Releia o poema || . Escrevo uma paráfrase narrativa do texto, em terceira pessoa, seguindo o esquema abaixo.
Importante: cada parágrafo deve corresponder a uma estrofe.
1º parágrafo - quem? O que faz? Quando? Onde?
2º parágrafo - O que faz? Quais são seus sentimentos? Porque se sobressalta?
3º parágrafo - O que o atormenta?
4º Parágrafo - Como é a noite?
Sem qualquer esperança
detenho-me diante de uma vitrina de bolsas
na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, domingo,
enquanto o crepúsculo se desata sobre o bairro.
Sem qualquer esperança
te espero.
Na multidão que vai e vem
entra e sai dos bares e cinemas
surge teu rosto e some
num vislumbre
e o coração dispara.
Te vejo no restaurante
na fila do cinema, de azul
diriges um automóvel, a pé
cruzas a rua
miragem
que finalmente se desintegra com a tarde acima dos edifícios
e se esvai nas nuvens.
A cidade é grande
tem quatro milhões de habitantes e tu és uma só.
Em algum lugar estás a esta hora, parada ou andando,
talvez na rua ao lado, talvez na praia
talvez converses num bar distante
ou no terraço desse edifício em frente,
talvez estejas vindo ao meu encontro, sem o saberes,
misturada às pessoas que vejo ao longo da Avenida.
Mas que esperança! Tenho
uma chance em quatro milhões.
Ah, se ao menos fosses mil
disseminada pela cidade.
A noite se ergue comercial
nas constelações da Avenida.
Sem qualquer esperança
continuo
e meu coração vai repetindo teu nome
abafado pelo barulho dos motores
solto ao fumo da gasolina queimada.
123yasmim:
ME AJUDEEM !!!
Soluções para a tarefa
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201
O eu-lírico para diante de uma vitrine de bolsas na Avenida Nossa Senhora de Copacabana num dia de domingo.
O eu-lírico desiludido espera, entre a multidão que passa, a pessoa amada aparecer. E quando ela surge, logo desaparece, deixando-o assustado.
A busca pela pessoa amada, atormenta o eu-lírico, que em meio à imensidão da cidade e à multidão, aflige-se por ela não ser várias, pois assim seria mais fácil encontrá-la.
A noite é iluminado pela luz artificial dos comércios da Avenida, barulhenta por causa dos veículos e encoberta pela fumaça dos motores.
O eu-lírico desiludido espera, entre a multidão que passa, a pessoa amada aparecer. E quando ela surge, logo desaparece, deixando-o assustado.
A busca pela pessoa amada, atormenta o eu-lírico, que em meio à imensidão da cidade e à multidão, aflige-se por ela não ser várias, pois assim seria mais fácil encontrá-la.
A noite é iluminado pela luz artificial dos comércios da Avenida, barulhenta por causa dos veículos e encoberta pela fumaça dos motores.
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