Releia o texto o homem que entrou no cano de Ignacio de Loyola Brandão apresentada na situação de aprendizagem 4 após a releitura qual estação do professor você deverá escrever estar em seu caderno de acordo com uma das opções a seguir a mude o foco narrativo de terceira para primeira pessoa B mude o enredo começando pelo trecho abrir o tampão e ele desceu pelo esgoto se acrescente uma personagem inserindo a mãe como alguém que efetivamente faz dentro da história de mude espaço iniciando como apertar o interruptor e ele entrou no fio de eletricidade e mude o tempo passando prioritariamente do cronológico e psicológico o narrador e personagem expressa seus pensamentos e sentimentos
Soluções para a tarefa
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Olá
Para essa atividade, vamos escolher a opção de mudar o foco narrativo do texto de terceira pessoa do singular, para primeira pessoa do singular.
O texto, com essa modificação fica assim:
Abri a torneira e entrei pelo cano. A princípio me incomodava a estreiteza do tubo. Depois me acostumei. E, com a água, fui seguindo. Andei quilômetros. Aqui e ali ouvia barulhos familiares. Vez ou outra, um desvio, era uma secção que terminava em torneira.
Vários dias fui rodando, até que tudo se tornou monótono. O cano por dentro não era interessante.
No primeiro desvio, entrei. Vozes de mulher. Uma criança brincava. Fiquei na torneira, à espera que abrissem. Então percebi que as engrenagens giravam e cai numa pia. À minha volta era um branco imenso, uma água límpida. E a cara da menina aparecia redonda e grande, a olhar-me interessada. Ela gritou:“Mamãe, tem um homem dentro da pia”.
Não obteve resposta. Esperou, tudo quieto. A menina se cansou, abriu o tampão e eu desci pelo esgoto.
Bom dia! :)
Para essa atividade, vamos escolher a opção de mudar o foco narrativo do texto de terceira pessoa do singular, para primeira pessoa do singular.
O texto, com essa modificação fica assim:
Abri a torneira e entrei pelo cano. A princípio me incomodava a estreiteza do tubo. Depois me acostumei. E, com a água, fui seguindo. Andei quilômetros. Aqui e ali ouvia barulhos familiares. Vez ou outra, um desvio, era uma secção que terminava em torneira.
Vários dias fui rodando, até que tudo se tornou monótono. O cano por dentro não era interessante.
No primeiro desvio, entrei. Vozes de mulher. Uma criança brincava. Fiquei na torneira, à espera que abrissem. Então percebi que as engrenagens giravam e cai numa pia. À minha volta era um branco imenso, uma água límpida. E a cara da menina aparecia redonda e grande, a olhar-me interessada. Ela gritou:“Mamãe, tem um homem dentro da pia”.
Não obteve resposta. Esperou, tudo quieto. A menina se cansou, abriu o tampão e eu desci pelo esgoto.
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