Relatório de assessoria técnica mostra que menos de 40% das famílias atingidas nestes locais têm regularidade no abastecimento de água. Em São Joaquim de Bicas, por exemplo, 67% dos atingidos tiveram redução de renda.
Há dois anos, Selma Barbosa vendia hortaliças para a Central de Abastecimento de Minas Gerais (Ceasa). A horta era irrigada com a água do Paraopeba, que passava perto da casa dela. Mas às 12h28 do dia 25 de janeiro de 2019, um “mar de rejeitos” vindo da barragem de Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho, contaminou o rio.
“O rio era tão limpinho, tão maravilhoso. Eu plantava milho, alface, couve, cebola, pimentão, tomate, quiabo, banana. Eram a minha renda. Eu perdi tudo. Agora só Deus para ter misericórdia da gente”, disse a produtora rural que precisou vender as criações de gado e de porcos para poder sobreviver.
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Alternativa 2:
Os impactos causados pela tragédia não se limitam ao meio ambiente, mas também à economia das pessoas.
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Alternativa 2
Os impactos causados pela tragédia não se limitam ao meio ambiente, mas também à economia das pessoas.
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