros ficam trancados para que ninguém vá colocar nada para fora. Os laxantes também são proibidos. Os pacientes são supervisionados o tempo inteiro.
O Dr. William Beckham chama os pais, a irmã e a madrasta para uma sessão com Ellen, foi um completo desastre.
A mãe é uma pessoa perturbada, que reluta em aparecer, o pai não comparece e a madrasta demonstra desespero.
A jovem continua demonstrando má vontade com o tratamento. Em um determinado momento Ellen simplesmente desiste do centro de reabilitação e vai para a casa da mãe.
Lá nós entendemos um pouco a dimensão do relacionamento entre mãe e filha. Judy (mãe) teve depressão pós-parto e não teve conexão com ela bebê. Portanto, a menina cresceu sem a atenção e o carinho devidos. O pai não precisamos nem falar, completamente ausente.
Ellen continua correndo risco de morte e mesmo assim ela não liga para o tratamento. Dando uma das suas caminhadas com o objetivo de emagrecer, Ellen acaba desmaiando e tento um sonho bem profundo da sua realidade. Depois desse sonho no qual ela morre por não tratar da anorexia, ela vai direto para casa dizer que vai fazer o tratamento da forma certa
A resenha crítica do filme “o mínimo para viver” pode ser:
- A trama evita o clichê de uma menina doente que se recupera. O objetivo de “o mínimo para viver” é retratar para nós como é ter anorexia nervosa e como ela se percebe no espelho e em relação ao mundo exterior.
- O foco do filme não está na questão da protagonista, mas em como ela reage à doença e como as pessoas ao seu redor lidam com isso.
- O filme poderia ter explorado vários aspectos da doença mais profundamente, mesmo com um enredo forte e atores envolventes, mas não tira a qualidade geral da produção.
Filme: O mínimo para viver
O filme "o mínimo para viver" tem como tema central a anorexia. Ellen, de 20 e poucos anos, está lutando contra uma condição alimentar que afeta milhares de pessoas em todo o mundo.
O doutor William Beckham cruza seu caminho para lhe oferecer um tratamento não convencional que a desafia a enfrentar sua condição e demonstra que há esperança em abraçar a vida mais uma vez.
Entre as frequentes visitas a clínicas de reabilitação e o lado rebelde da menina para enfatizar que a situação está sob controle, o médico tenta chamar sua atenção.
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