Releia o poema de Astrid Cabral.Amor custa bem caro.Mesmo assim depenamos bolsose bolsas de moedas raras.Por ele pagamos, em prestaçõesnem sempre suaves, quantode entrada supúnhamosde todo não poder:o alto preço dos sustos,a conta escorchantedas noites em claro,os juros extorsivosdo medo de perdê-lo,a tristeza do saldo zero.Queixamo-nos de carestiase de amor-próprio aindanos sobra algum trocado,mas que fazer quando sóamor é o lucro que buscamos?a) Observe os verbos do poema que têm sujeito oculto. Qual é o sujeito com que esses verbos concordam?b) Qual é o objeto diredo do verbo ''depenar''? Quais são os núcleos?c) No verso '' Por ele pagamos, em prestações'', qual é o objeto indireto do verbo ''pagar''? A que termo o objeto se refere?
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Olá, tudo bem? Vou te ajudar nessa questão:
Sobre o poema apresentado, podemos responder o seguinte:
a) Os verbos com sujeito oculto (ou desinencial) que aparecem no poema, como "depenamos" e "pagamos", referem-se ao sujeito "nós".
b) No verso "Mesmo assim depenamos bolsos e bolsas de moedas raras", o objeto direto é "bolsos e bolsas de moedas raras". Seus núcleos são "bolsos" e "bolsas".
c) No verso dado, o objeto indireto do verbo "pagar" é "em prestações". O termo se refere à entrada mencionada no verso seguinte.
Sobre o poema apresentado, podemos responder o seguinte:
a) Os verbos com sujeito oculto (ou desinencial) que aparecem no poema, como "depenamos" e "pagamos", referem-se ao sujeito "nós".
b) No verso "Mesmo assim depenamos bolsos e bolsas de moedas raras", o objeto direto é "bolsos e bolsas de moedas raras". Seus núcleos são "bolsos" e "bolsas".
c) No verso dado, o objeto indireto do verbo "pagar" é "em prestações". O termo se refere à entrada mencionada no verso seguinte.
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