Relatório sobre
A fome no Brasil é as politicas públicas
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O Brasil é um dos maiores produtores agrícolas do mundo, com uma economia baseada nisso. Com expressiva produção, seria natural que a população não passasse fome, porém, a gula que leva ao desperdício de alimentos falam mais alto numa sociedade que se alimenta de consumismo.
Atualmente no Brasil, cerca de 13 milhões de pessoas passam fome todos os dias. Os motivos? Má distribuição de renda e desperdício são os principais.
Mesmo com a função de defender o bem estar social, o Poder Público não interfere nas políticas legislativas que tratam sobre a doação de alimentos. Muito pelo contrário, o Poder Público afirma que não se pode doar alimentos próximos da data de validade ou posterior ou ainda de fabricação própria, isso com uma lei escrita no Código de Defesa do Consumidor, que penaliza a doação de cerca de 110 mil quilos/dia de alimentos ainda apropriados para consumo.
Sim, diariamente centenas de toneladas de alimentos da padaria do supermercado, das gôndolas de frios e laticínios são jogados fora, mesmo com a ciência de que a data de validade impressa na embalagem é uma determinação acerca de até quando aquele produto pode ser comercializado, tendo uma vida útil de mais três até cinco dias após a data de validade.
Entretanto, para toda Lei há saídas. E uma dessas saídas foi encontrada por redes hipermercadistas como Extra e Walmart, que doam diariamente cerca de 1,1 toneladas de alimentos para o Programa Mesa Brasil, que produz alimentos e entrega diariamente, em cidades como São Paulo, em instituições de caridade cadastradas. Isso tudo com o aval sanitário para que não se perca a qualidade e diminua a vida útil dos alimentos preparados. São alimentos de qualidade entregues todos os dias!
A saída para diminuir, e talvez zerar esses números de pessoas que passam fome, seria através de parcerias de propriedades da agricultura familiar, as redes de supermercados, além do apoio indispensável do Poder Público em conceder incentivos fiscais para os estabelecimentos doadores; além da divulgação de programas como o Mesa Brasil, de filosofias como o "pensar, comer, conservar" nas escolas e nas mídias sobre os bancos de alimentos, como o CEASA e da iniciativa privada, com implementação de regulamentação.
Atualmente no Brasil, cerca de 13 milhões de pessoas passam fome todos os dias. Os motivos? Má distribuição de renda e desperdício são os principais.
Mesmo com a função de defender o bem estar social, o Poder Público não interfere nas políticas legislativas que tratam sobre a doação de alimentos. Muito pelo contrário, o Poder Público afirma que não se pode doar alimentos próximos da data de validade ou posterior ou ainda de fabricação própria, isso com uma lei escrita no Código de Defesa do Consumidor, que penaliza a doação de cerca de 110 mil quilos/dia de alimentos ainda apropriados para consumo.
Sim, diariamente centenas de toneladas de alimentos da padaria do supermercado, das gôndolas de frios e laticínios são jogados fora, mesmo com a ciência de que a data de validade impressa na embalagem é uma determinação acerca de até quando aquele produto pode ser comercializado, tendo uma vida útil de mais três até cinco dias após a data de validade.
Entretanto, para toda Lei há saídas. E uma dessas saídas foi encontrada por redes hipermercadistas como Extra e Walmart, que doam diariamente cerca de 1,1 toneladas de alimentos para o Programa Mesa Brasil, que produz alimentos e entrega diariamente, em cidades como São Paulo, em instituições de caridade cadastradas. Isso tudo com o aval sanitário para que não se perca a qualidade e diminua a vida útil dos alimentos preparados. São alimentos de qualidade entregues todos os dias!
A saída para diminuir, e talvez zerar esses números de pessoas que passam fome, seria através de parcerias de propriedades da agricultura familiar, as redes de supermercados, além do apoio indispensável do Poder Público em conceder incentivos fiscais para os estabelecimentos doadores; além da divulgação de programas como o Mesa Brasil, de filosofias como o "pensar, comer, conservar" nas escolas e nas mídias sobre os bancos de alimentos, como o CEASA e da iniciativa privada, com implementação de regulamentação.
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