Rendimento nominal mensal domiciliar per capita da população residente, segundo as Unidades da Federação - 2019
Brasil R$ 1.438,67
Rondônia R$ 1.136,48
Acre R$ 889,95
Amazonas R$ 842,08
Roraima R$ 1.043,94
Pará R$ 806,76
Amapá R$ 879,67
Tocantins R$ 1.055,60
Maranhão R$ 635,59
Piauí R$ 826,81
Ceará R$ 942,36
Rio Grande do Norte R$ 1.056,59
Paraíba R$ 928,86
Pernambuco R$ 970,11
Alagoas R$ 730,86
Sergipe R$ 979,78
Bahia R$ 912,81
Minas Gerais R$ 1.357,59
Espírito Santo R$ 1.476,55
Rio de Janeiro R$ 1.881,57
São Paulo R$ 1.945,73
Paraná R$ 1.620,88
Santa Catarina R$ 1.769,45
Rio Grande do Sul R$ 1.842,98
Mato Grosso do Sul R$ 1.514,31
Mato Grosso R$ 1.402,87
Goiás R$ 1.306,31
Distrito Federal R$ 2.685,76
D)-a partir da leitura da tabela acima Quais as considerações que você pode fazer no que se refere a diferença de valores da renda entre os Estados.
e)- tendo em vista seu conhecimento prévio acerca da realidade dos estados brasileiros, a tabela PN 2019 reforçou ou modifica sua visão, explique
me ajudem,preciso dessa resposta
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Resposta:
Valor foi 4,8% maior que o observado em 2018, desconsiderando os efeitos da inflação. Em 12 estados, rendimento médio foi menor que o salário mínimo vigente no ano.
O rendimento domiciliar per capita do Brasil ficou em R$ 1.439 em 2019, conforme levantamento divulgado nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad Contínua).
O valor é 4,8% maior que o rendimento médio nacional registrado em 2018, desconsiderando os efeitos da inflação.
De acordo com o levantamento, o maior rendimento per capita foi observado no Distrito Federal (R$ 2.686) – quase o dobro da média nacional. Já o menor foi registrado no Maranhão, onde foi de apenas R$ 636, menos da metade que a média nacional. Em São Paulo e no Rio de Janeiro foi de R$ 1946 e R$ 1.882, respectivamente.
Em 2019, 12 estados brasileiros registaram média da renda domiciliar per capita menor que o salário mínimo nacional vigente no ano, que foi de R$ 998.
Segundo o IBGE, o rendimento domiciliar per capita é o resultado da soma da renda recebida por cada morador, dividido pelo total de moradores do domicílio. O cálculo inclui pensionistas, domésticos e seus familiares.
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad Contínua). Essas estimativas servem para o rateio do Fundo de Participação dos Estados (FPE), conforme definido pela Lei Complementar nº 143, de julho de 2013.
Veja o rendimento nominal mensal domiciliar per capita em 2019, por estado:
Maranhão: R$ 635,59
Alagoas: R$ 730,86
Pará: R$ 806,76
Piauí: R$ 826,81
Amazonas: R$ 842,08
Amapá: R$ 879,67
Acre: R$ 889,95
Bahia: R$ 912,81
Paraíba: R$ 928,86
Ceará: R$ 942,36
Pernambuco: R$ 970,11
Sergipe: R$ 979,78
Roraima: R$ 1.043,94
Tocantins: R$ 1.055,60
Rio Grande do Norte: R$ 1.056,59
Rondônia: R$ 1.136,48
Goiás: R$ 1.306,31
Minas Gerais: R$ 1.357,59
Mato Grosso: R$ 1.402,87
Espírito Santo: R$ 1.476,55
Mato Grosso do Sul: R$ 1.514,31
Paraná: R$ 1.620,88
Santa Catarina: R$ 1.769,45
Rio Grande do Sul: R$ 1.842,98
Rio de Janeiro: R$ 1.881,57
São Paulo: R$ 1.945,73
Distrito Federal: R$ 2.685,76
Dados divulgados anteriormente pelo IBGE mostraram que o rendimento médio real habitual ficou estável na passagem do terceiro para o quarto trimestre de 2019, em R$ 2.340. Já a média anual ficou em R$ 2.330, com pequena variação (0,4%) em relação a 2018.
Explicação:
viu e isso pôr favor me seg