Relatório
Do filme
Em nome da rosa
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A história se passa na Itália no ano de 1327. Naquela época o cristianismo era a crença religiosa predominante e a vida na sociedade era determinada pelos ensinamentos e pela ação da Igreja Católica — a mais importante instituição social da Idade Média.
Os poucos livros cristãos que restavam eram conservados nas escassas bibliotecas das igrejas. Nelas os monges copistas encarregavam-se de reproduzir os livros à mão, dessa forma, os integrantes da igreja eram os únicos capazes de lidar com o saber escrito, geralmente transcrito em latim.
Os monges e abades viviam em mosteiros ou monastérios, onde mantinham um regime de reclusão ou semi-reclusão, isto é, completamente destacados do mundo material. E por esse estilo de vida optou Adso de Melk, que acabara de ser nomeado noviço e aprendiz de William de Barkerville, um polêmico e respeitado monge da ordem dos beneditinos.
Apesar de ter sido incumbido de acompanhar Adso em seu aprendizado, William viera ao mosteiro com o intuito de investigar a morte de Adelmo de Otranto, cuja causa era desconhecida. Contudo, Venâncio, um tradutor grego, e Berengar, bibliotecário assistente, morrem em seguida aparentemente pelo mesmo motivo que Adelmo.
Através das investigações feitas no mosteiro, William e o noviço Adso descobrem que os monges morreram, pois tiveram acesso ao mesmo livro cujas páginas foram envenenadas para que aquele que o lesse não sobrevivesse para revelar os segredos ali contidos.
O livro era da autoria de Aristóteles e abordava questões relacionadas aos dogmas e preceitos da fé, numa tentativa de dar forma à religião, ou seja, estabelecer fundamentos da teologia católica, combinando aspectos da filosofia greco-romana com os ensinamentos do cristianismo. Por esse motivo o livro era considerado uma grande heresia pelas autoridades da Igreja, pois ameaçava a consistência da autoridade da mesma, assim como o temor constante dos fiéis.
À serviço de Deus, os membros do clero cumpriam um rigoroso regime de obediência e disciplina. E para manter-se soberana nos assuntos espirituais, a Igreja criou a Inquisição, onde aqueles que questionavam as práticas instituídas pelos dogmas e que interpretavam os ensinamentos cristãos diferentemente da maneira como ela pregava, passavam a ser chamados de hereges, cujas punições variavam entre penitências, apedrejamentos ou até mesmo morte na fogueira.
Entre os condenados à fogueira estava Salvatore, um corcunda que pertencia à ordem dos dolcinites, que defendiam a probreza de Cristo e matavam aqueles que acumulavam riquezas. Assim como Remigio de Varagine, que pertenceu à mesma ordem e também foi acusado de herege e morto na fogueira.
Assim que a delegação papal tomou conhecimento das mortes que ocorreram no mosteiro, enviaram Bernardo Gui, um abade pioneiro da Inquisição, para encontrar e condenar os culpados.
Toda a trama é narrada por Adso, que conta sobre um caso amoroso que teve com uma pobre jovem cujo nome desconhecia, assim como todos os acontecimentos, segredos e pecados que presenciou naquele mosteiro que também não quis revelar o nome, apenas a certeza do que vira e experimentara naqueles dias.
DESCULPA caso não for isto
Os poucos livros cristãos que restavam eram conservados nas escassas bibliotecas das igrejas. Nelas os monges copistas encarregavam-se de reproduzir os livros à mão, dessa forma, os integrantes da igreja eram os únicos capazes de lidar com o saber escrito, geralmente transcrito em latim.
Os monges e abades viviam em mosteiros ou monastérios, onde mantinham um regime de reclusão ou semi-reclusão, isto é, completamente destacados do mundo material. E por esse estilo de vida optou Adso de Melk, que acabara de ser nomeado noviço e aprendiz de William de Barkerville, um polêmico e respeitado monge da ordem dos beneditinos.
Apesar de ter sido incumbido de acompanhar Adso em seu aprendizado, William viera ao mosteiro com o intuito de investigar a morte de Adelmo de Otranto, cuja causa era desconhecida. Contudo, Venâncio, um tradutor grego, e Berengar, bibliotecário assistente, morrem em seguida aparentemente pelo mesmo motivo que Adelmo.
Através das investigações feitas no mosteiro, William e o noviço Adso descobrem que os monges morreram, pois tiveram acesso ao mesmo livro cujas páginas foram envenenadas para que aquele que o lesse não sobrevivesse para revelar os segredos ali contidos.
O livro era da autoria de Aristóteles e abordava questões relacionadas aos dogmas e preceitos da fé, numa tentativa de dar forma à religião, ou seja, estabelecer fundamentos da teologia católica, combinando aspectos da filosofia greco-romana com os ensinamentos do cristianismo. Por esse motivo o livro era considerado uma grande heresia pelas autoridades da Igreja, pois ameaçava a consistência da autoridade da mesma, assim como o temor constante dos fiéis.
À serviço de Deus, os membros do clero cumpriam um rigoroso regime de obediência e disciplina. E para manter-se soberana nos assuntos espirituais, a Igreja criou a Inquisição, onde aqueles que questionavam as práticas instituídas pelos dogmas e que interpretavam os ensinamentos cristãos diferentemente da maneira como ela pregava, passavam a ser chamados de hereges, cujas punições variavam entre penitências, apedrejamentos ou até mesmo morte na fogueira.
Entre os condenados à fogueira estava Salvatore, um corcunda que pertencia à ordem dos dolcinites, que defendiam a probreza de Cristo e matavam aqueles que acumulavam riquezas. Assim como Remigio de Varagine, que pertenceu à mesma ordem e também foi acusado de herege e morto na fogueira.
Assim que a delegação papal tomou conhecimento das mortes que ocorreram no mosteiro, enviaram Bernardo Gui, um abade pioneiro da Inquisição, para encontrar e condenar os culpados.
Toda a trama é narrada por Adso, que conta sobre um caso amoroso que teve com uma pobre jovem cujo nome desconhecia, assim como todos os acontecimentos, segredos e pecados que presenciou naquele mosteiro que também não quis revelar o nome, apenas a certeza do que vira e experimentara naqueles dias.
DESCULPA caso não for isto
Jhonata383:
Obrigado
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