reportagem sobre poluição dos oceanos
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Resposta:
- O relatório ressalta que o derivado do petróleo "alcançou todas as partes do oceano, da superfície do mar ao fundo do oceano, dos polos às costas das ilhas mais remotas, e é detectável desde no menor plâncton até a maior baleia."
Pelo menos 2.144 espécies sofrem poluição plástica em seu habitat e algumas também acabam ingerindo o material. Este é o caso, por exemplo, de 90% das aves marinhas e 52% das tartarugas.
Os oceanos e mares em todo o planeta sofrem pela poluição, principalmente por conta de hábitos que não se preocupam com o meio ambiente e toda sua biodiversidade. Logo, não demora muito para entendermos que a causa desse problema está relacionada aos seres humanos.
Nós somos os responsáveis por basicamente todos os problemas ambientais, inclusive a poluição sistemática dos oceanos e mares.
Ao longo deste artigo, portanto, abordaremos as principais causas que colaboram com a destruição do nosso maior ecossistema, com o intuito de criarmos hábitos menos nocivos aos oceanos.
Os oceanos e mares vêm sendo poluídos por vários fatores. Todos eles colaboram com o surgimento dos mais diversos impactos ambientais nos oceanos, como a extinção de várias espécies de animais e plantas e muitos outros problemas.
O lixo material (plástico, ferro, vidro, papel) sem dúvida está entre as principais causas da poluição dos oceanos.
Esse tipo de resíduo é descartado em quantidades assustadoras na água dos oceanos, colaborando efetivamente com os mais diversos problemas ambientais.
Para termos ideia, estima-se que oito milhões de toneladas de plástico são despejados nas águas marítimas, sendo considerado, assim, o material mais visto nos oceanos – pesquisadores apontam que até 2050 teremos mais plástico que peixes nos mares.
Como resultados, podemos observar a morte e mutilação de animais que ingerem e/ou ficam presos a esse tipo de material.
Além de tudo isso, o plástico pode soltar substâncias químicas na água, colaborando com a diminuição da qualidade da água.
Como agravante, esse material ainda demora cerca de 450 anos para ser decomposto na natureza, fazendo com que sua presença na água seja longeva, de modo a aumentar seus impactos na natureza.
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